Translate

sexta-feira, 31 de março de 2017

Livros para baixar

 Tatiana Amaral - Funcao CEO
 Livro 1
A Descoberta do Prazer

   “Uma vez minha mãe me disse que satanás era o anjo mais bonito do céu e o mais querido por Deus, mas sua beleza o fez acreditar que podia mais. Então, depois de uma guerra, foi atirado ao inferno, e jurou vingança. Para isso escolheu corromper a humanidade. Como? Alguns dizem que através do dinheiro, outros através das palavras, mas muitos juram que foi através da beleza. Robert tinha os três: dinheiro, persuasão e beleza. E roubava de mim todas as virtudes. Eu cobiçava, traía, roubava, tudo em nome do amor que sentia por ele."  



 Livro 2 A Descoberta da Amor  


 "Respirei fundo forçando minha mente a aceitar que aquilo era perigoso e que ceder seria estragar tudo. Eu precisava entender, aceitar e continuar. Por mim, por Abby e por todos que foram subjugados, humilhados e destruídos por causa daquele jogo inescrupuloso, imundo e desumano. Tinha que ter um fim. Porque ninguém recomeça sem finalizar. Não pode existir restos, sobras, pendências. Tudo precisava ser concluído." 


Livro  3 A Descoberta do da verdade





“Você já sentiu vontade de tocar em algo que sabe ser proibido? Já teve o desejo irresistível de experimentar alguma coisa que sabe não ser socialmente ou eticamente correto? Tão proibido e ao mesmo tempo tão desejável que poderia destruí-la?”

Donwload 

 AVISO: Esta trilogia, se trata de um Macho alfa possessivo e controlador, que quer tudo e sempre tem tudo que quer, e agora ele quer que você leia e se apaixone :D

                                                                        

Livro para baixar

O professor - Tatiana Amaral

Livro 1
 

Sinopse

Ele vai ensinar, Ela vai aprender.

Charlotte Middleton é mimada e infantil. Uma garota rica, cheia de vontades e com um único objetivo de vida: ser uma grande escritora.
Estudante prestes a se formar com honras em Letras e Literatura, ela se depara com um grande problema: O professor Alex. 
E então seus sonhos são despedaçados quando Alex Frankli, seu professor e orientador, resolve reprová-la no seu último semestre. O motivo? Ela não sabia descrever os sentimentos corretos para seus personagens. 

Ela só queria aprender. Ele só queria ensiná-la. 

Um jogo eletrizante onde Alex exerce a real função de professor e ensina a Charlotte a fórmula certa para cada sensação de prazer. 

Ele vai ensinar. Ela vai aprender


quarta-feira, 29 de março de 2017

Fanfic The second wife From Jacob Black, A Segunda esposa de Jacob Black

The second wife From Jacob Black

 Sinopse

Quando eu era uma criança, meu pai me contou uma historia onde uma princesa de nossa tribo havia sido prometida a um guerreiro Quileute. Mais nunca achei que a lenda era real e que eu seria esta princesa e muito menos que ele já teria uma esposa... Pois é, serei a segunda esposa, fui condenada por minhas próprias tradições. Moro em “Tacoma” uma cidade onde minha tribo tem terras, somos totalmente tradicionais, nós aviamos deixando muitas tradições mais meu pai crê que por meu centenário avô ter prometido que a princesa centenária, de sangue puro seria entregue ao guerreiro de sangue puro... Que geraria os mais fortes guerreiros e apaziguaria as raças, sim nossa tribo tem uma rincha com os Quileutes, e fazer com que eu me case com o guerreiro. É uma espécie de honra para meu pai e os anciões de nossa tribo. 

O lado ruim e que o guerreiro já tem uma esposa, por que lado ruim? Vocês se perguntam, por que eu aceito meu destino... Sou adepta as antigas tradições, mais o guerreiro é um homem a que não vê as coisas assim, ele ama sua primeira esposa e não pretende me tocar sua tribo possui uma magia chamada “inprinting” esta magia identifica sua alma gêmea, e sua primeira esposa já é este “inprinting” por isso to condenada a viver sem amor, Hoje meu pai viajou para Forcks, para encontrar o guerreiro e seu conselho de anciões e concretizar nosso casamento. Espero que de tudo certo, não quero uma guerra agora.  

 

Capitulo 1


tacoma washington


Tacoma. Tribo Atikuno...
_ Aonde vai... Sabe que hoje a noite tem a cerimônia de purificação... Não pode sair!_ dizia a mulher de meia idade, cabelos brancos olhos grande, roupas tipicamente nativas, um couro moldado, em um vestido confortável, cabelos brancos enfeitados com penas multi coloridas. A mulher estava com uma cesta cheia de flores, onde as prendia em uma fita feita de palha e materiais naturais.

 Nana

 Ela deixa de olhar seu trabalho artesanal, pousa seus olhos na garota linda pequena e delicada, que estava com um arco e flechas nas costas preso por uma fita de couro, uma adaga com cabo de osso em suas pequenas mãos que ela se abaixa e coloca presa em sua coxa com um couro mais groso, adaptando para sua adaga.
 havia também uma espada de lamina negra um cabo branco  ornado com uma pedra verde que reduzia, tinha a leve aparência de um olho vivo, a espada era muito leve e delicada, assim como sua dona mais mortal, sua espada tinha uma força que provinha de sua alma, diziam que a mesma tinha uma alma própria, que protegia sua dona, e a garota em si não era menos especial.
 Ela tinha olhos como dois diamantes verdes, assim como a pedra de sua reluzente espada, diziam que ela carregava toda a floresta em seus olhos. Diziam que ela era apropria floresta, seu corpo pequeno mais torneado com curvas belas, e delicadas sua pele macia e morena, quase dourada seus cabelos negros como a noite, e sua delicadeza ao andar.


 Vários boatos diziam que a princesa tinha um espírito livre, que a transmutava em qual quer tipo de animal, ou criatura já existente. Diziam os rumores que em noites de lua cheia, ela se transformava em um lindo dragão, outros diziam que era uma águia, ou pantera mais nada nunca fora provado, a menina vira para sua ama de lei e sorri dizendo.
_ Não se preocupe Nana... Voltarei a tempo de me condenarem a morte!_ Nana olha a garota que já deixaste de sorrir e diz.
_ Menina retire o que disse... Isto é um sacrilégio... Eles só fazem o melhor pra todos nos! _ a garota vira-se de costas, e olha para baixo elas estavam em uma cabana, a cerca de 100 pés de altura, em uma arvore estrondosa, sem olhar para Nana ela diz.
_ Não se preocupe Nana... Mesmo que eu seja enterrada viva... Em uma vida que nunca desejei... Honrarei a todos nunca quebraria a profecia... E muito menos desonrarei o guerreiro ou a qualquer um de nossos ancestrais... Agora me deixe fazer isso pela ultima vez... Antes de ser a escrava de um guerreiro que não conheço!_ Nana a olha balança a cabeça, e suspira pesado como se compreendesse o desespero da pequena garota, sabia o que ser uma segunda esposa significava, sabia que ela estava condenada a ser escreva do guerreiro e de sua esposa que teria todos os direitos, de mandar e desmandar nela.
A princesa olha para baixo, analisando suas opções sabia se ficasse nunca mais poderia se transformar, nunca mais poderia ser livre outra vez, seu pretexto era razoável, queria se embrenhar na mata, e se despedir de cada uma de suas formas selvagens, se ficasse teria que aguentar Nana, citando o quanto ela estava sendo abençoada, e vela contar a historia da terceira esposa de um Quileute.
 Que provinha de nossa tribo, a historia era linda triste e perturbadoramente sua realidade, mais ela prometeu a si mesma que não deixaria se apaixonar por seu marido, prometeu que seria leal mais nunca seria dele de verdade, ela era livre seus espíritos eram livres, mais seu corpo seria encarcerado, olhando pra baixo mais uma vez, ela viu seu alvo.
_Ate depois nana! _ diz e se joga com os braços abertos. Quem não soubesse se preocuparia com seu ato suicida, a queda mataria a qualquer um mais não ela, não Andrea White A princesa Atikuno.


 Seu corpo estava sobre queda livre, levado pelo vento seus olhos fechados, um frenesi apoderou de seu corpo, e ela os abriu revelando os totalmente brancos, com um círculo mais intenso em azul, a cor era sublime quase transparente, eram tão claros que só de muito perto via se o azul, sua pele se tornou mais intensa, assim como seu cabelos que se tornaram de um amarelo sol, sua tatuagem símbolo da tribo brilhou, e seu corpo se transmutou em uma forte Luz onde após a luz passar, havia um grande dragão branco, com escamas pratas e dentes afiados, sua grande calda tinham navalhas mortais eram esplendidas, um som assustador saiu se sua grande boca, um som que fez revoadas de pássaros levantarem, onde os animais da floresta gritavam e corriam, para se esconderem e com seu olhos ela varreu cada lugar ali.


 Seu dragão era o único com uma visão precisa de calor, ela achou seu alvo e bateu suas imensas asas, dando um rasante quando estava a apenas dês metros da criatura se transformou em um tigre gigantesco, e saltou sobre uma imensa cobra. Já fazia cerca de  semanas que a bendita avia matado uma criança na tribo, e vinha comendo os animais em cativeiro criados para servir de alimento da tribo.
 As galinhas foram as primeiras,  Andrea repeitava a natureza e sabia que o animal tinha que se alimentar também, mais quando uma das crianças avia se tornado uma vitima, Andrea tinha que interferir. Os guerreiros da tribo nunca iriam conseguir contra aquele animal.
 Andrea era a única de sua tribo que tinha o dom, e ninguém sabia tinham rumores e muitos boatos, eram verdadeiros, mais nada era concreto pra eles, só seu pai seu irmão mais novo e Nana, sabiam e queriam manter em segredo. Diziam que ninguém entenderia, ela sabia o que os Quileutes eram, sabia que também tinham magia no sangue, que eram guerreiros que se transmutavam em grandes lobos. Mais nada parecido com ela, ela defendia a tribo em segredo.
Assim que pegou a cobra em sua grande boca rasgando sua carne com os dentes soube que não seria fácil, ela soltou o animal que havia preso sua pata traseira em um ataque ferros. Esmagando seus ossos mais ao se dês transformar, seu corpo nu e pequeno e suado, deslizou facilmente desatou as armas das tira de couro maleável que ainda se prendiam em seu pequeno corpo, e com o arco e flecha, posicionou se a uma certa distancia com um salto impossível para meros humanos, e com duas flechas de uma só vez acertou os dois olhos da cobra se transmutando em um pequeno furão, e deixando o arco cair.
 A cobra se debatia de dor, e desespero por não ver mais nada, mais logo parou se concentrando em sua audição, para saber onde Andrea estava mais nada à cobra escutou. Já que a pequena garota agora era um furão pequeno o suficiente para não ser notada,  correndo como nunca o pequeno furão pegou o cabo da espada e a arrastou com facilidade por ser tão leve, e se posicionou atrás da gigantesca cobra,  a mesma nem notara quando o furão se tornara outra vez a garota que agora nua portava uma espada atrás da cobra,  em um movimento limpo e leve, ela faz um corte no ar. E a cobra cai morta, com o corpo aberto ela anda de vagar a te suas amarras de couro onde havaí trazido às armas, e pega a adaga vai a te a cobra na altura dos olhos e diz.
_ Espírito seja livre outra vez... Espírito perdão por seu sofrimento mais era necessário... Prometo que não morreu em vão... Sua carne nos alimentara sua pele nos esquentara... E nos servira de inúmeras maneiras prometo lhe honrar ate não existir mais... Vai com a floresta espírito! _ ela crava a adaga entre os olhos da mesma, quando não a mais resquício de vida, ela comesa um árduo trabalho de retirar a carne pele e tudo que pode ser utilizado, ate os ossos ela acharia uma maneira de utilizar para que a morte de um espírito livre, não seja em vão, quando terminou.
 Fez uma trouxa com a pele embalando a carne e as amarando se tornou um leão imenso, se tramontando novamente,  e mordendo as amaras as carregou o mais perto da tribo que pode e  se transmutou outra vez, utilizando uma folha de bananeira, como apoio para que apele da cobra não arrastasse no chão, ela vestiu seu vestido feito de couro de lince que ela mesma fez, e causou um par de peles nos pés, para não ficar exposta ao chão.
 E arrastou a carne e a pele para a entrada da tribo, muitos a olhavam  porque por mais que muitos tivessem suspeitas,   nunca passará disso suspeitas, e vê lá arrastar tanta carne em uma pele de cobra que mais parecia gigantesca, só os fizeram ficar mais suspeitos mais para a Princesa tanto faz, já que não continuaria ali mesmo, ela chegou as mulheres que faziam as refeições da tribo, e disse.
_ Quero que utilizem esta caça... Da melhor maneira... Não quero desperdício... Este animal foi um páreo duro e merece ser honrado!_ sem olhar para ninguém ela saiu, as mulheres da cozinha começaram a desembalar a carne, trouxeram sal e bacias,  ela deu um salto e se embrenhou entre as arvores, voltando para Nana, iria sentir falta de tudo ali, mais era seu destino...



Capitulo 2

Lá Pursh. Tribo Quileute...
Autora narrando Casa de Jacob e Renesmee.

Reserva indigena Quileute- Lá Push.

Ele entra no quarto, a vê sobre a cama tão linda, pensa com sigo mesmo, como pode ser tão feliz, ela esta de bruços ainda não percebeu sua presença, ela tecla no computador portátil em sua frente, esta muito concentrada. Ele da alguns passos em direção da cama, e senta-se do seu lado, ela desvia os olhos por um minuto e sorri pra ele, mais volta à atenção ao computador.
_ O que esta fazendo minha linda... Parece tão concentrada? _ diz ele olhando vidrado, a bela ruiva em sua cama, ela demora a responder mais sorri novamente com se o provocasse, não. Não ela o provocava, sempre o provocava,  ele desliza a mão por suas costas e para em sua bunda, onde se encontrava coberta apenas por um pequeno shorts, ou uma calcinha sim uma calcinha, ele aperta com força a fazendo gemer.
_ Jack... Deixa-me terminar... Tenho que entregar este esboço ainda esta semana...  Eu quero muito este estagio... E tia Alice disse que só terei esta chance! _ Jacob aperta mais uma vez só que desta vez; faz o pano da calcinha Box, ser engolido por sua linda bunda,  o que o faz grunhir como um animal e dizer.
_ Se toda vez que eu ti procurar você disser não... Ou arrumar outra desculpa... Como teremos filhos tenho que praticar amor... Vamos vai... Vamos brincar um pouco... To com saudades! _ diz ele se aproximando, mais e repelido por Rnesmee.
 Renemee amava Jacob muito mesmo, mais tinham ideias contrarias. Ela queria liberdade, ele queria uma vida pacata, com muitos filhos uma esposa que esteja sempre ali, e tudo na paz mais Reesmee tinha ideias diferentes para seu futuro, aviam se casado a pouco mais de dois anos e ela avia terminado a faculdade de moda, o que foi um sacrifício com Jacob e seus ciúmes incisivos, mais ela soube lidar com tudo, mais uma coisa que ela não suportava era crianças.

Renesme Cullen Black
 E o fato dele as querer, Renesmee não queria ser mãe, iria prendê-la a uma vida que ela não queria, ela queria crescer na careira de estilista, queria viajar o mundo, ser uma pessoa livre de amaras, mais só tocar no assunto “crianças” fazia seu copo todo formigar, ela avia evitado entrar no assunto já que toda vez que o fazia brigavam muito, e ela odiava brigar com Jacob, fazer amor com ele era delicioso, mais ela só o fazia quando se prevenia.
 Mais ele não quer mais se prevenir, ela avia pedido uma reseita de anticoncepcional a seu Avo, mais o mesmo disse que não funcionária já que Jacob e suas células tinham uma espécie de cura rápida o anticoncepcional tinha que matar o esperma, mais os de Jacob se curava instantaneamente. Então ela estava evitando arduamente fazer amor com ele, se não usassem camisinha.
_ Jack... Já discutimos sobre isso... E eu não quero brigar... Sem proteção eu não faço! _ diz ela saindo para o lado, e pegando o computador Jacob se levanta e diz.
_ Serio... Não entendo sua aversão por ter filhos... Nosso filho... Por que sou eu é?  É comigo sua implicância... Deixa-me entender? _ Ela para se senta na cama, já estava cansada de discutir a mesma coisa, esfrega o rosto com as mãos, e para sobre os cabelos e os puxa de leve.
_ Não... Não é você... Eu só... O deus eu só não suporto Jack... Eu não sou assim você sabe. Eu não sirvo pra isso... Quero sair viajar e quero que venha comigo... Crianças só nos prenderiam... Nós somos eternos... Não precisamos disso... Crianças Jack... Pra que... Temos a vida eterna pra que quer crianças só nos prenderiam aqui... Em uma casa... Uma vida... Sem aventuras... Quer viver a eternidade em uma rotina sem fim é isso que quer?_ Jacob se virou pra porta, e diz cansado também de tudo aquilo, ele a amava e queria tudo com ela, mais teria que abrir mão de seu maior sonho,  para que ela seja feliz e ele o faria por ela mais precisava de um tempo só, seu sonho era um desejo que seria difícil de despedir.



_ A uma reunião do conselho hoje as 10 da noite... Vai ser no, auditoria de reuniões...  Um membro de uma tribo inimiga antiga... Vira a nossa para algo importante... Como é minha esposa e obrigada a estar Lá virei lhe pegar as 09h40min... Esteja pronta! _ ele se vira e sai...
Após sair de sua casa que ele avia ganho de Edward e Bella, para que morassem. Mesmo relutante em aceitar; o fez por ela, tudo era por ela, sempre, ele abria mão de tudo por ela, mais nunca era o suficiente.  Não ligava era assim e ele aceitaria seu destino...
Correu pela floresta. Seus irmãos estavam Lá, mais os ignorou queria estar só para pensar em sua desgraça, não teria herdeiros, não... Não os teria por ela ele não os teria...


09h40min da noite...


_ Renesmee... Amor... Esta pronta? _ diz ele já avia pensado muito, apesar de ainda estar frustrado, não podia se entregar a tristeza, era feliz a tinha então seria feliz.
_ Sim vamos! _ diz ela saindo sorridente, já estavam bem. Era assim que a amava  ver sorrindo, feliz e dele.
_ Esta linda minha ruivinha! _ ela sorri mais e o abraça, ele a beija um beijo quente, que começa Calmo, mais aumenta assim que  o fogo e da excitação o toma,  sabia que devia parar, pois atrasaria,  e ele era um dos mais importantes agora na tribo, então relutante se separaram e saíram.


20 minutos depois...


  Quando Chegaram ao pequeno auditório, que havia sido feito apara as reuniões do conselho em tempos de muito frio, ou de chuva, aviam muitos Lá, todo o bando que avia crescido muito, eram em 12 no bando agora, e os anciões eram; Billy, Sue, Anton, Quill, Sem, Emily,  Maria, Jon, Sal , Jacob era o alfa, por isso era sempre requisitado.
 Seu voto era muito importante em decisões, mas, mais do que nunca ele precisaria estar Lá Jacob se sentiu nervoso, sabia que a reunião tinha a ver com o homem que veio de outra tribo e com ele, mais não tinha ideia do que se tratava,  quando estavam todos prontos  O homem entrou, ele era tradicional estava envolto em peles, suas coupas eram de couro de animais apele não era trabalhada e sim rústica, dava pra ver que era um índio da terra era assim que os Quileute chamavam os que não tinham contato com o exterior, e aquele homem era um índio da terra.

Enri White
_ Venho reclamar a promessa de seu povo ao meu! _ diz o homem ao conselho se curvando diante Billy, que é quem fala.
 _ Já  fizemos muitas promessas Enri... De qual fala meu amigo! _ diz Billy cordial e serio.
_ Minha filha entrou na lua de sangue... Seu 10ª nono aniversario esta completo...  Como a profecia reclama ela deve se casar com o guerreiro alfa de sua tribo! _ouve um silêncio, Jacob se pronúncia, com um tom feroz.
_ Do que fala homem... Eu sou o único alfa aqui e já tenho esposa! _ diz olhando a todos, de maneira estranha Renesmee estremece “como casar-se ele já era casado com ela”...
_Ou casa  ou a vera guerra... Venho em paz meu amigo mais se a recusarem será uma afronta e nos... Não aceitaremos isso!_ diz o homem mais uma vez, e todos dizem em sussurros sem entenderem, um estranho aparece exigindo casamento ou guerra.
_ Será que pode esclarecer esta profecia... Apesar de estarmos por dentro de todas as tradições... Não nos é familiar esta que envolve nosso alfa? _ diz Billy assim que vê o quanto Jacob esta ficando nervoso e Renesmee já estremeceste. Jacob aperta a mão da mesma, o homem da um paço à frente e diz.
_ Ah 100 anos atrás uma de nossas mais valorosas guerreiras foi dada em casamento a um de seus guerreiros ela e reconhecida em suas lendas como a terceira esposa mais seu real nome e Marian White Uma Atikuno ela era uma de nossas princesas... Morreu com honra salvando seu guerreiro... Nunca nos foi oferecido uma retaliação mais aceitamos por ela ter honrado nosso nome que vocês não honram... Nem seu nome e dito nas lendas nosso líder abriu guerra com sua tribo... Mais após muitas perdas e danos um acordo de pais foi selado... Por nossa anciã mais sabia avia tido uma visão... E feito uma profecia “A princesa centenária de sangue puro... Se casaria com o guerreiro alfa de sangue puro... em honra de Marian White... sua ancestral guerreira... com um herdeiro de espírito livre... sobre tudo o destino guiara”!_ diz o homem Jacob  que esta, tenso. Billy sabia que era verdade sua tribo havia feito tal sacrílego o nome dela nunca fora mencionado, todos da lenda aviam sido mencionado menos o nome real dela.  Jacob estava tão tenso que apertava a mão  de Renesmee com tanta força, que ela protestou.
_  Não quero guerra e nem sua princesa homem...  Só queremos paz!_ diz Jacob o homem aproxima-se mais abaixa a cabeça e diz.
_ Nós também não queremos guerreiro... Nem poder podemos... Nossa tribo já não é mais tão forte... Provável que morramos...  Nossas crianças e mulheres e nossos guerreiros mais cumpriremos... Pois moremos com honra!_  Jacob olha a Billy, e depois olha o homem.
_ Não tomarei sua princesa... E nem guerrearei... Sou um Quileute de palavra mais não foi a minha que lhes foi dada... Eu honro meu sangue honro minha esposa e aceitar esta proposta... Seria uma desonra ao amor que sinto por ela! _ diz Jacob o homem o olha nos olhos, engolindo em seco, seus olhos se arregalam e brilham de lagrimas, mais não as solta.
_ Tem certeza do que quer guerreiro...  Se a tiver... Só tem uma coisa a fazer deve repudiar minha princesa... E sua honra será lavada! _ o homem engoliu em seco outra vez,  como se não quisesse que chegasse a este ponto,  Jacob sem hesitar diz em alto e bom som.
_ Então eu repudio sua princesa... Nunca desonraria minha mulher me casando com outra! _ o homem fecha os olhos com força e  diz.
_ Pois assim será... Agradeço por me receberem! _ se vira com o coração aos saltos ele sabia que por sua princesa ser repudiada só a uma maneira de lavar a honra da tribo, Com sangue o sangue dela,  a tribo pediria seu sacrifício ele perderia sua filha, não haveria casamento ou guerra, mais sim um luto, um rito de luto, em sua tribo antes que saísse ele escuta o guerreiro dizer.
_ Espere homem... O que será feito agora!_ ele não se vira depois de condenar sua filha à morte sua única filha mulher, a única que carregava o símbolo dos espíritos, e possuía o dom, ele não tinha o direito de perguntar nada.
_ Não  se preocupe guerreiro... Sua tribo continuará aqui... Sua esposa continuará sendo honrada... Não haverá guerra... Agora e com minhas tradições não envolve mais você! _ o homem saiu rápido Billy quis saber mais, mais já era tarde o homem avia partido   muitas coisas foram discutidas aquela noite. Mais a voz do homem nunca seria esquecida, pois estava ferida, profundamente ferida.

Capitulo 3
Tacoma Washington


Tacoma. Tribo Atikuno...
Enri. White havia acabado de chegar mais estava destruído, tinha que contar para seus filhos o que haveria de ser feito, sabia que Andrea aceitaria seu destino, ela sempre seguiria as tradições e isso nunca mudaria, ele adentra a casa que sua filha e sua ama de leite, Viviam ela mesma a construiu com seus 14 anos, sem ajuda de nem um guerreiro da tribo, era um verdadeiro espírito livra, sempre se orgulhou dela. E de seu modo de proteger sua tribo, em segredo.


Casa de Andrea White
_ Pai... Pai quando será o casamento? _ diz seu filho mais novo Eric de 15 anos, era o mais próximo a sua princesa, e o que mais sofreria. O menino daria a vida por ela, eram só, Andrea, Eric e Juan. Juan nunca se abalaria ele era frio e calculista, vivia apenas para se gabar de seus feitos, era a ovelha negra da família, mais Eric não. Eric já se mostrava um verdadeiro líder os três estavam reunidos na cabana assim como Nana, que avia criado os três após sua esposa morrer por um vampiro maldito.
 
_ Ele a repudiou! _ ele foi direto ao assunto, ouve um soluço de Nana, um palavrão de Eric, seguido de vários “Não... Não” sendo gritados,  mais Juan nem se mexerá, nem esboçara nem uma reação.
_ Eu cumprirei meu dever... Quando será o rito? _ ela diz e se aproxima do pai, que cai de joelhos no chão em sua frente pedindo perdão.
_Acalme-se pai... Sabíamos que poderia acontecer... Lavarei sua honra e a de nossa tribo... Diante dos espíritos... Estou tranquila olhe-me... Eu aceito meu destino! _ diz ela sorrindo, mais seu pai chora sem parar, com um passo bruto seu irmão mais novo diz.
_ Não eu não permitirei isto...  Nunca você não pode... Não pode me deixar! _ diz o garoto,  sua Irma tenta se aproximar mais e expedida por ele, que sai se joga sem pensar, fazendo todos os seguirem como olhar, vendo o mesmo se pendurar em um cipó e descer, se embrenhando na mata.
Eric queria gritar brigar achar algo em que possa, possa descontar sua raiva suas angustias, mais nada o faria se sentir melhor; por que, por que pensava Eric; por que o guerreiro não quis, sua Irma sua princesa ela era digna de respeito; era linda, a mais linda de todas as mulheres que já vira, na tribo e fora dela, ela era a mulher que todo macho deseja em seu leito. Pensou o garoto; uma mulher atraente, linda, digna, mesmo assim foi condenada a morte por uma maldita tradição, por um homem que nem se pode chamar de guerreiro, pensou ele; por que chamar um homem de guerreiro se recusa a salvar uma princesa tão amada como sua Irma.
 Sua raiva era tanta que nada o fez parar de correr, ele sabia do segredo da Irma, e sabia que se ela quisesse poderia fugir, mais sabia também que ela não faria, por que ela era digna de respeito, uma verdadeira guerreira de sangue puro,  iria honrar um povo que nunca a honrou, um povo ao qual ela salvava dias a pós dias, de todos os males,  um povo que a gora a condenara a morte, mais quem ele culparia, só veio um nome em sua mente “Quileute”.
 O guerreiro ele era o culpado e iria pagar, sabia que ele era guerreiro um transmutado assim como sua Irma, ou algo parecido. Sabia que não teria chance com o mesmo, mais se ele morresse tentando, pelo menos não veria sua princesa morrer, por algo que ele considerava tão medíocre,  ele iria atrás do único culpado iria e faria sua própria vingança,  sabia onde era e sabia seu posto, ele era o alfa, e iria  ter o que merece. Em três dias sua Irma morreria no rito, ele tinha três dias pra concluir sua vingança...

3 dias depois...
Lá Pursh. Tribo Quileute...

Eric

Cansado, sujo, com fome, três dias o dia em que sua Irma morreria por uma decisão idiota, por nada, mais ele queria ir junto. Se o guerreiro não o matasse e ele concretizasse sua vingança, tinha em mente se matar, era sua única saída não a deixaria só no “fade” {Fade é o nome dado ao paraíso na língua Atikuno}.
Ele avia os vigiado. Pelas posições anteriores do sol, e por algumas constelações ele sabia que eram 07h.  Sua Irma morreria a meia noite, ele tinha tempo de se sacrificar com ela, tinha muito tempo ele viu os membros da tribo irem para uma praia, acender uma fogueira e muitos homens com corpos de guerreiros estavam Lá, aviam homens mais velhos e muitas mulheres, nem uma mais bela que sua Irma, ele tentava achar um motivo para que o guerreiro não a quisesse, pensou ser pela beleza de suas mulheres, mais nem uma ali, era tão  bela, quanto ela havia algumas realmente bonitas, mais nada comparado a ela.
Avia uma bela mulher abrasada a um guerreiro, ela era dos cabelos vermelhos como o fogo; mais sua beleza não era nada perto de sua Irma, pensou ele, nada era comparado a ela, ele saiu da mata com sua adaga de caça em mãos, sua raiva era tão grande. Perto dos guerreiros ele era uma criança, seu tamanho era deplorável. Mais sua raiva compensava ele tinha 1,20 de altura 30 quilos, seus cabelos eram compridos e negros como os de sua Irma mais, mais curtos. Seus olhos eram negros, ela era a única que careava a floresta nos olhos, a única que carregava a maldição da quimera  {Maldição da quimera; é um mito, onde se fala de um ser que tem partes de animais, no mito não a transmutações, eu criei esta adaptação}.
Quando ele se pós diante de todos. Cada um o olhou com espanto mais, mais preocupado o que uma criança suja machucada e com uma faca fazia ali. Seu rosto tinham aranhões e sangue seco tanto nos aranhões do rosto quando nos do braço, ele olhou a todos, e um homem em uma cadeira de rodas disse.


_ Filho você esta bem... Como se chama? _ ele não respondeu, deu um passo a frente, analisando a cada um ali.
_ Quem é você garoto? _ perguntou outro homem, também idoso mais com a voz mais fraca.
_ Esta bem criança... O que aconteceu com você? _ disse uma mulher se aproximando Eric, não pode reconhecer o guerreiro, então gritou.
_ QUEM É O Alf de vocês? _ disse diminuindo a voz no final,  um homem mais alto de pele morena, e olhos selvagens se aproximou de Eric, a mulher de cabelos de fogo estava atrás dele, era o homem com ela, ele era o miserável que condenará sua pobre Irma.



_ O que quer filho? _ diz o homem, Eric com toda sua raiva diz.
_ Sou Eric White... Você é o guerreiro que repudiou minha Irma... Você é o desgraçado que a condenará a morte? _ diz ele com os olhos repletos de ódio, Jacob não sabia o que estava acontecendo, mais o nome do garoto esclareceu tudo.
_ Sou o alfa do bando... E da tribo filho mais não condenei ninguém a morte do que fala? _ Eric ri sarcástico e diz.
_ Você não se importa não é... Nem faz ideia do que fez a ela... Ela tinha uma vida toda pra viver... E por você hoje ela morrera... Uma mulher repudiada em nossa tribo e desonra... Só a morte terá quem for desonrada assim... Uma tradição idiota que minha Irma ira pagar hoje... Por que você foi egoísta... É esta a fêmea que você ama não é?... É por ela que minha Irma vai morrer... A que foi o estopim para que minha princesa não possa viver? _ Diz Eric olhando Renesmee,  que se encolhe atrás de Jacob. Jacob estava tenso, ele não fazia ideia do que sua decisão faria com a garota.
_ Só me diz por que o fez guerreiro...  Por que a repudiou...  Ela não é boa o bastante pra você? _ Jacob não respondeu, estava maquinando algo, não podia deixar que matassem uma inocente por ele não, não deixaria isso acontecer, Renesmee o apertava o músculo do braço direito, isso o deixava nervoso, ele já avia decidido o que fazer mais isso poderia ser um grande problema depois, ele tinha certeza.
_ Onde... E quando será? _ diz Jacob sem olhar mais ninguém, sabia que muitos olhares estavam sobre ele naquele momento,  Eric se surpreendeu com o que viu nos olhos do guerreiro, abaixou sua adaga, mais sorriu irônico novamente.
_ Já é tarde guerreiro... Eles a sacrificaram a meia noite e eu levei três dias pra vir aqui... Nunca chegara a tempo! _ mais uma vez Eric se surpreendeu Jacob o pegou pelo braço, ele nem o viu se aproximar.  Renesmee procurava os olhos de Jacob para saber o que havia ali, qual sentimento o tornava tão determinado, mais ele nem a olhou.
Jacob sabia que se encontrasse qual quer olhar agora não conseguiria prosseguir com sua decisão, sabia que não devia olha-los agora, nem mesmo sua amada, principalmente ela, era a única que o faria desistir. E por isso ele não a olharia nem a escutaria agora,  um extinto primitivo o dominou, sabia que era o certo a fazer, sabia que aquela garota desconhecida não podia morrer.
_ ONDE E QUNDO SERA?_ o garoto olhou em volta e todos os olhavam ele então disse.
_ Na tribo... A meia noite de hoje... Eles a mataram! _ Jacob o arrastou  o garoto o guiando pela trilha, todos ficaram olhando, enquanto desaparesiam. A energia que emanava de Jacob era tão densa e grandiosa, que ninguém ousou dizer, um pare ou qual quer outra coisa, nem mesmo seu pai ou sua esposa, ao sumirem pela trilha Billy se aproximou de Renesmee e disse.
_ Não se preocupe ele sabe o que faz... E nunca a magoaria tenho orgulho dele você também devia ter... Ele realmente cresceu _  o velho se afasta se reunindo a discussão que prosseguia fervorosa, e Renesmee fica olhando por onde eles sumiram diz só para si mesma.
_ eu tenho orgulho dele... Só não sei se é o suficiente_ sua voz era um sussurro minguado que ninguém mais ouvira só ela mesma, não muito distante dali.
_ Me guie! _ Jacob solta o braço de Eric, e se afasta a uma boa distancia se mantendo em sua frente, transforma-se em sua frente, um enorme lobo marrom surge. Abaixa-se e Eric sem hesitar mota o, já havia visto sua Irma se transmutar, em varias formas  mais nuca um lobo assim,  Jacob comesa a se movimentar com vigor, fazendo Eric se segurar em seus pelos com força, galopava com tanta força que nem se via a paisagem só borrões.


Capitulo 4


Tacoma. Tribo Atikuno...
4 horas depois... 
Tribo Atikuno


Jacob queria dizer ao garoto, que tudo iria ficar bem, mais não podia falar em sua forma de lobo. Ele sentia a tensão do menino em suas costas, sentia o cheiro de suas lagrimas, podia quase ver seu medo, Jacob calculou quanto tempo levaria, e pelos cálculos eles chegariam em cima da hora, Jacob pedia aos espíritos de sua tribo, que os ajudassem. Ele botou toda sua força nas patas. Era guiado pelo extinto, porque sua visão já não via nada por causa  de sua velocidade, quando chegaram à tribo Atikuno, Jacob não parou sabia que podia haver grandes problemas por ser imprudente.
 Mais pensaria nas consequências depois, já que ávida de uma inocente garota estava na berlinda. Ele não queria ser o culpado da execução de uma pessoa, que nunca conhecerá Jacob não tinha qual quer sentimento por ela nem a conhecia, só queria que este fardo não fosse carregado em suas costas, sua imprudência poderia levar a uma guerra, invadir uma tribo inimiga sem qualquer permissão, era considerado um ato de guerra, mais não pensou.
 Adentrou deixando qualquer resquício de duvida pra trás seguiu o barulho, avia muitos sons no centro da tribo, ele parou e Eric desceu de seu dorso, andaram lentamente, quando começaram haver o monte de pessoas reunidas como uma rodinha de briga de escola, abrindo caminho no meio de muitas pessoas, Jacob via o quanto eles eram tradicionais, ninguém ali usava roupas compradas, todas eram feitas de couro e pele de animais Eric, foi lado a lado com Jacob em forma de lobo conforme as pessoas abriam caminho,  Jacob viu no centro uma grande pilha de madeiras montadas como se ali fossem fazer uma grande fogueira, havia uma mesa e em cima onde dava pra ver uma forma feminina diminuta, ali estava ela tão pequena, pensou ele.

_Não...  Deus... Não... Não por que vocês estão fazendo isso com ela? _ gritou Eric, ajoelhando diante de uma linha de cinzas, Jacob notou que a linha era um circulo, que envolveu a fogueira ainda não acesa,  dentro do círculo huma mulher  muito idosa, que murmurava alguma coisa. Eric se levantou e quando ia atravessar o circulo um homem o segurou,  era seu pai, o homem que foi procurar por Jacob, sim era ele Jacob o reconheceria em qual quer lugar, nunca esqueceria a expressão do homem.
_ É tarde Eric... O feitiço não pode ser quebrado... _ diz o homem, ele olha Jacob em sua forma de lobo, e um entendimento passa por seus olhos, e algo mais. Algo como admiração,  Jacob percebeu que todos o olhavam, mais nem um era como aquele,  o homem hesita mais com seu rosto para Jacob diz.
_ Este circulo, guerreiro... E uma prisão nada pode ultrapassá-lo nem as almas... É um feitiço usado para que ninguém interfira... Nem a família nem as almas dela! _ Jacob queria perguntar como assim almas, mais não deu à mínima quando viu que a anciã estava portando uma adaga de lamina negra, e a elevou acima do peito da pequena figura no centro, ele não pensou correu e sem nada acontecer ultrapassou o circulo sentiu um formigamento, mais passou rapidamente.  Ele se dês transformou e agarrou a mão da mulher, retirou a adaga de suas mãos e disse.

Jack

 _ ninguém toca nela!...    NINGUÉM!... _ seu rugido ecoou por entre as pessoas, apavorando mais do que quando ele era um Lobo gigante, a anciã o olha pasma e com uma mão na boca diz.
_ Ele é herdeiro... É um Taly! _ ela cai pra trás, e Jacob olha todos estão tão espantados quanto à mulher, de certo era por ele estar pelado com as coisas balançando. Pensou ele  mais ignorou seu pensamento e disse.
_ Eu reclamo meu direito sobre sua princesa... Eu Jacob Eprain Black... Guerreiro dos quileutes... Aceito sua princesa como minha!_ Jacob ladra as palavras se surpreendendo com sigo mesmo, por adotar uma postura possessiva diante da palavra “MINHA” ele sem compreensão adorou o soar da palavra, queria intimamente repeti-la varia e varias vezes, mais não o fez.
 Se vira olhando para a mulher idosa ainda no chão, ele acolhe a jovem da esteira de madeira que estava sobre a mesa em seus braços, sem olha-la nem por um segundo, ele sai do circulo,  e caminha com ela por entre todos. Seu irmão Eric vai andando a sua frente, e em dica o caminho onde eles poderiam descansar, e esclarecer as coisas Em uma parte à afastada.
  Ninguém ousou segui-los, o irmão da princesa puxou um cipó e empurrou Jacob para que ficasse sobre uma tábua, ele também ficou Jacob prestou a atenção no garoto, era pequeno mais determinado.  um verdadeiro guerreiro já o admirava, ele fora sozinho enfrentá-lo sem medo de morrer, e a força que aqueles pequenos braços desenvolvem para puxar as cordas, era absurda.
Ele começou a puxar a corda com dificuldade e os levou para cima quando chegaram ao topo, Jacob se espantou ao ver uma imensa casa na arvore belíssima,  e muito bem trabalhada.  Jacob a, pois em uma cama feita no chão onde avia uma esteira de  bambu,  cheia de palha.
E a palha coberta por uma pele de leão, avia muitas outras peles linda peles ali.  Em um canto avia uma mesa rústica com algumas armas encima, uma adaga com lamina negra e cabo de osso, uma espada com lamina também negra e cabo branco uma pedra como um diamante mais de uma tonalidade esverdeada era tão vivo, parecia um olho. Avia também um arco e um estojo de couro  cumprido arredondado com varias flechas, em seu interior.
_ Você é mesmo um Taly? _ Jacob se vira e olha o garoto e diz.
_ O que é um taly?_ sua curiosidade era muito grande, o povo ali parecia ter muito medo dele; será que era por este tal de taly, pensou ele; mais o estranho é que, tinham mais medo dele como homem, do que como lobo, o menino o olha de cima abaixo e diz pegando uma calça de couro de seu pai, e jogado para Jacob.
_ Se vista...   Bom... Um Taly  é um intocado... Um espírito livre que não esta, sujeito a nem uma magia... Taly também pode ser um demônio por assim dizer... Seu oposto pode ser um anjo mais os dois estão na mesma classe... Taly! _ Jacob veste a roupas,  prestando a atenção em tudo o que é dito, e em sua volta as paredes da casa eram amaradas com tiras de couro mais maleáveis, só que elas estavam com a aparência dura. Ele presumiu que havia sido condoída a quatro ou cinco anos, por mãos pequenas por que as precisões dos nós eram perfeitas como se mãos pequenas as houvessem amarado.
_ É por isto que estavam me olhando?_ diz Jacob ao menino, ele olha para si mesmo, a calça havia ficado apertada e muito curta, nas pernas os fios de couro, não a fechavam direito  mais pelo menos não estava exposto, caso a menina acordasse.
_ Sim... Um Taly é uma coisa rara... Nem uma magia pode com eles... Nosso povo tem medo de Talys apesar de haver anjos não sabemos suas diferenças... Mais era só um mito ate você entrar no circulo... O circulo do exilado é a mais forte que a magia do meu povo pode fazer... Uma prisão... Mata qual quer coisa que a toque por dentro ou por fora...  eles não iram mais mencionar seu nome ou olha-lo nos olhos... Nem A mim ou a minha Irma...  Por termos sidos tocados por você... Um tocado por taly e considerado maldito ou amaldiçoado _ Jacob praguejou... Não podia mais convencê-los a deixaram a família em paz, e nem podia os deixar ali.
_ Ok... Acho que você e sua Irma vêm comigo Então... Pegue tudo o que for levar... Arrume as coisas dela também... Tudo que achar necessário... Poderemos falar com seu pai? _ o menino começou a juntar objetos e couraças e as armas.
 _ Não vai precisar de armas moleque... Lá estará protegido eu cuidarei de vocês! _ ele levanta o olhar e diz sorrindo.
_ Não são minhas... São o que... Bom... São dela... Ela é diferente mais você saberá...  Ela não acordara tão sedo... Deram-na uma um preparado para anestesiar seu corpo e o espírito... Para que não redigisse... Dormira por três dias... E podemos falar com Nana ela entregará o recado para meu pai... Sem perigo ela e uma enclausurada... Não pode ver o povo somente seus Nalls... E antes que me pergunte Nalls é seus senhores eu e minha Irma e meu irmão... Meu pai também pode vela mais só com nossa autorização... Nana é uma escrava mais não a tratamos assim ela e mais uma mãe pra nos... Eu e minha Irma a libertamos assim que tivemos idade para compreender... Mais meu irmão não por isso ela ainda é uma enclausurada  mais aceita bem! _ diz o menino sem parar, Jacob disse a si mesmo que se ele estudasse, seria uma esponja para aprender, só pelo jeito que ele narrava, em detalhes tudo que lhe era perguntado. Jacob percebeu o quanto eles eram primitivos, nada de civilização eram como animais, vivendo sobre suas próprias regas, fazendo seu próprio mundo, aqui escondidos, seria difícil mais ele daria conta não é? Ele era um guerreiro! Daria conta, sim daria.
 Depois de juntarem tudo o necessário, Eric foi ate a parte mais perigosas que se igualava ao pico de um precipício, e deu um assobio onde foi respondido logo depois, um elevador improvisado começou a subir, e uma mulher já de idade sorridente de cabelos brancos, apareceu ela andou alguns passos e se ajoelhou diante de Jacob.
_ Obrigado...  Obrigado por salvar minha menina... Obrigado guerreiro! _ Jacob a ajudou a se levantar, e disse.
_ Não precisa disso mulher... Esta tudo bem...  Mais queremos que de um recado a seu rei!_ela concorda, e se levanta logo depois diz.
_ Claro diga guerreiro... Eu darei o recado! _ Jacob olhou para o cômodo e pegou duas bolsas grandes que Eric havia preparados, as duas eram de couro, amaras feitas a mão, ele voltou a mulher e disse.
_Irei cuidar dos dois... Quero que diga que a desposarei diante de seu povo... Mais no meu ela será só mais um membro...  Depois de todos os acontecimentos quero que seu rei saiba que será bem vindo a ver seus filhos... Pois Eric vai comigo e sua Irma... Darei-lhes uma casa e abrigo cuidarei como se fossem meus irmãos... Prometo honrar minha palavra é tudo _ diz ele pegando a pequena garota nos braços, e a olhando finalmente, era delicada, tão delicada que parecia uma visão, seu corpo apesar de ser pequeno era cheio de curvas, sua pele era dourada, lábios cheios e pele macia, uma pele grande cobria todo seu corpo, era a pele inteira de um lince, Jacob reconheceu. Ele parou e foi ao elevador à mulher sorriu. Eric também foi com ele e desceram...


Dois dias depois...
Forcks;  Lá Pursh Tribo Quileute...
Alditorio Quileute.


Jacob havia chegado à reserva, deixou os irmãos na casa de Billy, e seguiu a reuniam que ele havia pedido com urgência, precisava esclarecer as coisas diante de todos, e de sua esposa para que não houvesse mal entendidos  todos estavam lá inclusive os Cullens,  que não tinham caras boas.
_ Bom pedi que se reunissem aqui por que quero esclarecer... _ ele é interrompido por Renesmee, ela tava com raiva, seus olhos inchados, mais não chorava. Indício que já havia chorado muito.
_ Quer esclarecer... Que... Que pegou uma segunda esposa... Pois saiba que eu não aceitarei... Se isso acontecer eu vou embora daqui!_ Jacob saiu de seu lugar e se ajoelhou na frente dela.
_ Venho aqui para mostrar que nada vai nos separar minha linda...  eu fiz isso por que não podia deixar uma pobre garota morrer por uma tradição injusta... Nunca o faria e só eu podia impedir... Eu os trouxe por que eles não os aceitaram mais... Diante do povo deles eu a aceitei como minha esposa... Mais não diante no nosso... Aqui só você é minha eu cuidarei deles como cuido de todos que vivem na reserva... Darei uma casa para ela e seu irmão... Mais não a tocarei... Ah céus... Nunca eu amo só você minha linda só você... Nunca a trairia assim nunca...  Juro por meu lobo  acredite em mim... Nunca verei ninguém mais como vejo você! _ diz ele abaixando a cabeça, e pondo a Mão dela em sua testa ela diz.
_ E como será agora? _ ele se levanta e diz
_ Como eu disse...  Vou da lhe uma casa... E cuidarei de suas despesas, pois sou o responsável por eles...  Ela era uma princesa Renesmee... Acho que não sabe lidar sozinha com uma vida só sua... E ainda tem que cuidar do irmão que ainda é uma criança... Então decidi que cuidarei desta parte... Mais fora isso, serão como qual quer outra família da reserva... Juro quando o que ouve Lá...  Quando cheguei eles estavam prestes a sacrifica-la eu impedi...  Eles acham que sou um tipo de demônio... Por Eric ter me tocado e eu ter impedido que a matassem... Eles não os aceitam mais...  Por isto os trouxe os comigo se ficassem seriam mortos... Ambos...  Neste momento estão na casa de Billy... Mais quero arrumar a casa que construí pra gente... E dar a eles acabana na praia... Claro se estiver tudo bem pra você? _ diz Jacob ele havia a construído com suas mãos  a casa para ela mais a mesma não suportou a simplicidade, e após seu pai a presentear com uma casa a sua altura nas divisas das terras dos quileutes, e dos Cullens eles abandonaram a cabana, mais Jacob foi relutante, não gostava do luxo, mais a queria confortável, portanto aceitou, e mais uma vez abriu mão, de algo seu por ela. De algo que ele queria.
_ por mim... Esta bem... Só quero que fique claro para ela também... Que você é meu... _ Jacob se levanta beija suas mãos e olha em seus olhos um calor sobe por suas pernas, e vai para seu estomago ele diz.
_  isso nunca será diferente sou seu... _ ele a beija, com calma e diante de todos que estão ali, ele fecha os olhos e a imagem de uma linda morena sorrindo vem em sua cabeça, ele separa o beijo e com olhos arregalados.
_ O que foi Jack?_ diz Renesmee o olhando, ele sacode a cabeça por que esta pensando nela, nem a viu acordada como sabe como e seu sorriso. Por que aquela imagem surgiu em sua cabeça.
_ Nada meu amor... Nada! _ Jacob dispensou seus pensamentos, e contou o resto do que ouve a todos, mais algo ainda o perturbava quando a princesa acordaria, e por que a palavra “minha” estava tão encravada em sua mente...


Capitulo 5


Dentro do pequeno auditório, feito para as reuniões do conselho Quileute, só se ouvia zumbidos, de vozes Jacob já havia falado tudo, respondido milhares de perguntas, mais sabia que as piores ainda estavam por vir, os Cullens não aviam se pronunciado. Ate tal momento após um leve silêncio, o medo de Jacob se faz presente.

- Já não bastava ter escolhido um cachorro... Agora vai ter que dividir!... – Rose se pronunciou, revirando os olhos, um hábito ao qual Jacob já se acostumará suas ofensas não o afetava mais, mas mesmo assim ele não queria passar por aquilo não na frente do menino.
- Ela não terá que dividir nada... Já disse... Nada vai mudar...  Renesmee é a única pra mim! – Jacob rosnou. Olhando a todos, ao terminar sua frase olha Renesmee nos olhos, deposita um beija, em sua testa.

- O que Ouve...  Nessie não está dando conta do recado?... O Jack teve que arrumar outra mulher?... – Emmett fazendo piada. Renesmee que estava a poucos centímetros de Jacob, agarra a barra de sua camisa, o que o faz olha-la. Seu rosto estava rosado, seus olhos arregalados, e suas mãos comprimiam a barra de sua camisa com força, fazendo seus dedos ficarem brancos nas extremidades.
_ Emmett... Fecha a boca... Ou eu o farei..._Edward diz se sentindo frustrado, ele não implicava mais com Jack, mais podia ver em sua mente seus pensamentos, por mais que ele dissesse uma coisa, Edward via bem no fundo algo enterrado, algo preso que tinha certeza, de que; se fosse liberto muitos sairiam feridos, e principalmente sua filha. Mais sua frustração se resumia a ela, já que em deus que ela cresceu aprendeu a controlar e bloquear os seus pensamentos, e isso o frustrava. Via uma expressão neutra nos olhos se em seu rosto, mais não sabia o que se passava em seu interior.

- Vocês ficam discutindo e a minha irmã está sozinha naquela casa... Daqui a pouco ela acorda e não vai saber o que fazer!... – Eric finalmente se pronunciou, chamando a atenção de todos. Mesmo sabendo que a ruiva foi a responsável pelo guerreiro ter repudiado sua irmã, ele não queria mais escutar o assunto, queria paz.
 Já passaram por tanta coisa, queria ver sua Irma bem novamente, sem todo aquele peso que ela carregava, Eric tinha esperança que o guerreiro um dia reconhece-se Andrea como uma esposa, sua Irma era uma fêmea de valor, ele sabia disso, e o guerreiro também reconheceria isto. Era claro que o guerreiro amava essa fêmea, e o fato de Jacob ser um Macho de valor Eric o admirava por sua coragem e se espelhava nele agora tinha honra e respeitava o guerreiro.
_ Eric... Vá vela... Se necessitar de algo me avise... Ou ao meu pai ele me ligara e eu providenciarei o que for necessário... Vocês estão dispensados tudo que era para ser discutido e explicando já falamos!_ diz Jacob firme, Já era hora de por um ponto final no assunto. O menino o olha e sorri se vira afirmando com a cabeça e se vai alguns dos anciões passam por ele e o cumprimentam calorosamente, enquanto respondia os cumprimentos viu uma expressão desconfortável, no rosto de Renesmee ainda tinham algumas pessoas que conversava por perto, quando ele se vira pra ela, ela diz sem hesitar.
_ Quero vela... _ Jacob muda o peso do corpo de um pé ao outro, e a olha nos olhos, Renesmee era uma mulher de paz, uma garota doce, meiga, mimada. Céus  ele sabia disso... Mais pacífica, só que naquele estante ele não soube dizer, qual era sua intenção com aquilo Jacob não queria se aproximar em respeito a sua esposa, e não queria que  a garota com seus costumes arbitrários tivessem qual quer esperança em um ato sem sentido ou gesto que ele faça, ele sabia que a distancia era o coreto.


-Tem certeza... Não acha melhor irmos pra casa... Podemos fazer isso outro dia... Eu estou cansado... Com fome não podemos deixar pra manha ou outro dia?  – diz ele gesticulando com as mãos, tentou parecer o mais calmo possível.
 Mais não se via calma nele só um desespero para sair dali, se afastar sabia em seu intimo, que este encontro não renderia coisa boa, algo nele piscava como um alerta luminoso, “AFATE-SE”, Renesmee o olha sabendo bem seu medo, ela não ira atacar a garota só queria ver com quem estaria lidando. E se seu estagio desse certo, tinha em mente deixar Jack por um tempo, dependendo da garota e seu estado, ela manteria Jack ocupado o suficiente para que não sofresse com sua ausência.
-  Sim tenho...  Quero conhecê-la... E você pode aguentar mais um pouquinho... Não vai morrer por isso!_ diz ela prendendo os cabelos com um palito cumprido, deixando cair algumas mechas vermelhas sobre sua bochecha.
_Nessie... Ela não é como nos... Ela viveu sem contato com isso tudo... Eles se portão diferente nem sei se ela nos entenderá? _Jacob muda seu peso novamente e a olha ela cruzar os braços. Ele percebe que ela esta determinada, e ele não ira faze lá desistir.
_ Vamos... Eu ajudo se for preciso! – ela diz de um modo sem expressão não queria que ele soubesse de seus sentimentos diante de tudo aquilo, ela sentia um ciúme mais o atribuiu ao inprintingn, ela sabia que a magia a induzia a metade de seus sentimentos inconstantes. Ela se vira e passa por umas mulheres da reserva  sem cumprimentar ninguém, e foi deste modo que ele percebeu sua raiva.

Jacob e Renesmee foram, o curto caminho a te a casa de Billy sem trocarem uma palavra, Jacob se sentia incomodado.  Nessie parecia perda em pensamentos, Jacob daria tudo pra saber o que se passava em sua cabeça, apenas por um minuto desejou ter os poderes de Edward.
Ao chegarem à pequena casa, se depararam com o lance de quatro degraus, Renesmee os atravessou sem ao menos notar a aparência desgastada da pequena casa, ou o modo que a grama era tão verde ali, o modo como Jacob olhava fascinado para o lugar onde passou sua infância, onde queria criar seus filhos. Jacob viu Eric e Bille na sala.
-E ai... Ela acordou... Já falaram com ela? – Jacob ainda sentia aquela sensação estranha de aflição, seu peito se apertava a cada vez que ele respirava, a atmosfera parecia pesar ao redor deles e ele parecia ser o único a sentir aquela diferença. Algo o dizia  para se afastar, mais qual é ele era um lobo do que ele tinha medo era medo o que sentia?.. Ele se perguntou.

- Ainda bem que chegou... Ela estava delirando e não entendi nada do que falava parece outra língua pra mim... Agora está mais calma... Mas soa bastante parece ter uma dificuldade para respirar... Acho que logo ela acordara! – Billy explicou olhando profundamente nos olhos do filho. Ele também parecia preocupado, algo em sua expressão, demonstrava preocupação Billy, sempre foi sedento por informações, tinha por si.
 Que aquela pequena garota tinha uma cultura riquíssima, em uma cadeia astronômica de cultura, ele queria saber mais.  Jacob via isso nele, Billy percebeu que os modos dela assemelhavam ao de animais inconstantes animais, via em cada movimento que ela era mais primitiva que o menino. Ele parecia de algum modo mais adequado e entendido e parecido com  os seus.

- Posso vê-la? Eu quero ficar ao lado dela até ela acordar... Não quero que ela se assuste em um lugar diferente... E vocês também não iriam querer ver ela assustada! – Eric sorriu de forma misteriosa. Jacob se lembrou de quando ele disse que sua irmã era diferente, sim ele sabia que era mais o quão diferente; ele se perguntava  pra ele avia só uma palavra para ela, naquele momento estorvo  e dificuldade, isso seria um verdadeiro problema pra ele, via nos olhos de sua Nessie.
- Claro que pode... Você será a única pessoa que ela reconhecera...  Será mais fácil pra ela! –diz Jacob olhando o garoto, era evidente que Eric o olhava com admiração, Jacob imaginou  os olhos de um filho com esta expressão. Eric passou por eles e adentrou o quarto o menino sentou na beira da cama. Renesmee se aproxima da porta,  Jack ficou atrás dela. Billy se limitou a ficar aguardar. O quarto era pequeno para suportar tantas pessoas, e a menina dormia. Sentia-se invadindo mesmo que ali fosse sua casa.

Lá estava ela, exatamente como Billy descreveu calma, mas suando muito. O peito de Jacob se apertou ainda mais quando viu que ambos tinham a mesma dificuldade para respirar. “Será que a magia daquela velha senhora estava atingindo a ele também? Não... Não seria possível”  pensou ele, então o que poderia explicar aquela sensação tão estranha que eles estavam tendo.

Jacob só tinha certeza que desde que decidiu ir atrás da garota não seria o responsável por algo assim, não mesmo. Jack se sentia responsável por ela, e pelo garoto sabia que não tinha culpa, mais queria que eles dois também soubessem, e ele tomaria esta responsabilidade,  era algo que ele não se negaria nunca, era um protetor e é isso que seria.

- Ela é muito bonita... Mas vai dar trabalho... Tia Alice amaria conhecê-la!_ Renesmee tentou brincar, mas se calou quando percebeu que o clima ali não estava para brincadeira. Jacob olhava aquela mulher de uma forma intensa, ele estava meio estranho, parecia sentir algo.
_ Eu acho que sei o que ta acontecendo... _diz o menino, Jacob adentra o quarto, Eric passa a ponta do lençol em seu roto limpando o suor, e ele prossegue.
_Lembra que eu disse que aviam lhe dado um preparado de ervas para que não sentisse dor  ou reagisse... Acho que ainda esta sobre o efeito disso!_ diz ele olhando a menina  e limpando sua testa. Renesmee se aproximada cama.
_ Quantos anos ela tem... É tão pequena... Parece tão jovem? _ Eric olha Renesmee e diz com uma expressão que demonstrava raiva.
_Pequena só por fora por dentro nada se compara com o quão grande é... Ela tem 19! _ ele não olha mais a mulher com os cabelos de fogo. Jacob diz tentando acalmar os ânimos.
_ Calma moleque... Ela vai ficar bem... Sabe qual tipo de erva usaram... Se souber posso pedir a Maria que faça um neutralizante... Quebrará efeito e ela ficara mais tranquila!_ diz Jacob colocando as mãos no bolso de sua calça. Renesmee a abaixa-se perto da cama e a olha de perto, Jacob sentia-se se sufocar, era como se sentisse o que a pequena garota sentia. Antes que possa se controlar diz.
_ É possível que o que deram a ela afete outra pessoa por contato?_ Eric nega com a cabeça e pega a mão de sua Irma. Jacob olha fixo para a garota, reparando em sua roupa seus modos, ela estava com uma espécie de couro trabalhado e batido, que estava um pouco mais fino que o normal para couro de animais, não avia costura ou cortes trabalhados.
Só amaras mais algo muito artesanal e ate bonito, mais muito bruto sobre algo tão delicado, seus cabelos eram longos e lisos negros como pedras de ônix havia pequenas penas coloridas os enfeitando, o suor a fazia ficar mais selvagem, e sua pele brilhava um brilho dourado como ouro.
Os olhos curiosos de Jacob não paravam em um lugar apenas. Ele percorreu todo corpo daquela garota. Tão pequena e delicada, olhou suas mãos em comparação a seu corpo e sorriu, ele era tão bruto perto de tanta perfeição. Ao olhar para Billy para mudar o rumo de seus pensamentos.

Billy o olhava com uma expressão de confusão. Seu pai sabia que algo estava errado com ele, sabia que Jacob estava perturbado com algo. E aquela fina camada de suor que se formava em seu rosto o estava denunciando.
_ Você esta bem garoto... Parece cansado!_ diz Billy sabendo que algo ou ate mesmo alguém ali o afetava mais  não se pronunciaria, já que não queria causar brigas entre seu filho e sua esposa.
 Olhando a garota na cama ele percebeu, ela parecia serena, e ele olhava cada detalhe do seu rosto que agora vendo de perto era ainda mais bonito, muitas vozes se escutavam do lado de fora da casa, mas mesmo sabendo que as vozes estavam tão perto, ao mesmo tempo o som chegava longe e abafado aos seus ouvidos, era como se ele estivesse entrando em outra dimensão.
 Andrea aos poucos escutava algumas vozes, que pareciam tão distantes, ela tentava se concentrar, mas a atmosfera estava pesada demais, o seu peito parecia pesado, tinha grande dificuldade para respirar.
 Ela se perguntava de quem seria àquelas vozes, mas já que estava morta acreditava que seriam os espíritos guerreiros que vieram a recepcionar na entrada do fade. Era isso, ela estava no fade, estava no paraíso juntamente com seus ancestrais, ela ficou feliz, porque sabia que honrando o nome de sua tribo ela poderia descansar em paz após seu sacrifício.
Ela respirou fundo, mais uma vez, para reunir forças e abrir os olhos, um cheiro maravilhoso a invadiu, ela tentou lembrar-se de algo que se comparasse, mas nenhum dos melhores aromas se comparava a aquele, era algo como terra molhada em dia de chuva, depois de uma grande seca. Era algo que a fez salivar não por querer saber o sabor daquilo mais sim por sentir seu sabor no ar.
 Era um sabor de água pura de nascentes recém-formadas, sabor de mar. ela começou a sentir um calor próximo ao seu corpo e esse calor só ia aumentando mais e mais. Sentiu uma mão pequena segurar as suas, era mãos pequenas, menores que as suas, ela teve uma noção de reconhecimento  Eric. Sim era Eric, ele estava aqui como se ela avia morrido?...

Capitulo 6

Andrea abriu lentamente os olhos. Crendo que iria ver os espíritos a rodearem, mais ao abrir a primeira coisa que viu foi um rosto com expressão neutra, era uma fêmea, seus cabelos eram como fogo, com olhos arregalados ela da um salto se pondo sentada, se contraiu contra a parede ainda na cama, acuada se sentia acuada. Puxou as pernas em posição de defesa olhou os rostos ali. Que a fitavam e reconheceu Eric. Sim Eric estava ali, ela não avia morrido e não estava em casa seus sentidos gritavam para que não se preocupasse, mais seus espíritos estavam agitados a fazendo se comportar feito um animal.
- Andrea! – ouve  uma voz conhecida e sente pequenos braços a rodearem.
 – Eric... Mas como?... O que você está fazendo aqui?... Onde estamos?– ela perguntava atordoada.
- Você está viva princesa!... Está viva!... – ele gritava tamanha a empolgação, ela balança a cabeça de um lado pro outro, negando sabia que se ele houvesse interferido estariam condenados, assim como ela, e onde raios estavam?... Perguntou-se ela.
-O que você fez... Não pode... Eric a cerimônia e sagrada... Interferiu-se estará condenado... O que fez? – ela estava assustada, estava recobrando seus sentidos, mais o pensamento de que viriam atrás de seu irmão a estava sufocando, ”e se... Deus... E seu irmão Juan... Juan vier atrás deles” era um sacrilégio derramar seu próprio sangue. Ela não poderia defender a si ou a Eric.
_ Acalmem-se vocês estão seguros aqui... Esta bem... Se sente mal ou precisa de algo?  – Jacob pergunta. a menina o olha pela primeira vez. Seus olhos estavam de um verde escuro, verde musgo “algo selvagem se escondia ali”, pensou ele. Um rosnado saiu do fundo de sua garganta,  Renesmee que estava próxima da garota levanta-se meio assustada e afasta-se, ela nunca tinha medo de nada, mais algo naquele ruído que ela proferiu a fez lembrar-se de um bando de leões da montanha.

- princesa... Esse é Jacob Eprain Black... Ele é o alfa dos Quileutes!..._ Andrea sentiu raiva, fúria.  Aquele nome... Aquele era o nome de sua sentença, o nome fez todo sentido, era ele, o guerreiro que a repudiou, e fez toda sua família ser motivo de vergonha nem sua tribo.

Sem pensar duas vezes Andrea, pulou em cima do guerreiro que foi pego de surpresa e caiu deitado no chão com Andrea em cima dele, montada como se monta um cavalo selvagem. Ela o acertava com punhos fechados, torceu por tudo de mais sagrado para estar com suas armas agora, mais infelizmente não estava, um movimento dele e seria seu fim, já que ela era fraca sem o devido sentimento que a sua transmutação necessitava,   ela não permitiria que aquele Macho tocasse nela, e nem em seu irmão, lutaria com sua vida ninguém nem mesmo Juan iria feri-la ou a Eric.

A fúria estava estampada em seus olhos, ela olhou o Macho com todo seu ódio, e soltou um pequeno rosnado, ela queria intimidá-lo. Queria que ele sentisse que a sua vida estava nas mãos dela, mais em sua forma mais frágil, ela não podia com ele. Ninguém ousou interromper. Todos ali até Renesmee sabiam, que se Jacob quisesse a destrocaria com um simples movimento, aquela menina voaria longe em um segundo, se assim ele desejasse. Então era melhor o deixar tentar lidar com a situação.
 Jacob foi pego de surpresa, ele estava admirado como aquela garota  tão delicada era capaz de ser tão decidida e selvagem, ele viu o ódio nos olhos dela, mas ela tinha os olhos tão lindos, olhos em um verde que ele jamais viu igual. Era como se toda a floresta estivesse presa de alguma forma dentro de seu olhar, foi aí que ela rosnou na tentativa de se libertar já que Jacob avia segurado seus braços, de forma que ela não pudesse ataca-lo. Seus golpes nada o afligia, mais seu medo era que a garota se machucasse, ainda se lembrava como Bella avia quebrado o pulso,  ao soca-lo no rosto.
 Em seus ouvidos aquele rosnar mais parecia um miado, isso causou um ataque de risos em Jacob, ele tentou segurar, mas a vontade de rir falou mais alto, ele se contorcia debaixo daquela pequena guerreira, suas gargalhadas eram tão profundas que contagiaram todos dentro do quarto, menos Andrea. Não, que graça ele via enquanto alguém estava tentando tirar a sua vida? Ele era maluco? Ela já estava chegando a essa conclusão.
“Porra” pensou Eric, ia dar merda ele sabia o quanto ela odiava que rissem dela  sabia o que avia acontecido com Juan da ultima caçada, quando ela pediu desculpas aos espíritos por tirar a vida de um servo, seu irmão mais velho caçoará dela. Juan voltara pra casa com um olho roxo e um dente faltando, isso por que seu pai controlou o Urso Pardo que sua Irma havia se tornado,  com a raiva que ela sentia. Se não Juan vultaria como caça e não caçador, e por mais que Jacob fosse um guerreiro corajoso e destemido, nada podia com ela se o Dragão aparecesse principalmente ali, dentro da casa. Pensando nisso Eric a pegou por trás, mesmo sendo menor que sua Irma ele tinha força para para-la, pelo menos em quanto nada se manifestasse nela. Ele a puxou gritando.
_ele ti salvou... Ele ti salvou... É um Taly... Entrou lá e nos salvou... Ele salvou a nós dois!_ diz em desespero querendo controlar sua fúria. A pele de sua Irma já estava ficando fria, ele sabia que era uma permissão clara pro dragão vir, mais quando ele disse tais palavras ela relaxou.

-Por que o fez...  Eu não sou de honra pra você Macho... Por que iria se importar com uma criança e uma Suja... Uma simples Atacum!? – ela sentia o sangue pulsando em suas veias, o que um Macho guerreiro iria querer com uma suja dizia ela o que ele iria fazer com um Atacum. {Atacum; nome dado a uma mulher sem honra uma maçã podre, por assim dizer uma indesejada}.
- Andrea pare com isso!... Você não é uma Atacum... Ele não pensa assim... Irma olhe pra mim... Você deve sua vida a ele! – Eric falou. Se pondo a frente dela e segurando seus ombros encostando suas testas diz.
_ Vamos... Viver... Simplesmente viver... Você e eu vamos viver! _ Eric suspira, e sente-a mexer a cabeça minimamente de um lado a outro em sua testa negando.
 - Ele me repudiou Eric... Você conhece as tradições... Eu deviria estar morta agora!_diz ela de modo pensativo, por sua concepção de tradições, não só ela como seu pai, seus irmãos e Nana. A tribo julgava, a todos que aviam  tido contato com ela como contaminados por azar, como se os espíritos amaldiçoasse a tribo se eles ficarem vivos.
-Garota! – Jacob chamou, foi a primeira vez que ela ouviu sua voz, rouca e grossa, como um animal enjaulado há muito tempo, pensou ela, seu corpo inteiro estremeceu,tinha por si que o Macho não tinha culpa do mesmo modo que ela tinha suas tradições ele também tinha as dele.
 _ Não a repudiei... Simplesmente não posso me casar novamente... Já sou casado suas tradições são diferentes das nossas...  Aqui um homem com duas mulheres e considerado crime... E eu amo minha mulher não preciso de outra! _Jacob  olha para Renesmee, que não desvia o olhar de Andrea. Renesmee se sentia bem quando Jacob falava assim dela, mais algo a incomodou no tom de seu marido. Ele parecia agressivo de mais como se a atacasse por algo, e para Renesmee isso só acontecia se houvesse algum sentimento, mais limpando seus pensamentos. Fixando sua atenção na garota ela diz.
_ Como Jacob disse... Já somos casados e nossas tradições são muito diferentes das suas... Quero que entenda que do mesmo jeito que você honra suas tradições... Nós queremos respeitar as nossas... Mais não pretendemos abandona-los... Aqui agora também é o lar de vocês dois... Apesar de Jack não ser seu marido não quer dizer que não cuidará de você ou de seu irmão... Vocês podem contar com agente pro que precisar!_ Andrea a olha pasma a fêmea era mesmo de valor, o Macho tinha razão como não ama-la, Andrea Fez uma leve reverencia com a cabeça, mais não disse nada ela se sentou na cama e Eric ao seu lado Jacob, pois se a frente dos dois e disse.
_ Bom minha ideia é a seguinte... Vocês dois vão ficar aqui com meu pai! _ Jacob aponta para o senhor em uma cadeira de rodas, na porta do quarto. Andrea o olha desviando rapidamente seu olhar, e o voltando ao Macho a sua frente.
_ Só por um tempo até eu reformar a cabana na praia pra vocês dois... Ela é pequena mais muito aconchegante... Bom... Acho que nunca trabalhou não é?_ diz  o macho olhando a. ela não esboça nem uma reação, o menino diz.
_ Não mais sabemos fazer muitas coisas... Eu sou forte sei fazer de tudo... E só pedir que eu faço... Quero cuidar de minha princesa... Sou um macho de valor... Assim como você!_ Jacob sorri o moleque era sem duvida um guerreiro, Jacob pegou-se pensando que queria que seu futuro filho fosse assim, quando a tristeza o abateu por pensar que por Renesmee, ele nunca saberia como seria seu filho. Abandona os pensamentos e diz.
_ Sem duvidas você é um guerreiro de grande valor Eric... E qual quer hora destes irei precisar sim de uma mãosinha... É bom saber que esta disposto a isto... Mais quero que saiba que vou cuidar de vocês dois... Em tudo que precisarem não vão precisar  trabalhar se não quiserem os manterei... Uma vez por semana vou mandar mantimentos... E o que mais precisarem... Bom por enquanto é só! _ diz Jacob se levantando passa as mãos nas cochas em um gesto para aliviar o cansaço,  e para quando escuta a voz que mais parecia, um rosar de cedas caras, de tão delicada e macia.
_ Não preciso de tudo o que esta fazendo... Sei caçar não se preocupe já fez o bastante... Eu aceito a moradia... Mais daí em diante eu me cuido e cuido de meu irmão... A floresta é vasta tenho tudo de que preciso nela sei me virar! _ diz ela se levantando e indo a uma das bolsas de couro no chão, um cala frio passou por sua coluna quando ele escutou o que ela disse, se virou com uma imponência que só usava com os outros do bando, a segurou pelos ombros com força, suas mãos quase  rodeavam os ombros dela  por completo, só não o fazia por pegarem parte de suas costas. Ele a olha nos olhos sem se importar com quem quer que seja na quarto.
_ Você sendo ou não uma filha da mãe de uma princesa... Vai ter que obedecer... Aqui jogamos sobre as minhas regas não suas... Você esta proibida de pisar na floresta entendeu... E só sairá sobre minhas ordens caso contrario..._ ele não termina só a solta da uma sorriso, que foi algo assustadoramente erótico, pensou Renesmee ela nunca o viu assim, ele se vira sem esperar resposta, já que a menina só abaixou a cabeça sem dizer nada.
_ Vamos Renesme... Preciso comer algo e descansar!..._ Renesmee não ousou discutir, só se virou e foi atrás dele. Algum tempo depois que Jack e Renesmee saíram Billy se apresentou formalmente aos irmãos, Eric e Andrea se curvaram diante de Billy, em sua tribo anciões eram tratados com respeito o máximo de respeito.
- Minha filha, você tem que se acostumar com muitas coisas ainda... Não precisa se curvar diante de mim... É só vim aqui e me dar um abraço!. – Billy a puxou para um abraço apertado, ela correspondeu um pouco sem jeito, sua tribo não costumava demonstrar afeto assim, nem mesmo seu pai já a via feito algo igual. Mesmo assim ela estava ela se sentia confortável, ela gostava de Billy, não sabia o porquê mais gostava. Ele a lembrava de seu pai. Se sentia em mais confiante em sua nova vida agora.
- É um sinal de respeito... Os anciões de minha tribo têm que ser tratados assim! – ela se explicou, Billy fez um sorriso gigantesco aparecer em seu rosto, e brincou fazendo a corar.
- Você acha que estou tão velho assim? – Billy  sorri  e Eric o acompanha mais Andrea não ela só olha e diz.
_Não  na verdade não... Você parece ser mais novo que meu pai!_diz ela sem entender a pergunta ela se senta novamente na cama com um par de peles nas mãos desenrola uma tira de couro fina e coloca  ele nos pés depois as amara bem apertadas algo parecido com um causados pensou Billy.
_Sr. Black... Poderia me ensinar suas tradições... Para que eu possa entender tudo  melhor!?_ diz Andrea olhando o ancião,  que sorri e afirma.
_ Sim claro querida... Mais acho que quanto a seu irmão... Acho que devíamos pensar em bota-lo em uma das escolas locais... Lá eles ensinam muitas coisas... E muitas culturas... Você ira gostar moleque! _ diz Billy confiante e alegre, Eric sorri alegre ele queria muito aprender em uma escola, ele quando ia caçar sozinho sempre ia alem do limite, e ficava vendo  os forasteiros.
 Seus costumes por isso ele não se assustava com nade que envolvessem o guerreiro, tinha grande curiosidade e queria saber mais. Escola; ele já ouvira muitos boatos sobre um grande lugar, onde se reunião grande sabedoria que era passada para as pessoas, estava empolgados com isso.
_ Sim Sr. Black eu adoraria... Queria saber mais... Conhecimento nunca é demais não é! _ diz o menino. Não muito longe da li, ao mesmo tempo Jacob sentia-se estranho por sabia que Renesmee o encarava, “ela ficou incomodada, com o que eu disse” pensou ele.
 Ele mesmo não sabia por que avia feito, ele se sentia impotente diante do que a garota disse, ele não queria que ela fosse à floresta, ela era muito ingênua, e ali não era lugar para uma garota tão frágil como ela, não, não era. Ele tinha que a manter segura sabia disso, e é o que ia fazer. Iria mostrar que ela não ditava as regras aqui, ele iria mostrar que era um “Macho” pensou ele “Droga” ele sabia que era macho, mais esta palavra nunca o soará tão bem, como dita por ela ou por seu irmão, se sentia mais importante pra eles, do que em qual quer outro momento de sua vida.
Ao entrar em sua casa ele vai direto para o grande sofá da cor vinho, que  Renesmee discutiu tanto pra por ali. Ele odiava a cor foi mais uma coisa de que abriu mão por ela, assim como quase tudo ali, tinha consciência de que se sentia mais em casa quando estava na floresta do que ali, Lá tudo era como ele gostava.
Ali se sentia em casa de estranhos, e por mais que ele tentasse a sensação nunca passava. Ele se deita e leva o braço aos olhos, estava exausto. Quatro malditos dias acordado, e metade dele em forma de seu lobo, correndo, o que o deixava mais cansado. Sua fome era muita já que não parara para comer também.
_ Quer conversar sobre o que ouve La?... _ diz Renesmee, ele tira o braço,  esfrega os olhos faz um bocejo. Ele iria capotar a qualquer momento.
_ Não... Não quero... Amor eu to exausto... Não durmo Enem como a 4 dias agradeceria se você me preparasse algo... E me deixasse tomar um banho e descansar... Poderia fazer isso por mim? _ diz ele. Ela faz uma careta e vai a escrivaninha, pega uma folha e joga encima da mesinha de centro.
_ O que é isso se for contas eu vejo depois to sem cabeça... Alguém ligou da oficina enquanto estive fora?_ ele pergunta a olhando, só queria descanso, mais a fazia 4 dias que não ia a sua oficina, sabia que Paul e Embre, estavam cuidando. Mais ele queria saber como andavam as coisas.
_ Jack não é conta... Olha precisamos conversar! _ diz ela, o que o faz ficar mais serio.  ele pega a folha, era um E-mail de Chicago.
Sobre os parâmetros de nossa empresa ‘Life without limits’ queremos informar que a Sra. Renesmee Marie  Mensan Cullen Black, foi aceita em um estagio de 3 anos como consultora adjacente de marketing e design do renomado e conceituado produtor de moda Culturista de inverno Leons Martins”
Encarecidamente Secretaria pessoal; de  Leons Martins
Laura Mendes fenbrak
...
Jacob deixou o papel cair, e olhou para Renesmee.
_ Você vai-me deixar não é... Por sito tem agido estranho... Sab... Eu saquei isso já faz um tempo...  Mais não quis acreditar... Sua família já Sabe... Mais que idiota... Claro que sabe... Você não pensou nem um estante em mim não é ?_diz ele sua raiva era muita, mais o cansaço o controlava de maneira a deixa-lo calmo. Renesmee escolheu um ótimo momento pra soltar a bomba.  Pesou ele.
_ Jack é meu sonho... Não vou abrir mão disso... Eu lutei por isso... Você sabe!_ ele esfrega os olhos, e como um sopro fadigado, ele esbraveja sem forças.
_ Seu sonho... Seu sonho... E o meu sonho... Eu abri mão de tudo por você... Nem a merda desse sofá você me deixou ganhar... Eu me sinto impotente por esta bosta de inprinting...  Eu me sinto um inútil... Era pra eu ser feliz... E mesmo agora eu me sinto feliz... Só que e só esta magia do carralho que me domina... Por que eu pareço feliz vamos me diga... Sou alguém feliz... Sinto-me metade Renesme... metade de algo quebrado mesmo assim Inferno... Me sinto feliz... Por que por uma desgraça sei que esta aqui! _ Jack não termina de falar, só se vira e sai ainda pode escutar ela disser.
_ Aonde vai... Precisa descansar e comer Jack... Jack... Volta aqui merda! _ ele não responde só atravessa a porta e vai em direção à trilha, anda sem parar. Seu corpo esta pesado, Muito pesado precisa de descanso. Mais como descansar assim 20 minutos depois chega à casa de Sem, os dois ele e Emily,  estão na varanda se entre olham, e ela se levanta e o chama sem dizer nada, o indica um quarto. Ele vai ate Lá e se neta na cama.
_ Descanse vou preparar algo para comer... Quando acordar venha à cozinha!..._ ele não respondeu, só virou de costa para a porta, quando escutou a porta se fechar abraçou o travesseiro e chorou em silêncio ate dormir...
Capitulo 7


Jacob Narrando
sonho on...
Em uma montanha, era uma montanha.  Eu sentia o vento em minha pele. Eu estava olhando o mar, suas ondas quebrava intensamente Lá embaixo, um arrepio me percorreu o corpo.
_Ela é minha... Sempre será minha... Você não vai poder mudar isso guerreiro! _ dizia uma voz que não conheço,  a única coisa que me vem à cabeça e Renesmee. quem dizia aquilo falava de minha Renesmee, eu rosno procurando quem é o miserável que vai morrer de maneira torturada em minhas mãos.
_ Eu aterei pra mim... Nada vai mudar... Ela sempre foi minha... E o garoto pode ficar com ele... Mate o se quiser mais dela eu não abro mão!_ me viro como louco, Lá esta ele um cara alto menor que eu, seus cabelos eram longos e seu olhar era cruel, seus traços me lembravam de alguém, mais se dane. Eu só queria mata-lo por falar assim de Renesmee, quando ele se referiu a “o garoto pensei em um filho” ele queria minha Renesmee mais não meu filho mais eu não tinha filho.
O homem sorri de modo macabro,  anda em círculos em minha volta, eu não conseguia me mexer algo me prendia ali.
_ Eu posso sentir o gosto Sabe... O gosto do sangue dela em meus lábios... Ah... E é maravilhoso tem gosto de vida de poder... Agora nesse momento eu posso sentir ela sangra... É um desperdício de poder... Todo aquele sangue sendo desperdiçado... E eu sem poder interferir!_ meu corpo estremece. Renesmee estava sangrando onde.
 Um fleche de luz veio e tudo sumiu. Fiquei em um vácuo não conseguia ver nada.

Jacob narrando Off...

Sonho off...
Autora... 
Jacob se mexeu e sentiu cada músculo de seu corpo doer, aos poucos foi abrindo os olhos e demorou um pouco até perceber que ele não estava em sua casa, fleches estavam em sua cabeça, coisas que avia sonhado, coisas que realmente se passaram antes que caísse em um sono exaustivo,  ele se recordou de Renesmee, da carta de e-mail, mais fleches de seu sonho estavam se apagando, sabia que era algo importante,  mais de nada adiantou, uma dor que só sentira uma vez antes. Quando Bella o desprezou. Aquela dor que ele achou que nunca mais sentiria, estava ali presente, a dor do desprezo da rejeição, ele se sentia miserável. Teve vontade de chorar mais disse a si mesmo que se o fizesse seria um fraco, mais se por algum motivo fizesse a ficar, ele o faria. Qual quer coisa que a fizesse ficar.
Ele respirou fundo, precisava reunir forças para o que vinha pela frente, talvez hoje enfrentasse a maior e mais triste batalha de sua vida. Talvez por um milagre ela desistisse e visse que seu destino era ele. Assim que o cheiro de café o atingiu seu estômago roncou em protesto, suas lembranças de sua ultima refeição eram vagas mais não foi nada  descente, quando estava em forma de lobo e sua fera quer alimentar-se, era uma carnificina seu lobo tomava conta e servos inteiro eram digeridos, mais nada se comparava as refeições como humano, e pensar na comida que Emily  o fez criar coragem de sair da cama.
 Assim que saiu do quarto, foi ao banheiro ao lado do quarto. Se, pois em frente a pia esfregou o rosto seu olhos estavam vermelhos e inchados, sua cabeça latejava como uma resaca de wisk, ele jogou água em seu rosto e na boca chacoalhou e cuspiu, puxou a barra da camisa e limpou o rosto, abriu um armário pequeno ali, e viu um tubo de pasta de dentes, espremeu um pouco no dedo e esfregou os dentes. Não era uma limpeza adequada mais já servia pra tirar o gosto ruim da boca. Pensou que teria que voltar pra casa, mais não queria ver  Renesmee, pois tinha medo do que ela iria dizer, saiu do banheiro caminhou um pequeno coredor, e adentrou a cozinha.
 Viu uma cena que fez seu coração apertar, Sam e Emily abraçados enquanto ela coava o café, tinha tanto carinho, tanto cuidado naquele simples gesto, viu os olhos de Sem e previu que ele daria a vida por ela, olhou para ela, e viu o mesmo em seus olhos, ele nunca via aquilo em Renesmee, por mais que ele estivesse disposto a perder tudo por ela, sempre disposto a perder a vida por ela, ele não via aquilo nela. Automaticamente um bolo se formou em sua garganta, ao imaginar ele abraçando carinhosamente sua Nessie  grávida enquanto ela fazia o café da manhã para eles. Mas ele se perguntou a quem ele queria enganar?... A sua vida nunca foi assim, nunca chegou nem perto do que ele sempre sonhou Ter.
Renesmee é uma mulher incrível, ele a ama acima de tudo, mas nesse momento ele estava se perguntando se esse sentimento partia dela também. Escutou um estalar de dedos e saiu de seus devaneios, Sam estava em sua frente tentando chamar sua atenção, estava tão perdido e absorto em seus pensamentos que nem se deu conta da aproximação de Sam, pensando com seu lado selvagem que dizia; “se fosse algum de seus inimigos com certeza estaria dando seus últimos suspiros agora”, ele sabia que tinha que se concentrar, mas os últimos dias estavam sendo demais para ele, se sentia impotente e sobrecarregado, exausto em todos os sentidos.
_Sente Jack... Coma conosco... Você parece tão abatido!... – Emily disse com sua preocupação de modo carinhoso como sempre. Enquanto colocava o café na mesa; bolinhos, caldas, geleias, pasta de amendoim, bolos, bacon, ovos, leite, suco. Jacob não sabia por onde começar, mais sabia que quando terminasse nada da quilo existiria fora de sua barriga, enquanto matava sua fome, seu problemas desapareceram momentaneamente, mais sabia que era só questão de tempo, pra tudo explodir novamente.

_Você está um caco meu parceiro... Quer conversar sobre isso? – Sam bateu levemente nos ombros de Jacob na tentativa de lhe dar algum conforto, de lhe mostrar que ele não estava só. Jacob não era muito de se abrir, mais sentia que iria explodir caso não disse algo, seu medo era de descontar em algum dos irmãos de bando.
_ Não estou bem... Vou ficar bem! _ disse ele. Não queria falar, já estava difícil demais carregar com sigo todo aquele peso, não iria jogar isso em seu irmão, em Emily, não queria ver o olhar de pena neles outra vez, ainda lembrava como o trataram quando Bella o deixou por Edward. Lembrava-se de como o olhavam, não queria aquilo. Não ele podia lidar com sua própria pena de si mesmo, ele era homem iria lutar pelo que queria ele ainda tinha tempo.
Ele comeu sem olha-los. Não queria olha-los, e ver o que perdia o que o aguardava, não queria confrontar a realidade não ainda, sabia que se não parasse de ser fraco, e encarece de frente sua realidade, podia perdê-la ele não iria perdê-la não... Não iria, ele parou de comer, já não tinha tanta fome e nem se sentia tão exausto, mais não estava saciado, já era hora de se reerguer.
_ Obrigada por tudo... Acho que tenho que ir! – ele saiu apressado deixando Emily e Sam para trás de boca aberta ainda tentando entender sua reação repentina, ele ainda pode os ouvir dizer.
“Calma garoto... Espere Jack... coma direito e com calma Jack... Jack”...
Mais ele não parou, Jacob correu como nunca antes. Ele tinha esperanças de convencer Renesmee a ficar, tinha esperanças que depois de um tempo para pensar ela tinha desistido de tudo pelo amor deles. Entrou em casa num rompante passou direto pela sala, chamando seu nome, seu apelido mais nada de resposta, ele estava nervoso sabia que ela estava ali, podia ouvir seu coração, mais tinha que deixar seu nervosismo pra poder captar seu local, seu coração estava calmo, e controlado, ele caçou entre os cômodos e quando a localizou, foi em disparada de volta à sala ela estava no sofá.
Renesmee sentada no sofá com um enorme bico, ele se aproximou para beijar lá, mas para sua surpresa ela segurou firme em seus ombros largos na intenção de empurrá-lo, e virou o rosto lhe negando o beijo, seu coração se apertou ela não o queria mais não queria seus beijos.
_Onde você estava ate agora?... – perguntou nervosa. Suas bochechas estavam em um tom de vermelho vivo, tamanha a sua irritação, Jack tentou reconhecer o sentimento, pedindo a Deus que fosse algo como ciúmes ou ate um desejo de posse da parte dela, mais a realidade era fria e brutal.  ele se sentia amando sozinho.
_E você se importa... Vamos Lá me diz... Importa-se pelo menos um mínimo que seja..._ diz ele ao ver que ela relaxa visivelmente, o que ele diz a afeta de algum modo, pensou ele. ele decide dizer para que ela não pensasse besteiras.
 _Eu fui descansar na casa de Sem... Precisava pensar!  _os olhos dela o diziam tanto, mais nada que o agradasse ele. Via algo, que ele nunca havia visto. Mais que tinha certeza que sempre esteve ali.
_Tudo bem Jacob... Mas ainda precisamos conversar! – Um calafrio percorreu pela espinha de Jacob, ela quase nunca o chamava pelo nome era sem Jack seu Jack. E sempre que o fazia ele sabia que vinha acompanhado de alguma discussão.
_Sim... Precisamos... Por isso eu voltei!... _ ele se sentou no sofá a seu lado, colocou os cotovelos nos joelhos afastados, fechou os olhos esfregando as mãos no rosto, e depois nos cabelo os puxando com brutalidade,  estava nervoso,  Mais pretendia fazer concessões pretendia ser justo. Já havia abrindo mão de tanto por ela, mais algumas coisas não o fariam diferenças, estava disposto a dar-lhe tudo o que quisesse se ela ficasse.
_Jacob, por favor, me escute... Eu quero ir... Eu preciso ir preciso fazer isso por mim! – ela gesticulava exacerbada. Ele pisca algumas vezes, pedindo calma aos espíritos e a seu lobo, que se revirava dentro dele.
_ Estou escutando... Diga fale tudo o que quiser... Vou escutar!_ele fecha os olhos e diz a si mesmo que vai ficar tudo bem, vai dar certo. e só pensar e raciocinar corretamente.
_ Entenda esse é meu sonho... Eu lutei tanto por isto... Este estágio vai alavancar minha careira... Vou poder conhecer lugares incríveis ampliar meu conhecimento... Jack quero que compreenda que se eu pudesse unir o que temos e o que eu quero eu seria a pessoa mais feliz do mundo... Mais não posso você tem raízes aqui eu não posso lhe pedir que venha comigo por que sei que vai sofrer mais que tudo... Seu lugar é aqui mais o meu não... Tente entender eu preciso disso eu vivi enterrada aqui a vida toda e tenho a oportunidade de sair... De ser livre o que faria em meu lugar se tivesse a chance de ser livre ou ser enjaulado pra sempre... Por uma eternidade que ainda não sabemos se é real!...– Ele se levanta de vagar, caminha na frente do sofá como se fizesse uma longa corida, conforme caminhava sua respiração se alterava como se  ele quisesse achar um outro foco pra sua raiva. “ eu estou o desestabilizando, e não quero isso” pensou Renesmee, com as mãos abertas sobre o joelhos, ela pensava como o convenceria.
_Eu sempre faço tudo por você Renesmee... Sempre fiz... Você não pode fazer apenas isso por mim?... Fique...  _ o desespero o domina, Renesmee balança a cabeça de um lado a outro.
_Se você quer tanto ir eu vou com você... Eu largo tudo Nessie... Eu preciso estar ao seu lado... Não existo sem você meu amor... Eu te amo tanto_ Uma lágrima caiu dos olhos de Jacob, e o coração de Renesmee se apertou, ela o amava, mas eles teriam uma eternidade juntos, três anos não pareciam tanto tempo assim, Jacob teria que entender.
Levar ele junto com ela era uma coisa que ela jamais aceitaria, eles mal teriam tempo para ficar juntos, sempre quando ele está perto ela perde o foco, que é tudo que ela precisa agora e além do mais Jacob é super, protetor e excessivamente ciumento, poderia atrapalhar e muito a carreira e os planos dela, também tinha o papo de filhos, ela sabia que ele jamais se daria por vencido nesse assunto,  que muito ainda iriam discutir sobre isso, mas ela não queria mais brigar, ela queria curtir o presente que a vida estava lhe dando, queria curtir a oportunidade que ela sempre sonhou e Jacob estava se tornando um grande empecilho.

_Você não pode vir comigo... Você tem a matilha... Tem seu pai...  Agora tem essa Garota e o menino... Muitas pessoas dependem de você aqui. – Renesmee falava enquanto Jacob ia em direção ao quarto deles, ele estava desesperado, precisava pensar em alguma coisa urgente, ela tinha razão, ele não poderia ir, mas queria fazer ela ficar, quando enfim entrou no quarto a primeira coisa que ele viu, em sua visão eram malas. Ela já estava com as malas prontas, então as lágrimas que ele tanto segurou rolaram como cachoeira em seu rosto, “ela realmente estava o deixando”.
Ele fechou os olhos ainda chorando como uma criança.  Serrou os punhos, seu corpo inteiro estava tremendo, sentiu uma mão delicada tocar em seu ombro e acertou a primeira coisa que viu pela frente para não se transformar, acabar machucando sua Nessie, ou destruir o quarto inteiro. A penteadeira de Renesmee se desfez em vários pedaços antes de voar janela abaixo quebrando o vidro e levando junto tudo mais que tinha pela frente.

_Isso nunca foi uma discussão não é mesmo Renesmee?... Eu nunca tive chances de te fazer ficar... Porque você já tinha decidido ir... Só me diz uma coisa... Em algum momento você pensou em mim?... Em um mísero momento você pensou que eu morro sem você?... Pensou que eu te amo... Você realmente se importou com meus sentimentos quando decidiu sozinha que ia partir?... Ou simplesmente fez como faz com todo o resto..._ Jacob não a olhou nos olhos, ele espalmou as grandes mãos na parede branca marfim de seu quarto, fixou um ponto na parede sem imperfeições, e continuou com a mandíbula travada.
 _Decidiu que seria dessa maneira e pronto assim seja...  Algum dia você realmente se importou com a minha opinião?... Porque eu Renesmee...  Eu abri mão de tudo por você e teria feito isso novamente se assim você me pedisse..._ ele levanta uma das mãos e fecha em punho, socando a parede de pedras importadas da casa que ele nunca quis, socou com toda a força como se a parede fosse um de seus inimigos, ele queria que fosse, queria ver o sangue nem que fosse o dele.
_Eu não sou mais um moleque... Eu sou um homem... Que entende muito bem que toda essa desculpa que eu tenho responsabilidades aqui é porque você não me quer junto com você... Porque você nunca se preocupou com nada que não fosse seus próprios interesses... Nunca se preocupou com a matilha... Com meu pai... Se você me quisesse do seu lado você não pensaria duas vezes antes de me pedir para ir com você porque você sempre passou por cima de qualquer coisa por sua vontade como está fazendo agora... _ ele socou novamente causando uma rachadura no gesso, uma mancha vermelha na parede, seu sangue, ele sabia que era mais não se importou era bom ter uma saída para dor no peito, a dor física o aliviava de certo modo. Renesmee o olhava sem nada a dizer, ela tinha medo de dizer algo e o deixar mais instável, tinha medo de que ele sofresse mais, mas o que poderia fazer. Nada,  Nada ela podia.
_Mas você não me quer mais por perto e eu te pergunto... O que mudou Renesmee?... Você não me ama mais?... Porque mesmo você sendo essa menina mimada eu continuo te amando mais que a mim mesmo... Continuo querendo dar a minha vida por você... Continuo morrendo por dentro a cada segundo que passa... Eu sei que você vai me deixar... E sabe o que é o mais louco de tudo isso... Eu estou com ódio de tudo... Quero quebrar tudo... Quero gritar com você... Mas ao mesmo tempo quero me ajoelhar aqui e te implorar para ficar... Te dizer que você é e a coisa mais importante de minha vida... E que eu estou tão feliz porque você está conseguindo realizar seus sonhos... Eu estou tão confuso... Eu não sei o que fazer!_ Jacob mesmo sabendo que aquelas palavras magoariam Renesmee, mesmo com a força do imprinting o impedindo de fazer qualquer coisa contra ela ele se sentia de alguma forma aliviado por ter dito tudo aquilo que ele queria há muito tempo dizer mais era impedido por algo maior que ele.
 Naquele momento ele se perguntou se seria capaz de suportar sua nova realidade, se seria capaz de viver sem ela. Esse pensamento o fez estremecer, porque ele sentiu um medo de adolescente, um medo adormecido em seu peito, porque até então ele nunca ficou mais de um dia longe dela, nem quando ela ia ficar com seus pais por um dia, ele sempre a visitava a noite, escondido pulando janelas, sorrateiro.
Mesmo sabendo que ele tinha razão em tudo que tinha dito ela sentia raiva e mágoa crescendo dentro dela. Nunca ninguém teve coragem de falar com ela desse jeito, ela sempre teve tudo como quis, quem poderia a condenar ela era determinada, era assim que gostava das coisas do seu jeito, ele sempre soube disso,  ela nunca o enganou em deus do inicio ele soube dos seus planos, em deus do inicio ela deixou claro,ele que não quis ver. Talvez esse fosse o motivo dela estar se sentindo tão magoada e traída, porque foi contrariada, Mas ela sabia que jamais ia recuar, eles estavam falando do futuro dela.
 E ela sabia que se dependesse de Jacob ela estaria grávida, descalça na cozinha fazendo a comida enquanto ele trabalhava duro para sustentar uma família, e mal teria tempo para ela. Ela se apavorou ao imaginar aquela sena, isso a chocou muito mais do que tudo que Jacob avia dito, com certeza não era isso que ela sonhava, e ela não ia se ter este futuro não mesmo. ela ia atrás do seu próprio sonho, doa a quem doer, porque no fundo ela sabia que quando tudo isso acabasse ele ainda estaria aqui esperando por ela.

_Eu não me vejo em uma vida medíocre vivendo aqui com uma penca de filhos... Com vestidos de flanela na beira de um fogão com um cachorro...  Esperando você pra comermos junto algo simples... Nunca me vi assim... E sei que é isso que você vê para nosso futuro... O que me dói é que também não o vejo no meu Jack... Na minha visão de futuro eu estou em um escritório lindo em uma cobertura com um mundo aos meus pés  mais .... Mais você não esta Lá... E eu não quero que você deixe de ser quem é por mim... Assim como não quero deixar de ser quem eu sou por você... Sei que vai doer mais é assim que tem que ser! _Renesmee estava decidida, por mais que aquelas palavras também doessem em seu coração, ela sabia que só dessa maneira ela conseguiria seguir em frente, sabendo que ele ficaria aqui, ele estaria com sua família, com seus amigos, então ele estaria bem, também sempre que quisesse ela poderia ter notícias dele através de sua família, isso a confortava.

_Quando será?... _ Jacob se vira encostando as costas na parede, e cruzando os braços no peito, fecha os olhos com força esperando a resposta, inclinando a cabeça para cima, respira pesado para não chorar mais, se sentia um frouxo diante dela, um retardado ele repete.
_Quando  vai partir ?_ ela hesita ele abre os olhos e a olha diretamente nos olhos, ela estava bem em quanto ele se sentia um bagaço, seu corpo doía sua cabeça latejava seu peito doía ele sabia que isso tudo era por seu coração estar morrendo sabia que ele nunca mais seria o mesmo depois disso tudo.
_ Amanha de manha... As sete... Tenho que pegar uma conexão em Nova Iorque... e irei encontrar com a assistente do meu patrão em Manchester para procurar um apartamento...  Irei ficar em um hotel enquanto não encontro mais vai ser melhor assim! _ Jacob se vira bruscamente e soca a parede repetidas vezes causando um buraco e tremores na estrutura, Renesmee achou que a casa viria a baixo. Renesmee pensou que ele fosse quebrar tudo, que ele fosse implorar até o último segundo.
_ Você vai fazer uma coisa sem volta... Se for não a aceitarei de volta... Juro que nunca mais a tocarei... Vai me doer e me dói dizer isso... Mais juro que quebrarei qual quer sentimento que eu tenho por você vou interá-los tão fundo que nada os salvara... Juro que nunca mais terei sentimento algum... A não ser ódio repulsa... Serei o animal que fui criado pra ser! _ diz ele com rancor mágoa, e uma dureza na voz, que assustou Renesmee, ela via seu coração endurecer no peito, via como ele estava se fechando para o mundo.
_ Sinto muito por você... E seu sentimento mais não vai mudar minha  ideia... Já esta feito Jack!... _ diz ela com lagrimas presas no peito, não eram pela mesma dor dele, e sim pelo que ele se tornaria, ela via que nada seria capaz de cura-lo di novo nada seria capaz de fazê-lo ser livre de verdade, assim como ela pretendia ser.
_Nunca mais me chame de Jack... Você não tem o direito Cullen... Não mais... Vá e não volte nunca mais... Espero que seja infeliz como o inferno em sua nova vida... Ah tenha certeza que não vou ser idiota de esperar por você... Assim que pisar fora da casa você será uma maldita qualquer... Assim como meus inimigos não será bem vinda às minhas terás... Se pisar aqui de novo será tratada como um maldito sanguessuga... Adeus Cullen!..._ diz ele a deixando lá sem nada a dizer ele sai do quarto e passa por todos os cômodos sem olha-los, não iria levar nada. Nada nem mesmo roupas, tudo que ele precisava estava em sua carteira, seu documentos o resto ele conseguiria com o tempo, assim que, pois os pés fora da casa, pois a carteira na boca e se transformou correu, correu como louco floresta adentro.
Estava transtornado, não sabia pra onde ir, não queria voltar pra casa de seu pai, pois teria que explicar e não queria falar, não queria reviver os piores momentos de sua vida, não queria ver ninguém, e só avia um lugar onde se sentia bem agora sua casa,  sua verdadeira casa, a que ele mesmo construirá com o intuito de dar a ela de presente, a mulher sem coração que o humilhara, desprezara seus sentimentos. Mais ali ele jurava a si mesmo que nunca mais seria humilhado ou pisado por mulher alguma,  quem seriam seus capachos, seriam elas todas malditas só serviam pra uma utilidade em sua vida agora. e ele iria ualás assim como foi usado, as humilharia assim como avia sido humilhado, mostraria que não era um fraco, mostraria que nunca mais seria dominado por nem um sentimento que não fosse de poder sobre elas, “malditas todas malditas” seu cérebro esbravejava, eles as usaria como simples objetos para satisfação sexual, ele as usaria como vasos ocos para derramar seu prazer,   jurou a si mesmo que as faria pagar por aquela que o matou tão torturadamente, “Malditas todas malditas sem corações” mais uma vez ele rugiu, ao chegar a cabana ele a olhou era ali que recomeçaria, era ali que re ergueria sua vida. se dês transformou, ainda nu sem suas roupas, ele diz a si mesmo.
_ Por minha honra de Quileute Juro nunca mais reconhecer meu inprinting... Eu o amaldiçoo e o Selo assim como meu coração! _ ele grita, e sente em seu peito algo pesar, como se um lacre houvesse sido posto ali. E era o que avia acontecido tudo dentro de si, que reconheceria um inprinting foi selado por seu lobo, tudo que o fazia humano. Mais seu lobo sabia que só uma coisa ele não pode tirar da li, o reconhecimento de sua verdadeira metade sua alma livre...

Capitulo 8

.. NÃO MUITO DISTANTE DALI NA CASA DE BILLY BLACK...
Andrea estava desinquieta se sentia um animal preso, “as casas desta tribo são pequenas Jaulas” pensou ela se sentia realmente estranha ali, queria sair. Mais a ordem do macho guerreiro ecoava em sua mente, sabia que tinha que obedecer, pois ele era o Alfa, e ela lhe devia respeito por mais que lhe quisesse Arrancar lhe à cabeça, um macho sempre devia ser respeitado, para  não perder o repeito de seu povo, e ela nunca faria isso com o macho que lhe salvou a vida, e a de seu irmão.
Ela sentia falta de seu pai, de Nana. Tudo ali era estranho o modo de se vestirem era como se não sentissem o frio, ela sabia que também não sentia. Não quando era um espírito livre. Mais em sua forma humana ela sentia como todo ser humano, ela sangrava e se machucava, ela não se curava rápido a não ser que se transformasse sua transmutação sempre curava suas carnes feridas. Mais fora isso ela era uma fêmea normal, guerreira mais normal. Sabia se virar mais por suas habilidades, adquiridas com o tempo de convivência com seus espíritos, sabia seus truques e habilidades, eles a ensinaram a viver livremente quando não pudessem defendê-la e ela era extremamente grata por isso.
Mais ela precisava sair, precisava caçar tinha fome de carne. “Eric avia saído com o macho ancião Billy seu nome” pensou ela, e ela não quis ir tinha outros planos, apanhou seu Arco e flecha, sua adaga sua espada, que foi levado com o cabo, aos seus lábios e um beijo foi depositado ali, um brilho na pedra como um olho. Piscou pra ela, que sorriu, resolveu sair pela janela era mais fácil, e não daria de cara com ninguém. Amarou seus objetos com as tiras de couro e pulou a janela era baixa, a casa não era de andares foi bem fácil.  Ao partir adentrou a floresta com uma alegria imensa, não sabia quanto tempo avia ficado longe da natureza, mais pareciam milhares de luas de distancia.


ANDREA NARRANDO...
FLORESTA :  LÁ PURSH
 RESERVA QUILEUTE...
Aqui era diferente mais não me dava medo, não tenho medo de nada. Aqui não tinha gelo na terra, era bom. em minhas antigas terras o chão não tinha esta cor, era branco com grânulos de terra, mais não com esta cor, envolvíamos peles de ursos nos pés para que não os congelasse, mais aqui não, não aqui terra tinha cor de terra, era negra fértil, linda o cheiro era de vida, minha floresta antiga era mais densa não dava para caminhar nas terras, nós nos  movíamos muito pelas arvores nossas casas eram nas arvores nossos rituais eram nas montanhas. Depois de andar uma boa distancia ao leste, parei e me abaixei perto de um grande tronco caído, suas cascas estavam se soltando, um musgo grosso crescia como grama em sua parte mais apodrecida, pequenos insetos viviam ali.
Observei por um tempo fascinada com tudo aquilo, e parei com uma careta, assim que meu estomago rugiu, me levanto e retomo meu caminho minha fome não era tão pesada, mais um pouco de carne seria bom agora, um pássaro seria ótimo, fácil de limpar e preparar, sem contar que é uma carne saborosa, tudo de que preciso.
Caminho em silêncio sem qual quer ruído, um espírito me ensinou a ser assim, só que as peles nos meus pés me atrapalhavam,  já que afundavam na terra fofa, parei e retirei afundando meus pés na terra úmida e fofa era maravilhoso, sorri sentindo a sensação de êxtase, escutei um canto familiar era um pica-pau azul, eles eram bem fáceis de achar na minha região, era um animal muito farto de carne para um pássaro e muito saboroso, eu o procurei mais estava mais distante  atravessei um rio estreito, com água límpida e fresca, parei para bebe lá, era água doce,  fiquei com vontade de me banhar,  mais depois.
Eu precisava encontrar comida, antes que ela fuja.  Andei mais um pouco e tudo ficou negro meus ouvidos doeram e meus olhos dês focaram. Sinto uma dor irradiar por minha perna e vi que algo estava errado, não conseguia me mexer e fui recobrando minha visão aos poucos mais com ela a dor aumentou, um gemido de dor saiu de meus lábios olho em volta e estou em um buraco e fundo mais não tão fundo, e a uma armadilha de caçador para ursos presa em minha perna os dentes da trava eram enormes.
 Eu já avia desarmado muitas destas mais não acreditei que pra Ca teria este tipo de armadilha  minha carne estava rasgada e cada vez que em mexia ela cravava mais avia um pau entalhado com ponta fincado na coxa direita parecia uma lança ou estaca olhando em volta vi que eram vários tive sorte por só um me perfurar e em um local que não era vital,  analisei as possibilidades e não tinha como me transmutar para que acura me fosse feita, pois se o fizesse seja qual for o animal poderia perder a pata. eu podia sentir nos ossos os dentes do metal.
_Droga por que não ouvi o Macho guerreiro... Só pode ser um castigo dos espíritos contra minha desobediência céus como isso dói... 
Gemi de dor tendo em mente que só tinha uma saída se alguém viesse me salvar droga muito inprovavel acho que é meu fim.

Moscou

Capital da Rússia
Lence Ateara narrando...


LenceAteara
Analisei onde eu podia acertar, eles era maior que o de ontem, mais seria muito mais divertido um pouco de emoção é sempre bem vinda o cara tinha cerca de uns 90 quilos, 1 metro e 90,  puro músculo.  Mais eu bom eu era fúria da mais pura e sem dilapidação. Seu queixou, era bem vulnerável seria ali, um só. Foi tão rápido que nem dei chance pro infeliz. Ele veio pra cima como um trem de carga, todo desengonçado e eu só soquei kkkkk, foi muito fácil ultimamente tem sido muito fácil, em deus que fiquei doente com febre que nunca passa, deve ser um pressagio da morte,  bom se for vou me esbaldar.
 Meu olho ainda dói. O imbecil me acertou antes, mais agora ta ali no chão sangrando feito um porco abatido. Por mim que morra Otário.
_ fala pra vadia da sua Irma que ainda não acabei com ela!..._ digo e saio, é acho que ele nem me escutou o imbecil tava inconsciente, mais que se dane. Pego minha mochila no chão e sigo pra casa do velho, aquele veado deve ta noiado, em deus que o conheço por animal, por que aquilo nunca foi gente. Seu café da manha sempre foi quatro careiras de rainha,da mais branquinha que existe, velho podre nem sei como ainda tem nariz, depois de cheirar tanto  logo de manha, e algumas puta que ele leva pra fuder. Mais não ligo nunca liguei as vesses ate o acompanho principalmente nas putas, foder de manha é sempre um bom começo pro meu dia, principalmente quando elas resistem, adoro uma boa resistência quando elas lutam parece mais prazeroso pra mim.  me aproximo da entrada do trailer onde eu e o velho moramos.
 Já posso escutar o barulho de vozes, “ele ta jogando com aquele bando de pela saco viciados. Porra”, quando entrei Lá todos param e me olham, aviam cerca de 7 caras ali, e eu só conhecia um Ferbis um veadinho, ele não vivia sem uma noia, os outros eu não fazia ideia mais eram veados também só pelo jeito que me olhava eu saquei.
_ moleque... Tem grana ai... Eu perdi é melhor ter ou você será o pagamento! _ diz o velho, porra ele já ta pra La de morto na noia, vei eu juro se ele não se matar com essa porra um dia eu pato esse verme.
_ Não... Não tenho... E se vira com suas dividas velho... Não me envolva... Ou vou apelar com você veado! _ digo jogando minha mochila no sofá e indo para a TV. sou pego por um mata leão no pescoço, que me sufoca mais algo se revira em mim, sinto rugidos em algum lugar em minha mente.
_ Seu pai não paga... Você paga!... _ diz um brutamontes no meu ouvido, cara isso não me da medo, mais sim raiva meu corpo todo treme e eu começo a ficar furioso, sinto meu corpo todo esquentar e arrepios meus pelos estão arrepiados e alongando posso senti-los sair da pele,
_ Não tenho dinheiro!_ digo.
_ Quem aqui falou de dinheiro... Sua boca e bunda servem... Vou foder você ate que não se aguente nas pernas moleque!_ diz o homem e foi à gota d’água. Em um estante vi tudo vermelho, e depois de um tempo tudo era vermelho,  mais por que avia sangue por todo lado minha respiração era como um cano de respiradouro meus pulmões pareciam sacos gigantes, que nunca se enchiam totalmente, eu era enorme tudo no trailer estava destruído e metade das paredes de latão também avia pedaços de pernas  braços e carne para todo lado eu fui falar mais só escutei um ganido olho pro lado e vejo o corpo do velho agonizando.
_ Nunca achei que você se tornaria um maldito cachorro igual a ele... Sabe... Seu tio... É garoto acabou... Vai atrás dele... Ele vai saber o que fazer... Quill Ateara... Procure por ele... ele sabe tudo disso... Vai pra Forcks Pá Pursh!..._  ele parecia que iria dizer mais alguma coisa mais não disse só morreu então era isso que eu era um cachorro olho pra baixo e vejo grandes patas pretas muito pretas como carvão do mais escuro um preto azulado  to ferrado...


Lá Pursh.
Jacob narrando...


Achei que eu sentiria falta dela, mais não, não senti só sentia um peso que nunca me abandonava, de certo modo era bom assim eu sabia por que eu devia odiar a todas. Minha casa estava quase pronta avia feito tudo do meu jeito como eu sempre quis era algo realmente integrado  a natureza rústico pros outros gostos mais eu me sentia realmente em casa aqui era perfeita a maioria dos moveis eu fiz com minha mãos cadeiras mesas escadas tudo ate os armários da cozinha eu os fiz em 5 dias estava tudo pronto só faltava o acabamento comprei algumas latas de verniz não iria pinta-la mais sim envernizar seria mais natural e o verniz impermeabilizaria tudo.
Já fazia uma semana que a Cullen foi embora e que eu me isolei aqui, não participei das rondas nem fui ver o bando apesar deles verem me ver e eu os enxotar daqui ainda posso ver a decepção de Embre e Seth.


Flashback on...
Eu estava fazendo uma calha para as quinas mais caídas da cabana, quando escuto um pigarreio. Eu estava em uma escada com a calha pronta, só estava a colocando, olho pra baixo e os vejo, os dois me encaram meio abatidos pareciam cansados com olheiras profundas, como se não dormissem há algum tempo, mais não me prendi a isso, desço os ignorando.
_ Jack... Precisamos de você cara!..._ diz Embre, eles não são um bando pequeno, por isso tenho certeza que qualquer que seja o problema, eles dão conta. Pego meu martelo e um saco de pregos, e volto as escadas, mais antes de subir eu sou pego pelo braço.
_ É a garota Jack... Ela sumiu... Billy esta desesperado cara... Precisamos acha-la! _ diz Seth, um estremecimento passou por meu peito, mais uma lembrança da Cullen, me fez lembrar por que todas são iguais, me viro e digo.
 _ Não é problema meu foda-se... Vocês são um bando qual a diferença que eu faria... Não me importo com ela nem com ninguém foda-se tudo e todos... E tem mais... Aquela garota é um animal... Sabe melhor do que qualquer bicho  viver em uma floresta... Não se preocupe deve estar pendurada em algum galho com um bando de macacos... Deixe assim e melhor pra ela kkkk!_ digo rindo, sou pego de surpresa por um muro no queixo,  não ligo muito dói um pouco mais não me abala, nem raiva eu sinto do infeliz, só fiquei ali com a mão no queixo dando risada, enquanto Embre segurava Seth para não me atacar de novo.

_ Sabe a ironia... É que o garoto acredita em você!... _ diz Seth rindo sarcástico, me lembro do pirralho, Eric seu nome  um verdadeiro pentelho, sem duvidas um guerreiro mais um pentelho.
_ Ele acha que... Você é um herói que vai protegê-lo, pois deu sua palavra a ele... Pena que esta não vale bosta nem uma não é?! _ ele se solta de Embre, e eu paro de sorrir, “sim minha palavra tinha um grande valor, eu jurei eu todas elas me pagariam por aquela que me quebrou” e isso eu irei honrar mais não sou obrigado a ser baba desta garota e do irmão dela não mesmo.
_ Ok já que não se importa... Fique aqui e morra com sua pena de si mesmo... Afinal Renesmee merece que você se intere vivo por ela... Ela merece isso não é Jack... Tenha um proveito desta vida miserável e medíocre! _ diz ele saindo Embre ainda me olha antes de sair,  com raiva eu quebro as escadas e metade da parede...


Flashback off...

Isso foi há dois dias, já devem ter achado a garota, sim já devem. Nem me importo, não tenho nada com isso, bom em deus que isso aconteceu eu já havia arrumado tudo que eu quebrei, e já estava tudo pronto as instalação de energia e água, já estavam prontas tudo perfeito,  só preciso pegar umas coisas na casa de meu pai, minhas roupas e coisas que eu tinha quando... Quando não havia desperdiçado meu tempo com a Cullen.
Fecho a cabana, pego minha moto e passo pela trilha que eu fiz ela levava a outra trilha eu ia direto a reserva, 30 minutos depois eu estava nas ruas da reserva mais 5 minutos e eu chegava à casa de meu pai. Estaciono minha moto a casa parecia vazia mais eu pude escutar um coração bater era um coração jovem batia como o de um cavalo,  era o garoto, eu sabia que era o garoto,  de algum modo pedi a tudo de mais sagrado que ele não me percebesse, entrei e fui direto ao meu quarto antigo.
 Comecei a juntar minhas poucas coisas em uma mochila, e socar tudo dentro quando escuto.
_ Você não vai procura-la não é?_ eu paro de socar as coisas na mochila, e ainda de costa eu digo.
_ Não já tem muita gente atrás de sua Irma moleque... Eu só iria atrapalhar!_ digo droga o estremecimento ainda esta em meu peito, não sei por que algo me impedia de olha-lo nos olhos.
_ Mais é você o guerreiro dela... Ela é sua esposa... Lembra aqui não... Mais na nossa tribo você a reconheceu ela... Se... Se ela estiver em perigo... É por você que ela espera! _ ele diz, eu me viro frustrado e com raiva mais esta sai toda, assim que vejo o quanto ele chora em silencio, quando vê que estou surpreso ele abaixa a cabeça  envergonhado.
_ Ela não é nada minha... Moleque  já pensou que ela tenha fugido por eu quis...  Já pensou que ela teria ido de volta à tribo de vocês? _ ele levanta a cabeça e limpa as lagrimas com a mão e diz.
_ Não ela nunca faria isso por que ela respeitava você a cima das tradições... Ela jurou e a palavra dela e a mais honrada que existe... E ela nunca me deixaria nunca ela sempre volta... Nunca ficou tanto tempo longe de mim... Sinto aqui que ela sangra!_ ele coloca a mão no peito e suspira mais uma vez o estremecimento passa por meu peito.
_ Não me importo como o que você penca macho... Se sua palavra não tem valia... Pouco me importo eu mesmo vou procura-la  e selva lá... De, pois juro por minha honra que iremos embora daqui... Estará livre de nós dois!_ diz ele saindo do quarto. Porra o pirralho estava certo era meu dever como protetor,  merda ela era só uma humana e se um sanguessuga a pegou, droga, droga,   uma raiva me sobe no corpo estremecendo como louco, saio deixando tudo no chão.

 Entro no quarto que era de minhas irmãs era La que o garoto ficava ele esta pegando uma faca de lamina negra de uma bolsa de coro e uma espada simples como um facão eu o interrompo
_ Ah quanto tempo ela sumiu... E me diz tudo o que sabe e onde estão os outros? _ ele se vira e me olha com um brilho nos olhos mais não esboça uma felicidade evidente em seus olhos...


Autora narrando... 
Billy Black, Sue Clearwater, Anton Akai, Quill Ateara, Sem Uley, Emily Young,  Maria Lahote, Jon Weber, Sal Biers. Todos estes nomes imponentes, todos anciões, lideres, membros respeitáveis de um conselho cujo dever era opinar sobre decisões importantes e todos estavam reunidos diante do bando de protetores e Lobos de Lá pursh cada um ali, sentia um cansaço absurdo, pois já aviam procurado por 4 dias e nada de encontrarem a garota, via-se em suas fases como estavam exaustos, pois não tinham seu líder, seu alfa para lidera-los.
_Queremos que descansem por hoje... Amanha retomaremos as buscas peço paciência... E convocamos também esta reunião para apresentar “Lence Ateara” Sobrinho neto de nosso grande amigo Quill Ateara e primo de Quill nosso valoroso membro e irmão de bando... Ele já passou pela transição e já é um de nós...  Seja bem vindo ao bando Lence! _ diz Billy Black com uma expressão tão abatida quanto os outros do bando, ele se preocupava com a garota,  já que ela estava sobre sua responsabilidade, e como sua hospede.  Jack não queria ajudar então a decepção era bem maior, por seu filho um protetor e responsável pela menina, não se mover para ajudar.  Billy sabia que seu filho sofria uma dor tremenda, mais nada tirava o dever de um guerreiro, nem mesmo a morte. Pensou Billy, mais este foi interrompido em seu pensamentos.
Um barulho se fez ouvir nas portas, quando Jacob Black e Eric entraram Jacob vinha na frente passando por todos, sem  ao menos se importar que o olhavam como louco, e Eric vinha logo atrás,  Jacob viu que avia um cara Novo no canto ao lado do velho Quill Ateara, mais não se incomodou em saber quem era, se estava ali era alguém que conhecia o segredo.
_ Quero Seth Embre Quill comigo... Agora o resto espere...  Descansem por 3 horas depois disso quero que Quill, Seth, Embre descansem... e quero; Jhon, Collins, Bred, Jared comigo vocês tem 3  horas de descalço ouviram...  Agora vamos! _ diz Jacob já se virando pra sair viu que Eric o seguiria e se virou.
_ Você não... Fique quero que esteja aqui caso ela volte... Cuide dela ate eu chagar! _ o menino sorriu e afirmou, Seth, Embre e Quill o seguiram quando estavam passando pelas portas o cara novo na porta, olhou com sarcasmo e arrogância para Jacob, o mesmo disse a si mesmo que ele seria problema, antes de sair ele olha para o cara e diz.
_ Não sei quem é... Ou o que faz aqui... Mais saiba...  Se aprontar em meu território vou comelo vivo... Juro por meu lobo que nem seus ossos eu deixarei... Estamos entendidos? _ diz Jacob pondo as mãos pra trás em uma postura desafiadora e militar,  sua voz era de comando alfa, o cara titubeou tentou forçar uma rejeição das ordens, ou uma provocação mais seu corpo não corespondeu, apenas abaixou a cabeça e afirmou, coisa que ele não queria e nem faria “se ele tivesse seu controle, o soldado a sua frente estaria no chão sangrando” pensou ele. Jacob saiu de sua postura e saiu pra fora do lugar.
 Lence estava furioso de uma maneira que o fazia tremer “mais por que não conseguiu reagir, por que” pensou ele, assim que todos saíram ele seguiu o rastro  do cara que o deixou zangado, sabia que procuravam alguém mais não tinha ideia de quem, ou por que procuravam, ele coseguiu os seguir ate uma clareira onde todos se transformaram ele viu o cara metido a soldado que o deixou furioso e o viu se transformar era o maior de todos e estava sempre na frente “Porra era o líder droga”  pensou com raiva odiava seguir ordenes ele iria mostrar ao cara que veio pra ser líder não um mero lacaio, ficou a espreita “queria pegar o grandalhão sozinho”.
Jacob sabia que o cara problema estava seguindo o bando, sabia que ele era um deles, mais algo nele cheirava encrenca. Jacob dividiu em duplas para seguir uma área ainda não explorada, depois do rio, eles se transformaram e seguiram, ele sentia um cheiro quase disperso no ar, era ela. Seu cheiro era inconfundível, ele resolveu segui-lo, o problema e que Lence, tinha uma qualidade mais avançada das dos outro, seu olfato era 10 vezes mais apurado e ele captou o cheiro também, o seguindo.
Na frente deles, “eles nem o viram passar” pensou Lence ao chegar entre duas rochas o cheiro aumentou, ele viu um buraco onde parecia ser feito por caçadores, avia galhos quebrados como se a armadilha houvesse sido escondida, ele viu um pequeno desmoronamento do lado direito e foi olhar, avia alguém ali. Alguém pequeno, ele deu risada seja quem for tava bem mal, pois o cheiro de sangue estava bem forte, e começava a estragar, como se as carnes estivessem apodrecendo, ou uma infecção muito braba, ele olhou e pensou, ele podia entrar e salvar o pobre humano, ou simplesmente deixá-lo morrer ou ate mata-lo seria mais humanitário, e pouparia tempo do pobre infeliz, ele riu novamente.
 Mais dar um de herói seria melhor, iria tirar um pouco da banca do soldado idiota, é seria um triufo fazê-lo ver que ele conseguiu algo que ele não, riu novamente e desceu o pequeno barranco, avia uma figura bem pequena mais pro lado escuro, pelo cheiro ele percebeu ser uma garota, ele se aproximou bem que ele podia se divertir antes, mais não ela tava quase morta seria melhor sair dali, e outra sem uma reação da vitima não teria graça, ele gostava quando elas lutavam contra, fazia tudo mais divertido, ele analisou a situação, uma armadilha de urso estava em sua perna.
à ferida estava bem inflamada é a garota não sobreviveria”, pensou ele, ela era bem bonita  e que corpo ele passou os dedos nos cabelos e depois nos lábios, “Tomara que sobreviva seria um desperdício” ele tirou a armadilha e apegou no colo jogou a em seus ombros, e subiu o barranco quando a depositou no chão já na parte de fora do buraco, escutou passadas pesadas,uivos e rosnados,  vários lobos o rodearam e o maior o soldado, como ele o chamava, Jacob. Se dês transformou totalmente nu, sem dizer nada ele caminhou ate eles e abaixou onde a garota estava, e a olha dos pés a cabeça e grita.
_Seth avise Carslalie... diga que é grave...   Em 5 minutos estarei Lá Vai! _ Jacob estava chocado, ela tinha pulso mais estavam fracos, seus ferimentos estavam bem inflamados, dava pra sentir no cheiro, e sua pele queimava em febre, havia vários hematomas no rosto, e muito sangue, em sua coxa direita havia uma estaca quebrada, estava preto envolta, depois de uma avaliação ele a pegou nos braços e saiu mais disse.
_ Se me desobedecer novamente... Será castigado garoto!_ Jack para por que o escuta rir.
_ Meu nome é Lence... e caso não tenha percebido se não fosse por mim esse saco de carne podre que esta carregando não teria sido encontrado!_ diz lence com sarcasmo e muita maldade, Jacob estremece.
_ Caso não saiba sou seu líder...  E só pra ver por que não se deve me desafiar Faça duas mil flexões!_ diz Jack com raiva como aquele fedelho ousa falar dela assim, ele sabia que o cara era encrenca e tava certo, ninguém em Sã consciência falaria assim de uma garota no estado dela.
_  E só volte quando as terminar! _ sua voz era estrondosa, com um poder extraordinário, Lence não teve nem chance de se manter na posição, seu corpo fez o ordenado como se nada o pertencesse, enquanto todos deixavam o local, Lence fazia flexões, com uma raiva que ele nem sabia ser possível sentir.
Andrea tinha uma leve consciência, de que alguém a estava carregando, mais não sabia quem. Ate sentir o cheiro ouve uma breve pausa e vozes, mais sua consciência estava a matando, pois ia e vinha, sem ajustes entre os picos ela recobrou brevemente a consciência, e sentiu o cheiro era o macho guerreiro, o que era pra ser seu marido, ele a carregava, ela quis reagir mais  nada parecia funcionar em seu corpo, a não ser os olhos, ela esforçou, e os abriu viu um pescoço moreno e grosso com muitos músculos, tentou falar mais não deu  só um resmungo saiu.
_ Não se esforce vai ficar tudo bem... Só relaxe vou cuidar de você! _ diz o macho, ela tenta resmungar mais uma vez,  mais ele a impede, escuta mais vozes e é depositada em uma superfície macia, sente os dedos do macho em seus lábios
_ Pelo menos uma vez na vida garota... Obedeça-me droga... Fique quieta eu vou ficar aqui ok... não vou ti deixar!_ diz o macho, e uma calma a inunda e ela apaga.
Ali rodeado por todos os Cullens pela primeira vez, Jacob agradeceu tê-los para ajudar, Jasper a acalmou e Edward  leu sua mente, e disse o que descobriu, todos os Cullens estavam impressionados com a pequena garota, nem um humano a veria sobrevivido aquilo, ela era extremamente forte.
_ Ela estava com fome... E foi caçar... Avia um pássaro... E então a armadilha... Ela bebeu água da chuva e comeu algumas folhas de arvores... e insetos! _ diz Edward, alguns fizeram caretas, principalmente as mulheres, Edward continuou.
_ Ela repete algo nem sua mente... “espíritos meus espíritos”! _ diz Edward, um murmúrio passa pelo cômodo e de repente Billy e Eric então, Eric corre pra perto da Irma, e diz a todos.
_Ela fala das armas... Os espíritos são suas armas... A adaga... A espada... e o arco!_ ele segura sua mão, enquanto o medico a examina, e aplica os primeiros socorros.
_ Ela nunca se separa  das armas é como se fosse parte dela por isso espíritos! _ diz o menino, todos se entre olham, e Jacob se manifesta.
_ Quill vai ver se encontra as armas dela... e vê como ta o cara novo! _ ele nem olha Quill, mais sabe que este já foi direto onde ele avia pedido, Jacob não tirava os olhos da menina, ele se sentia culpado, ele era um idiota devia ter cuidado dela.“fugiu por fome, ele devia saber que ela seria ignorante e burra ao ponto de não saber pedir“Droga obviamente ela nunca deve ter pedido nada, e sim sempre feito tudo por si mesma, ela foi caçar por fome, por que ele estava Lá chorando por quem não merecia” pesou  enraivecido, era o dever dele cuidar dela, e do menino ele jurou a si mesmo nunca, mais tirar os olhos deles dois, ele os manteriam em rédeas curtas, já que não tinha uma mulher ou filhos aquém cuidar tomara esta responsabilidade para ele, mesmo que nunca tivesse uma família no final das contas a Cullen estava certa, ele os adotou. Mais não haveria sentimentos não. Não haveria, ele simplesmente os alimentaria, e vigiaria para que a garota burra não fizesse mais nem uma besteira.
_ Os ferimentos são graves... Mais ela vai sobreviver... Eu só vou precisar  fazer uma cirurgia pra tirar a infecção... E a estaca em sua perna... Mais o que me preocupa é quantas mais armadilhas destas estão por aqui... Temos que  ver isso por que da próxima pode ser uma criança...  E acho que ninguém mais teria a força dela... Pra sobreviver a isso..._ disse o doutor Cullen, estava certo Jacob teria que dar um jeito nisso.

Capitulo 9


_ Ela vai ficar bem mesmo Carslalie?... Você sabe ela estava em minha casa... Sobre minha responsabilidade... Além do mais eu já me apeguei a eles... Não gostaria que nada de ruim acontecesse! _ Billy perguntou lançando um olhar de reprovação diretamente para o seu filho, ele queria que Jacob soubesse o quanto estava decepcionado.
_ Vai ficar bem sim... Tem a minha palavra Billy... Não se preocupe... Logo mais ela poderá caçar novamente... Sem problemas algum! – Carslalie assegurou convicto, da força de vontade da pequena garota.
_ Mas de jeito nenhum... Não vou permitir que ela saia assim novamente sem uma pessoa de minha confiança... Ou sem mim... Ela vai ter que aprender a obedecer! – Jacob se exaltou, Eric o olha sorrindo, mais com uma expressão de “quero ver você tentar” o menino sabia que um espírito livre não podia ser domado, mais sabia que se algum podia, esse alguém era o macho guerreiro, pois via algo nele que nunca viu em ninguém.
_ E o que pretende fazer garoto?... Eu já não sou mais um menino e ainda estou preso nessa cadeira de rodas... Andrea tem saúde e muita disposição... Eu jamais conseguirei a impedir de fazer nada e também não acho que deveria_ diz Billy olhando para ela e desviando o olhar para Jack, Billy sabia que o que o filho pretendia não seria possível sem sua presença, pois ele não era mais tão jovem para correr atrás do menino e da garota.
 _O garoto e ela vão morar comigo na cabana. Já está reformada só preciso... Comprar algumas coisas e estará tudo pronto... Não se preocupe velho não vou jogar esta responsabilidade para ninguém vou cuidar deles!... – Jacob foi firme, em sua decisão e ninguém ousou contrariar.
_ Eu tenho que começar logo a cirurgia... Não é bom para o estado de saúde dela que fique muito tempo desta maneira... Então quanto menos pessoas no quarto melhor... Até porque teremos muito sangue aqui! – Carslalie não precisou falar duas vezes, e os vampiros que ali estavam saíram no mesmo instante, ficaram apenas Esme, Eric e Jacob que ajudariam Carslalie, em tudo que fosse preciso.

***ENQUANTO ISSO NA SALA***


Billy sabia que os últimos acontecimentos estavam afetando muito seu filho, mas jamais pensou que ele se revoltaria dessa maneira contra o mundo, ele sabia que tinha chegado a hora de ter uma conversa de homem para homem com Jacob, porque percebeu que ele não era assim tão maduro quanto ele pensava, ele como pai tinha que mesmo decepcionado estar ao lado de seu filho e fazer alguma coisa para ajudá-lo.
_ Billy? _Edward chamou atenção de Billy, que estava absorto em seus pensamentos, ele pensava em como lidaria com a raiva do filho, como poderia o controlar e fazê-lo se controlar, diante de seu temperamento explosivo, Billy desviou sua atenção a Edward.
_ Sim? _Billy lhe respondeu dando atenção a ele, Edward olha Billy com um pouco de vergonha, ele não tinha como não se em vergonhar seu dom era ao mesmo tempo uma maldição e uma dádiva.
_ Desculpe estar invadindo a sua privacidade... Mas você sabe que não controlo meus poderes e... – Edward começou se desculpando e foi interrompido por Billy.
_ Está tudo bem Edward... Pode continuar!_Billy entendia bem o vampiro e sabia que não podia lutar contra seu dom, assim como um quileute não pode lutar contra seu destino de lobo.
_ Acho que deve ter uma conversa com ele... Não sou a favor nem contra minha filha seguir sua decisão... Mais o modo como ela fez sim sou contra isso... Jacob precisa de algo solido agora... Os pensamentos dele estão uma bagunça, mesmo com toda essa alto confiança que ele demonstra... Vejo por trás disso que ele não está bem... Posso ouvir o seu sofrimento. Ele está revoltado, não está sabendo lidar com a situação e muitos daqueles que deveriam estar ao lado dele agora estão apenas julgando seu comportamento... Eu digo isso porque sei que ele sempre foi controlado... Mais posso dizer que ele é uma bomba só esperando o tempo certo pra explodir... Ele está perdido_ diz Edward ele nunca fora um verdadeiro amigo de Jacob, mais aprendeu a respeita-lo, pois ele salvara sua vida e a de sua filha a de Bella e nunca pediu nada em troca.
_ Eu sei... Eu não reconheço mais as atitudes de meu filho... Ele está quebrado por dentro... Um dia depois que Renesmee se foi eu soube por Seth que ele foi encontrado se recuperando de uma bebedeira... Nu no meio da floresta... No outro dia uma garota veio atrás dele na minha casa reclamar que ele tinha sumido... Que nem tinha ligado... Ele nunca agiu assim parece que agora que tem que ter responsabilidades ele está começando a passar pela fase da adolescência! – Billy passava as mãos no cabelo, visivelmente transtornado com a situação atual de seu filho.
_ Uma garota é... Jacob realmente me surpreendeu... Não liga não Billy... O moleque só está querendo se divertir! _ Emmett se meteu na conversa, Edward o olhou furioso o fazendo se calar no mesmo momento.
_ O problema não é ele querer se divertir... O problema é quem ele irá ferir pelo caminho... Ele está sendo inconsequente... Ele está agindo como se fosse outra pessoa... Isso me preocupa tanto! - diz Billy via se em seus olhos e em seus gestos nervosos, como ele se preocupava com as consequências de tudo isso, ele mexia as mãos em seu colo de modo a estralar os dedos, ou apenas entorta-los ou massageá-los, seus olhos não paravam em lugar algum.
_ Jacob é bem cabeça dura... Você sabe que vai ser difícil não é Billy? – Bella falou enquanto era abraçada pela cintura por seu marido, ela se sentia culpada mesmo não tendo ideia por que ela desejava a felicidade da filha, e ela estava feliz agora, mais ver como a felicidade dela afetou seu melhor amigo, ela se sentia culpada. Sim sentia se um monstro, por desejar que a filha continue feliz, pois se ela continuar, a consequência seria que; Jacob não sairia desta fossa que entrara, ela desejou que aquele inprinting nunca tivesse ocorrido pois assim Jacob não estaria sofrendo, e nem preso a algo que nunca sentira o mesmo por ele.
_ Eu sei, mas eu vou tentar... Se ele não me ouvir... Cedo ou tarde a vida vai tratar de ensinar a ele a verdadeira lição! – Billy suspirou pesado, tinha medo de ver seu filho sofrer ainda mais, já tinha visto isso acontecer quando foi rejeitado por Bella.

_ Mas agora é diferente Billy... Tem o imprinting... É uma ligação muito forte... Com Bella era uma coisa de adolescente... Preciso confessar que às vezes eu fico confuso com a reação dele... Pensei que ele jamais conseguiria estar com outra mulher! _Edward falava enquanto coçava o queixo intrigado, respondendo o pensamento de Billy, deixando os outros sem entender o teor da conversa.

_ E não era... Quando um lobo sofre um imprinting ele não tem mais olhos para outra coisa que não seja seu alvo... Tem alguma coisa... Algo que ninguém está percebendo... Sei que estou deixando escapar algum detalhe!... – Billy apertava os olhos na tentativa de forçar sua mente a trabalhar, para descobrir o que estava acontecendo.

5 horas aviam se passado, desde que a cirurgia tinha acabado. O clima na casa era um pouco pesado, Jacob estava inquieto, ele queria pegar Andrea em seus braços e a levar correndo daquele lugar. Por mais que um dos Cullens tinha a salvado, ele se sentia mal ali e as lembrança. Ele não queria lembrar, esforçava sua mente para pensar em qualquer outra coisa, mas o vazio ainda estava lá, estar naquela casa era demais para ele, a cada canto que ele olhava tinha uma recordação de Renesmee, tantas lembranças, tantos anos, tantas batalhas aviam se passado.

Ele sempre esteve ao lado dela, nos bons e maus momentos, e na primeira oportunidade que ela teve, ela o deixou para trás sem pensar duas vezes, era isso que mais doía, tantos anos de dedicação, tantas juras de amor, tantas vezes que ela jurou que seria para sempre dele, que jamais o abandonaria. Um dia, apenas um dia foi o suficiente para levar tudo. Ele perdeu naquele dia absolutamente tudo que avia conquistado em sua vida, porque sua vida sempre fora Renesmee.

Ele sempre fora carinhoso, amoroso, feliz e mesmo fazendo de tudo para a mulher que ama nada daquilo foi o bastante para fazer ela ficar, então porque faria qualquer esforço para agradar agora, se elas não dão a mínima para isso. O abandono de Renesmee só fez ele ter certeza que as mulheres não se importavam com carinho, assim como ele pensava. Seus pensamentos foram interrompidos pelo chamado de Carslalie.

_ Ela está acordando_ ele se levantou e olhou o médico nos olhos seu coração disparou mesmo sem saber por que “droga” ele tinha medo por que avia prometido protegê-la e a deixou lá, tinha medo do que ela pensaria agora.

Andrea White Narrando...
Andrea


Fiquei tanto tempo presa naquele buraco escuro, que estar em um ambiente tão branco fez meus olhos arderem, será que eu avia morrido e estava no fade, era assim que eu imaginava o fade mais o cheiro era estranho era um cheiro frio que me lembrava cobras ou que me lembrava de gelo muito gelo, O cheiro de terra e sangue não se fazia mais presente, apenas um cheiro frio, Me mexi um pouco e senti uma fisgada na perna onde se encontrava à estaca, olhei para baixo e percebi que no lugar onde ela estava tinha somente alguns panos brancos, um pouco manchados com meu sangue, enrolado em minha perna.

Olhei em volta, queria reconhecer o lugar, tinham algumas coisas estranhas que estavam ligadas em mim, eu queria sair dali, mas algo preso ao meu braço me impedia, tive medo de sair e me machucar ainda mais, não queria nunca mais sentir aquela dor que senti antes. Embora eu estivesse em um lugar estranho eu sabia que alguém tinha me banhado, porque meu corpo estava limpo, sabia que alguém tinha cuidado de mim, porque não sentia a mesma dor de antes, mesmo que a dor ainda estivesse presente ela era suportável, eu estava me sentindo bem melhor.

Senti aquele cheiro que reconheceria em qualquer lugar invadir o quarto, assim tive certeza eu não estava no fade, mas assim que vi o olhar do guerreiro de repreensão eu tremi, tinha o desobedecido, sabia que se ele quisesse teria direito de me punir, e aquele olhar me dizia que eu estava bem encrencada.
_ Como se sente? _ ele perguntou calmamente, me surpreendendo, esse macho com certeza me deixa muito confusa, ele até parecia preocupado.

_ Dói um pouco... O que são todas essas coisas?... _ perguntei, esse lugar é tão estranho, assim que terminei de perguntar percebi outras pessoas entrando no quarto.

_ Muito prazer Andrea... Eu sou Carslalie... Respondendo sua pergunta estes são aparelhos médicos... A sua direita temos um monitor cardíaco e um desfibrilador que é acoplado a ele... E aquele aparelhinho ali é um medidor de pressão está nos dizendo se você está bem ou não... Estas coisinhas em seu braço são intravenosas... Elas estão mandando remédios pra que você se recuperar... Estes remédios vão para seu fígado que processará tudo e mandara o necessário para seu corpo se curar... Bem simples não é?... Você estava muito machucada quando foi encontrada... Agora já foi medicada e está se recuperando bem! – respondeu o macho com cabelos cor do sol, extremamente pálido com um doce sorriso nos lábios, ele parecia com aqueles que atacaram Canu, quando caçava. Um dos membros de minha aldeia, os machos que o atacaram eram como uns leões belos de se ver mais mortais, chegando todos queriam ver mais ninguém suportava seu calor de perto eram mortais.

_ Eu fiquei tão preocupado... Você ficou tanto tempo longe... Nunca tinha ficado tanto tempo assim sem falar comigo... Eu sabia que tinha alguma coisa errada... Eu senti que sangrava! – senti os braços de Eric me contornar, era tão bom me sentir em casa novamente, pensei que fosse morrer, pensei que nunca mais fosse ver as pessoas que eu amo novamente.

_ E eu sabia que poderia contar com você... - falei e ele sorriu, sabia que meu irmão querido jamais me abandonaria. Que ele procuraria por mim onde quer que fosse, foi isso que me deu forças para continuar. Mexi-me e senti meu braço doer, reclamei.

_ Aí_ eu gemi assim que senti algo entrar em minha carne, o macho de cabelos de sol segurou meu braço o esticando, sua mão era muito gelada me fez lembrar o cheiro do quarto.

_ Tome cuidado querida, você tem uma agulha em seu braço para lhe dar os nutrientes que você precisa... Pode se machucar se... se mexer dessa maneira_ diz o macho segurando meu braço, eu inalo o cheiro e digo.

_Por que aqui tem... Cheiro de frio... De gelo... De cobra... Tem cobra aqui?_ vejo o guerreiro no canto me olhar e sorrir, seu sorriso me prende por um segundo, ele tem um belo sorriso. Então o macho com cabelos cor do sol diz.

_ Não o cheiro que você sente... É comum em ambientes que contém quantidades significativas de remédios... E um cheiro comum muitos dizem ser o cheiro do álcool... Mais sua ligação tem mais haver com o Éter dos medicamentos... é liberado constantemente! _ diz o macho me deixando muito confusa, não entendi metade do que ele diz, e minha cara deve ter demonstrado isso, já que o macho guerreiro gargalha e diz.

_ Nossa... Doutor se eu não entendi.... Nem quero saber como isso está na cabeça dela.... Eu penso que deve ser algo parecido com um novelo de linhas embaralhado! _ o macho de cabelos de sol sorri e diz.

_Não se preocupe... O cheiro é inofensivo! _ diz ele eu concordo, e olho minhas feridas as analisando se eu pudesse-me transmutar agora em um espírito seria perfeito me curaria rápido, um fleche daqueles machos que atacaram Canu me veio, se aqueles eram tão famintos como leões por que esses não seriam.

_ Fique calma... Ninguém vai te fazer mal... Eu me chamo Edward... – um Macho muito bonito começou a se aproximar, me encolhi ainda mais, estava tão assustada, não queria morrer, não queria que ninguém morresse, ainda mais por aqueles malditos que mataram minha mãe. Se eu tivesse minhas armas aqui sabia que essa conversa seria diferente, mas sem elas eu não era nada, era apenas uma fêmea que não poderia defender ninguém. De repente o guerreiro se coloca na frente do vampiro o fazendo parar.

_ Edward o que está acontecendo? – ele estava entre mim e o macho bonito, suas mãos espalmavam o peito do macho, pude as ver tremendo, ele estava nervoso, mas ele conhecia aquele macho, ele o chamou pelo nome.

_ Ela sabe o que somos... Ela está assustada... Andrea eu sinto muito pela sua mãe... Mas nós somos diferentes... Nos alimentamos de animais assim como você... O Jacob nos conhece... Sabe que pode confiar... Caso contrário ele jamais traria você aqui. Ele falava, mas a minha cabeça doía tanto, eu temia pela vida do guerreiro, ele salvou a minha vida, não queria que ele se ferisse, eu aprendi a sempre ficar atenta aos perigos com os espíritos, sabia que não podia confiar 100% nele, mesmo estranhamente me sentindo bem naquele lugar, eu ia me manter sempre alerta.

_ Mas eu não falei nada... Como você? – estava intrigada, eu apenas tinhas pensado na possibilidade deles serem da mesma forma como os machos que atacaram Canu e mataram minha mãe, como ele sabia disso.

_ Eu tenho um dom... Consigo ler o que se passa em sua mente !_de repente mais gente entra no quarto estavam muitos ali os analisei um por um mais minha atenção sempre ia para o guerreiro que se, pois ao meu lado. Vejo um rosto familiar o macho ancião Billy.

_ Querida nós já conhecemos a família Cullen há muitos anos, eles são confiáveis, não vão lhe fazer mal nenhum!– o ancião Billy me falou me deixando um pouco mais calma, eu confiaria minha vida ao ancião, se ele diz que não tem perigo é porque não tem.

_ Agora me diga... O que você tem na cabeça?... Como você sai sem avisar ninguém para onde vai?... Como você anda no meio de uma mata que nunca viu antes... Ainda por cima desobedecendo as minhas ordens?... Como pode ser tão burra garota!... Você está com medo de morrer agora?... Pois eu te digo... VOCÊ PODERIA ESTAR MORTA AGORA!... Nunca mais... Você está me ouvindo?... Nunca mais faça algo do tipo... Além de deixar todo mundo morrendo de preocupação você se colocou em risco... Se estava com fome porque simplesmente não avisou?... – conseguia ver as veias saltando no pescoço do guerreiro tamanho o esforço que ele fazia para gritar comigo, eu sabia que ele tinha razão, embora achasse que não precisava gritar tanto assim, eu estava bem ao seu lado.

_ Me desculpe Jacob é esse seu nome não é... Eu sei que o que fiz foi muito errado... Eu só não queria que deixassem de fazer suas coisas por minha causa... E eu sempre cacei e fiz minha própria comida... Isso não vai mais se repetir. – abaixei minha cabeça em sinal de respeito, mas não pude deixar de pensar que talvez se estivesse morta seria melhor, pelo menos assim não precisaria escutar aquela gritaria toda. Quando levantei a cabeça o tal Edward estava rindo ri junto, ao lembrar que ele podia ouvir meus pensamentos, talvez eles não fossem tão ruins assim.

_ Andrea amanhã nós vamos fazer uma reunião na praia... Para te apresentar a todos da matilha e também vamos contar nossas lendas e nossa história... Você vai conseguir entender tudo bem melhor! – o ancião explicava calmamente, percebi que o Guerreiro Jacob me olhava de um modo estranho eu pedi desculpa por que ele ainda me olha desse jeito que estranho.

_ Então quer dizer que uma mulher como você... Que estava andando sozinha em uma floresta tão perigosa tem medo de vampiros? – Um cara grande falou sorrindo, ele era realmente muito grande, mas estava enganado a meu respeito.

_ Emmett deixe a garota!... Não liga ele sempre é assim bobo... Eu sou Alice... Irmã desse ogro... É um prazer conhecer você! – ela esticou as mãos para me cumprimentar e eu correspondi, ela estava sendo educada, era o mínimo que eu poderia fazer.

_Andrea Atikuno... Você parece uma ninfa da floresta!... – sorri não estava mais me sentindo tão intimidada naquele ambiente, se eles quisessem me fazer algum mal já teria feito há muito tempo. Ouvi as risadas de todos, parece que o grandão era o mais risonho deles, o guerreiro Jacob ainda me olhava sério.

_ Achei que Atikuno era o nome da tribo... Não seu sobrenome? –diz um cara de cabelos da cor do sol quando se põe, ele tinha uma expressão séria, e muito bonita me lembrar um Deus pelo menos como eu achava que se parecesse um Deus, pois nunca os vi.

_Nossa família e a mais antiga descendemos dos princeps... Uma linhagem pura... A tribo ganha o nome da família fundadora... Ou seja, a nossa... Minha Irma é a única herdeira do sangue da linhagem princeps... Ela é a princesa de nossa tribo a única fêmea com o sangue puro! – Eric diz com orgulho, ele sempre adorava contar nossas histórias, isso me lembrava de minha aldeia, de como eles se reunião e eu ficava do alto vendo todos lá, era tão real. Eu nunca participei, pois era um sacrilégio a princesa no meio deles, na lei mais absoluta de meu povo aquele que falasse ou olhasse para mim, estaria amaldiçoado pois meu sangue era puro, claro que era só lenda, pois Nana e meu pai, Juan e Eric sempre me olhavam e falavam comigo. Eu sempre cuidava deles de longe aviam tantos boatos sobre mim na aldeia, mais ninguém ousava arriscar, a não ser no dia que eu apareci com as carnes da cobra aquele dia eu fui olhada, mas quem foi amaldiçoada fui eu, pois perdi tudo, e só Eric continua comigo, sinto tanta falta de Nana.

_ Entendo sua tribo é bem tradicionais não é!– ele diz ao meu irmão e os dois meio que começam a conversar mais sobre o assunto, vejo o Guerreiro olhar Eric com uma expressão serena, ele parece gostar de Eric, a ninfa da floresta, se aproxima vejo aquele macho que lê mentes rir.

_ Você disse uma ninfa não é... Eu as adoro na metodologia elas são as mais belas... Vou levar como um elogio ta... – diz ela risonha. Deus ela parecia mesmo uma ninfa.

_ Sim elas são lindas... Mais mortais sua beleza é um pressagio para o que a de pior em tortura e em massacre... Nisso você não parece com elas!... Apesar de eu ver em seu espírito que é tão ou mais perigosa não tem intenções de uma ninfa! _ todos param e me olham Eric sorri ele sabia que eu via coisas ele sabia tudo sobre mim por isso não se surpreendeu.

_ A ta e você já viu uma?_ diz o grandão rindo, eu afirmo e digo.

_ Sim elas me dão muito trabalho... Às vesses não tenho escolha e tenho de mata-las mais faço o possível para evitar... Odeio tirar vidas... Mas às vezes é necessário! - digo, eles me olham estranho como se eu fosse algum tipo de aberração, mais eu era eles só não sabiam “porra eles não sabem” e sinceramente, preferiria que continuasse assim.

_Ok ela ainda está com febre e deve estar delirando acho melhor deixarmos ela descansar _ diz uma mulher linda de cabelos de sol assim como o macho que cuidou de mim

_ Mas... _diz Eric que é interrompido pela fêmea parecida com ninfa.

_Nada de mais... Ela precisa descansar... Ainda está se recuperando! – ela disse colocando todos os machos para fora do lugar, enquanto só as fêmeas ficavam. Todas elas se apresentaram, era tanta gente falando ao mesmo tempo, tantos nomes para decorar que desejei sair correndo dali.

Não que eu não estivesse gostando, porque elas estavam me tratando tão bem, mas eu não estava acostumada com aquilo, em minha tribo as mulheres só se reúnem para cozinhar e mesmo assim ninguém conversa muito, todas as famílias são muito reservadas e ali elas falavam de tudo, coisas que eu nem tinha noção do que significava.

Eu apenas olhava enquanto elas discutiam algo sobre roupas, a ninfa era a que mais falava, as vezes ela até dava pulinhos para ser ouvida, eu achei estranha sua reação mais acho que as fêmeas de sua espécie, quando ficam felizes fazem isso, ela não desistia fácil, no fim da discussão me pareceu que ela saiu vitoriosa porque ela olhou diretamente para mim sorrindo.

_ Todas nós temos um apelido... Para facilitar... Vou te chamar de Andy... Então Andy depois de muito discutir todas nós chegamos à conclusão... De que você está precisando urgentemente de um closet novinho e cheio de roupas lindas... Para realçar a sua beleza! – ela batia palminhas animadas, mas eu não estava entendendo nada.

_Um o que é Closeati?_ digo me enrolando nas palavras elas me olham e riem, eu tento desenrolar a palavra, mais não sabia qual era, e nem seu significado.

_ Closet... Se diz Closet meu anjo... É como um armário... Um lugar onde você guarda as suas roupas... Como esse aqui! – ela me levou até um canto daquele quarto e abriu uma porta para um lugar tão grande que parecia ser até maior que o próprio quarto, dentro dele tinha várias roupas do mesmo jeito que elas usavam, achava aquilo tão esquisito, eram panos coloridos como as cores dos pássaros mais eram mais vividos mais sem vida eram coisas que me davam uma sensação que eu estava perdida.

_ Mas eu já tenho onde guardar minhas vestis... Elas estão na bolsa que fiz e eu não tenho tanta coisa sim –lembrei de quando matei o leão da montanha, para fazer a bolsa onde guardo minhas mantas e minhas vestes, ele era valente foi um espírito bravo e me deu muito ainda o trago comigo, na bolsa e nas cordas de coro que fiz o tenho também em um borna {borna é uma espécie de cantil feito com couro} que fiz para carregar água.

_ Mas Andy querida... Você está vivendo em um lugar diferente agora... Precisa se acostumar com nossos costumes... Vai ter que passar a se vestir assim como nós! – ela disse apontando para seu corpo,“que ... nem pensar não... não mesmo eu não ia vestir aquilo... era tão estranho e desconfortável... sua aparência era linda mais tão desconfortável aos meus olhos”.

_ Mas eu gosto de minhas vestis e minhas mantas... O que a de errado com elas... Eu mesma que fiz Nana me ajudou!– ela franziu o rosto, eu olhei para meu corpo eu não estava com minhas roupas estava com uma tecido fino da cor do céu.

_ Você tem certeza que não quer pelo menos tentar? – insistiu. Não eu não queria e eu queria as minhas de volta estava ficando estranho aquilo.

_ Eu não quero mudar meu jeito... Gosto assim! – respondi segura, sempre me vesti deste assim, sempre me encantei com todas as cores, sempre gostei de tudo que viesse diretamente da natureza, foi isso que aprendi com Nana, que me criou e com meu pai, aprendi a amar e respeitar os animais e a floresta, e tirar tudo que eu preciso para o meu sustento de lá, eu vivi muito bem assim até hoje, essa lição eu jamais vou esquecer.

_ Você é mais teimosa que a Bella! – ela fez bico parecendo não gostar.

Não queria que ela ficasse triste comigo, elas estavam me tratando tão bem. Lembrei de uma coisa muito preciosa que tinha, e resolvi presentear ela com isso, não sabia se ela ia gostar, mas era uma forma de agradecer tudo que estavam fazendo por mim.

_ Esta pena trás sorte... É pra você... Era de um animal muito lindo a levo comigo sempre e sempre me deu sorte... Lembra-me você!_digo. A pena era muito importante para mim, era a pena do primeiro e mais bonito pássaro que já cacei em toda minha vida. As cores são tão vivas e vibrantes, elas me lembram muito o jeito da ninfa, essa é minha maneira de agradecer o que estão fazendo por mim.

Alice se abaixou me dando acesso livre a sua cabeça, rodeei a tira de couro trabalhado ao redor de sua testa delicada e amarrei, fazendo com que as penas caíssem perfeitamente na altura de seu cabelo. Ela chegou perto de uma coisa que refletia sua imagem assim como as águas cristalinas e ficou se olhando por alguns segundos.

_ É tão lindo... O trançado no couro é tão delicado... As penas são da cor que eu amo... Combinou até com minha roupa... O marrom do couro é exatamente da mesma cor que meu sobretudo... foi você que fez? – ela perguntou e eu consegui ver que estava contente, afirmei com a cabeça, ela sorri, assim como as outras no local.


_ Obrigada... É lindo parece uma peça vintage combina com meu Look! – ela disse e me pegou de surpresa em um abraço, eu definitivamente ia ter que me acostumar com isso, pelo que percebi nessa tribo todo mundo tem o costume de abraçar.

_ Vamos descer... Os homens devem estar impacientes lá em baixo! – a fêmea chamada Bella disse. A fêmea Esme passou aos braços por baixo de meu ombro para me sustentar e me ajudar a andar, eu poderia fazer isso sozinha, mas ela insistiu dizendo que seria melhor para minha recuperação se eu não me esforçasse demais, eu não discuti, gostava dela, era tão doce, me lembrava tanto a Nana com todo seu cuidado quando um de nós se machucava, ela parecia me tratar como uma filha, assim como Esme que me tratava igual tratava todas as outras ali. Descendo as escadas todo mundo começou a rir, fiquei com medo de ter feito algo de errado, mas depois percebi que a culpa não era minha.

_ Quer dizer então que tentou mudar a Andy e no fim foi você que voltou diferente? – Emmett gargalhava assim como todos os outros ali, eu meio que paralisei o lugar parecia ser um templo era lindo nunca avia visto algo igual, eu olhava pra todos os lados olhei todos no local, e bem no canto eu vi o guerreiro Jacob, ele me olhava serio seu olhar era gélido, eu podia sentir o frio de seu olhar, abaixo a cabeça ele ainda estava zangado, e com razão.

_ Eu gostei disso... Achei tão delicado... Combina comigo... Combina com meu estilo! – ela deu de ombros, fazendo charme, Esme me ajudou a sentar no assento mais próximo, era bem confortável mais muito fofo.

_ Carslalie será que ela pode ir para casa agora? – o guerreiro perguntou, ele parecia um pouco nervoso ali.

_ Claro Jacob... ela só precisa descansar e se alimentar bem agora... só me deixe pegar a chave do carro que eu os levo_ O guerreiro interrompeu o macho com cabelos de sol que se chama Carslelie e diz.

_ Não se preocupe... _ ele vem a mim e me pega em seus braços como eu ainda estava meio que me culpando com o que avia feito o deixei me levar com ele. O guerreiro apoiou uma de suas grandes mãos em minhas costas e a outra passa por baixo de meus joelhos me levantando como uma pena, sinto uma leve pontada na coxa e na canela, prendo a respiração ele me olha nos olhos por um segundo esqueço da dor ele parece querer falar algo mais também só me olha.

_ Machuquei você?..._ ele diz, solto a respiração nego, ele prossegue.

_ Está confortável assim... Quer mudar de posição? _ eu nego mais uma vez ele então sem dizer nada a ninguém sai da casa e não me dirige mais a palavra.

Autora narrando


Eric pegou todos os pertences de sua irmã o mais rápido que pode e se colocou em posição para segui-los enquanto Jacob pegava Andrea no colo para ela não se esforçar. Jacob estava com raiva não queria que Andrea e Eric, se apegassem aos Cullens e isso o deixava desconfortável, porque eles sempre tinham que fazer parte de sua vida de alguma forma, ele achava que com a ida de Renesmee ele se livraria deles, mais o olhar de todos eles para ela, para o garoto, não ele não se veria livre dos sanguessugas tão cedo.

Andrea se aconchegou no peito nu de Jacob, nunca antes ela tinha deixado ser carregada, mas estava se sentindo tão bem ali, tão protegida por aqueles braços tão fortes. Ela lançou seus braços ao redor do pescoço de Jacob e deitou sua cabeça na curva de seu pescoço para ficar mais confortável, ela estava impressionada, com a facilidade que ele a carregava, era o mais forte guerreiro que ela já conheceu, ela sabia que não era um peso tão grande mais ele não parecia ter nada nos braços, parecia até que ele estava apenas com uma pena em seu colo.

O ancião Billy se separou deles e foi levado por um macho que ela não conhecia, enquanto eles e Eric seguiam por outra trilha, se sentia tão cansada que sabia que nem ia se lembrar daquele caminho depois, estava tão quentinho ali, que ela sentiu seu corpo relaxar aos poucos.

_ Você é tão quente! – ela comentou já sentindo que seu corpo começava há suar um pouco com aquela proximidade, e o calor ela nunca deixou um macho a tocar ou carregar nem mesmo seu pai, o máximo de toque que ela permitia era de Eric em suas mãos ou um abraço em momentos especiais, mais nunca avia sido tocada a não ser por Nana quando era pequena para seus banhos.

_ Você não imagina o quanto! – ela sentiu um vento e um hálito quente em seu pescoço que levantaram levemente seus cabelos e fizeram seu corpo se arrepiar, ela sabia que ele estava rindo, mas estava tão cansada, sentindo o cheiro do guerreiro e seu calor sem perceber logo ela caiu no sono.

Capitulo 10
Autora narrando...

Jacob estava em sua forma humana para poder carregar Andrea e permitir que Eric o seguisse, ele estava tão distraído com seus pensamentos que nem se deu conta que estavam sendo seguidos. Lence manteve uma distância segura para não ser notado, depois de conversar muito com o velho Quill Ateara, ele sabia que Jacob era o mais habilidoso de todos eles, além de alfa, então todo cuidado era pouco para não ser visto.
Ele se impressionou que aquela garota.
 Que ela ainda estivesse viva, ele mesmo a encontrou, nunca tinha visto alguém em estado tão deplorável e que ainda saísse viva, depois de tanto tempo, o coração dela dava sinais que ia parar de bater a qualquer momento, mas agora ele bombeava sangue com toda a força e ela dormia calmamente no colo daquele do idiota metido a militar.

Ele não sabia a quem analisava agora, queria colher o máximo de informações daquele cara que se achava o tal, queria faser ele pagar por ter o humilhado. Mas sua boca salivava ao ver aquela garota em seu colo, provara ser uma lutadora resistente. Ele amava as resistentes, elas sempre o deixavam mais excitado. Agora ela estava lavada, sem a terra, sem sangue seco, somente um cheiro marcante e doce de amêndoas e ro exalavam de seu corpo, seu vestido tinha subido consideravelmente com o contato com o corpo de Jacob dando uma visão perfeita de suas pernas grossas e bem torneadas.

No segundo que ele se distraiu a admirando pisou em falso em um galho seco fazendo um grande barulho e chamando atenção de Jacob e de Eric, rapidamente ele saiu tentando ao máximo não ser notado, mas sabia que seu peso e seu tamanho fariam algum tipo de barulho, mas como Jacob e Eric estavam mais preocupados com Andrea seguiram em frente.
Jacob caminhava atento com tudo envolta, ele sabia que o cara novo o estava seguindo, ele prestava bastante à atenção em cada um de seus movimento, pois não confiava no cara, sabia que ele era problema e se o infeliz o quisesse atacar, agora seria mais vulnerável pois teria que cuidar do miserável, e proteger a garota e o menino, ele sabia que o cara o estava vigiando ele era desajeitado, e muito tolo deixava-se ser flagrado com fidelidade.
Era o mesmo que andar com um elefante nos calcanhares” pensou Jack ele não queria que Eric percebesse a presença, mais se o menino fosse um bom caçador e guerreiro como ele sabia que era, perceberia a tempos o mesmo que ele.  Jacob deu uma olhada para Eric e confirmou, ele segurava uma pequena adaga na mão direita, ele tinha o corpo rígido sua atenção estava à frente, mais seus olhos se desviavam em movimentos imperceptíveis para os lados, ele estava pronto para proteger a todos eles, se necessário.
_ Calma pirralho Tranquilo... Já saquei também! _ diz ele quando estavam perto da cabana, ele olha pra trás e vê que o idiota pelo menos teve a dignidade de se esconder, Ele se inclina pra trás pegando o peso de Andrea, em seu peito e leva a mão ao bolso e pega uma chave, e joga pra Eric ele corre e abre aporta os três entram Eric fica admirado  pois a cabana era linda.
_ Ainda falta algumas coisas... Terei que comprar mais seja bem vindo ao seu novo lar... Fique a vontade... Escolha um quarto pra você... Temos três eu vou colocar sua Irma na suíte principal... Eu caio em qual quer lugar tranquilo pirralho! _ diz Jacob vendo pelos olhos do menino uma pergunta velada que dizia “e você onde fica” levado Andrea para o quarto maior, com um banheiro e a cama de casal, ele a coloca na cama e a olha por um segundo, seus cabelos estavam no rosto, ele os tira e a olha.
_ Bem que todas poderiam ser assim... Quietas e lindas como você agora!..._ ele se condena pelo comentário e sai pisando firme, encontra Eric nasala e diz.
_ A casa é sua tem comida na geladeira e faça o que quiser...  Vou descansar se alguém aparecer me chama... To no quarto da direita!_ diz ele Eric chama sua atenção com um coçar de garganta.
_ O que foi? _ diz Jacob olhando para trás com cara de tédio, Eric ri ele “parecia muito com sua Irma, ate as mesmas caras”. Pensou ele rindo,
_  É que você disse pra eu escolher qualquer um e eu escolhe este!_ diz ele, Jacob olha pro outro droga ele não queria o outro, era o quarto na frente da suíte da garota, o quarto que era pra ser de seus filhos ta ele avia Arrumado pra ser um quarto de solteiro, mas as lembranças que ele tinha de quando fazia aquilo.
_ Ok então eu fico com o outro! _ ele sai e vai pro quarto.
Jacob acomodou ambos em sua casa, e foi se deitar, sentiu o peso daquele dia doer em suas costas, nem imaginava que estava tão cansado até estar em cima do colchão macio, não demorou muito e ele também caiu na inconsciência.
 Já se passava das 5 horas da tarde do outro dia e Andrea ainda dormia. Jacob e Eric mal viram o dia passar, estavam ocupados demais concertando o telhado da cabana. Jacob no início não estava disposto, mas depois de tanto Eric encher o seu saco dizendo que aquilo seria um grande problema quando chovesse, ele resolveu dar ouvidos ao moleque, antes que o amarrasse pelo pé e o pendurasse de cabeça para baixo na varanda para ver se ele parava de falar um pouco. O que Andrea tinha de calada o menino tinha de falante, mas Jacob já começava a sorrir dando sinais de que seria bom ter alguém para lhe fazer companhia, e espantar a solidão, ele  lembrava tanto o Seth quando era mais novo, agora ele cresceu, está responsável, não brinca como antes, Jacob sempre sentiu saudades de seu tempo de criança.
 Andrea acordou mais uma vez em um lugar diferente, mas dessa vez nem se importou, já estava se acostumando com aquela vida de acordar cada dia em um lugar diferente. Ela se mexeu e sentiu a perna muito pesada, tentou mechar e doeu muito, uma pontada  seguida de varias fisgadas dolorosas, ela respirou fundo e se concentrou em um ponto no teto seus olho se encheram de lagrimas, lembrou-se do que avia acontecido, então deduziu estar na casa do ancião novamente, a dor era latejante  o que ela faria.
Ela tentou se levantar para ver se conseguia ajuda de um dos espíritos, talvez do furam ou um mais pequeno, ao qual não fosse percebido, caso alguém entrasse mais estava tão fraca pra passar pela transição, seu estomago roncava lembrou que não avia comido durante todo este tempo, somente as larvas no buraco e as folhas, não eram alimentos ricos em vitaminas apropriados, mais a manterão viva só que fraca, ela precisava de carne  para ficar forte ela se mexeu e não conteve um gemido de dor, em um estante o macho guerreiro Jacob, apareceu na porta.
_ O que foi esta bem... Esta chorando? _ ele diz se aproximando, Eric vem logo atrás, ela se ajeita na cama e geme de novo, lagrimas escorem em seu rosto.
_ Dói muito!... _ ela diz, Jacob faz uma careta, e se levanta, vai a escrivaninha e pega uma cartela de comprimidos e retira dois e diz.
_Ai... Pirralho... Vai à cozinha pra mim... E pega um copo de água... Trás pra ela! _ diz ele se sentando na beira da cama de novo.
_ É bom que doa... Assim você aprende a não me desobedecer mais... Tome! _ ele diz, ela não pega os comprimidos ele diz.
_ É para a dor... O doutor disse se sentir dor é pra tomar dois de 4 em 4 horas... Vai se sentir melhor! _ diz ele ela pega os comprimidos e os coloca na boca os mastiga e faz uma careta, comesa a fazer ânsia de vomito, Eric adentra o quarto  Jacob ladra.
_ Porra garota o que você tem na cabeça bosta é!... _ele pega o copo de água de Eric e diz.
_ Beba... Antes que vomite... Não era pra mastiga... Era pra engolir... Droga eu não sirvo pra isso... Que merda! _ ela bebe a água, e seus olhos enchem de lagrimas, ela o olha e diz.
_ Desculpa... Eu... Eu não sabia... Eu nunca tomei nada assim! _ diz ela deixando as lagrimas caírem, ela se remeche e a perna dói de novo ela vira pro lado, e chora baixinho de costas pra eles, Eric não gostava de a ver assim então se sentiu no direito de dizer.
_ Na nossa tribo os remédios eram sempre líquidos e feitos de ervas... nunca vimos remédios assim... Ela não tem culpa... Nós não sabemos muito do seu mundo Jacob... e ela menos ainda ela era proibida de andar no meio dos outros... Só nos da família  podíamos ter contato com ela... Eles achavam que quem a olhasse nos olhos ou a tocasse era amaldiçoado... Fora eu e Nana você e o doutor foram os únicos que a tocaram... nem meu pai o fez! _Jacob ficou impressionado com o que o menino diz, ele pragueja internamente com as mãos na cintura ele diz pensativo.
_ Eric... Vai pra sala quero falar com ela por um tempo a sós... Pode ser? _ o menino confirma e sai. Jacob que avia se levantado da cama pra esbravejar, se senta novamente apoia os cotovelos nos joelhos e esfrega o rosto, terminando com um puxam nos cabelos diz.
_ Ok olha... Eu to pensando por uma faze difícil ta... Desculpa-me sinto um idiota por ter gritado... Mais idiota por ta pedindo desculpa... E mais ainda por que quero gritar e xingar muito mais... Mais to me controlado ok... Então quero que saiba... Que... Que você não tem culpa... Mais mesmo assim vou ti culpar... Sou um idiota... E peço paciência... Esse é meu jeito esse sou eu agora... Temos que conviver então, por favor, tente entender ok!... _ diz ele achando que o que disse fazia algum sentido, ele mesmo não entendeu mais queria que ela entendesse, precisava que ela entendesse.
_ Por que esse é você agora?_ foi em um sussurro que ele ouviu, e não faz ideia de como ou por que sua boca a respondeu.
_ Não existe mais primeira esposa... Ela não me quis!_ ele se levanta e sai, ele não fazia ideia, do por que a respondera tão imediatamente, e nem porque aquilo foi dito daquela maneira, como se houvesse postos de esposas, ele só reconheceu uma esposa, era Renesmee e ela não o quis, não tinha isso de primeira esposa, ou segunda não tinha.
Andrea ficou impressionada, pois como uma mulher não o queria ele era um guerreiro um protetor um verdadeiro macho de valor, e isso era honrado, não avia nada no mundo melhor do que um parceiro honrado, que lhe desse, filhos fortes, e guerreiros como herdeiro era tudo que uma fêmea possa querer.
 Depois de um tempo pensando ela sentiu sua barriga doer de fome, e foi tentar levantar novamente, desta vez doeu menos, e ela conseguiu se por de pé, encostando-se à parede, ela chegou aporta e a abriu, no exata momento em que Jacob ia levar algo para o quarto dele, ela se desequilibrou, e ele apegou quando quase caia, ele a abraçou de um jeito desnecessário e a amparou.
_ Ou... Onde pensa que vai?..._ diz ele, ele segura o rosto dela nas mão direita apoiando seu queixo para olhar seu rosto, os olhos dele pilhavam.
_ Eu... Eu to com fome... Ia pedir a Eric que fosse caçar pra mim... Já que não posso! _ Jacob, não respondeu por um tempo, ele admirava o modo que os olhos dela tinham cores tão vivas parecia que olhava uma floresta do alto, com mescla de cores, ele se perdeu ali, tentando ver os animais correrem naquelas florestas, ele se pegou pensando que ele queria correr naquelas flores também. Os lábios dela param de se mexer ele se força a olha-la e responde-la.
_ Por que não come algo daqui... Tenho carne também... Se for este o problema? _ diz ele ela nega, ele não entendia aquela carne não foi honrada os animais foram covardemente abatidos, não tiveram chance de se defender, nem de mostrarem seu valor, não puderam voltar com seus espíritos para a floresta, pois seus espíritos foram perdidos, não ouve agradecimento pela carne dada, e a maioria dos que lhes foi tirado, avia sido jogado fora ela sabia que era assim, pois Billy o ancião avia lhe dito quando, tentou fazê-la comer aquela carne.
Algo nos olhos dela já diziam o que Jacob precisava ouvir, ele  se abaixou e a levantou nos braços a levando para a varanda, a sentando ali, com delicadeza e sem dizer nada, vai para dentro e pega uma jará de água, e um copo, coloca em uma mesa do lado dela e diz.
_ Não tente levantar já volto... Eric foi à casa de meu pai já, já ele volta...  E eu não demoro!... _ ele desse o pequeno lance de escadas e tira a camisa, desabotoa a calça, e a retira ficando nu de costas pra menina, ele coloca tudo em um tronco de arvore que ele mesmo colocou ali pra cortar lenha, e se transforma, assim que se transforma ele sacode o grande corpo e olha pra trás faz um grunhido, e sai. quando pisa na floresta sente sua mente se conectar com a dos outros do bando, Quill o cara novo Lence, Bred, Jared.
_ E ai Jack... Como ela esta?_ diz Jered, estavam todos tentando explicar ao cara novo como as rondas funcionavam, Jacob percebeu que o cara não conseguia controlar bem os pensamentos, e era engraçado o quanto ele tentava disfarçar o quanto o odiava.
_ Bem... Não to pra conversa agora... Depois nos falamos! _ diz Jacob levantando seu escudo para não ser incomodado, ele lembrou que quem o ensinou o truque foi Renesmee, dispersou seus pensamentos rapidamente e prosseguiu. Em disparada corre mais ou menos 1KL.  A dentro na floresta em 3 minutos, e vê um veado, “perfeito” ele foi de mancinho e o atacou com um só golpe no pescoço ele o mordeu. para que o animal não sofresse e fosse bem rápido, sua mordida foi pesada, e fatal seus extintos eram de comer agora, mais sabia que a carne não era pra ele, então voltou em galopes com a caça na grande boca adentrou o quintal de sua casa, com o animal na boca seu sangue pingava por seus queixo animal.
Ele colocou o animal no chão, diante dos degraus e sentou lambeu as patas e tirou o sangue nos lábios caninos, e se levantou tudo diante do olhar da garota, ele pegou suas roupas e foi pra trás da cabana, dês transformou e as vestiu, pegou o animal morto no ombro e o levou para uma mesa, onde avia uma espécie de escorredor feito com uma taboa, e torneira o deixou ali, e foi pra dentro voltou com uma faca de caça e foi a te o animal o limpou, descarnou, tirando as vísceras, cabeça e a pele, tirou a carne limpa. Já  tudo separado, ele foi ate ela e disse.
_ O que eu faço com o que não precisamos! _ diz ele sem esboçar, nem um sentimento. Serio ele estava totalmente serio, ela o olha e fico perplexa ele fazia tudo aquilo por ela.
_Os ossos, cabeça, cascos e vísceras... Queimamos e os usamos de fertilizantes para as hortas e plantas... A pele a ponhamos para secar... O couro é maleável e fácil de manusear bom para fazer cordas resistentes!_ Jacob afirma, volta ao que fazia, ele pega um latão dentro da garagem, álcool  de carro, e fósforo joga os cascos a cabeça, ossos e vísceras  Lá, e bota fogo.  Ele deixou um pouco mais afastado da casa, pois o cheiro de carne queimada era enlouquecedor, ele pegou o couro e o, pois em cima do tronco para secar, a carne ele colocou em uma bacia grande e levou pra dentro foi para o banheiro e tomou um banho rápido, vestiu apenas uma bermuda e foi onde a avia deixado, e apegou no colo a levando pra dentro a,  pois no sofá.
_ Olha eu não sei cozinhar sou uma negação na cozinha... Você vai ter que fazer ou me ensinar ok... Ele foi a cozinha arrumou tudo e voltou a ela a pegou no colo e a, pois sentada no balcão da cozinha.


NÃO MUITO LONGE DA LI NA FLORESTA

Obando todo estava apreensivo com Lence todos se sentiam desinquietos perto dele era como se estivesse com um inimigo entre eles. O cara aprendeu bem, depois que se transformaram foi lhe passado as regras, e as rotas das rondas, ele ficaria sobe vigilância não só por ser novato, mais por não deixar ninguém ali, satisfeito com sua presença Quill e Jared, Bred estavam receosos, os pensamentos dele que conseguiram captar eram estranhos sempre envolvia partes do que lhes parecia um plano, de para algo ele pensava muito em coisas como “ soldado miserável vai me pagar” “ metido a militar o que seria de você sem ela” “ Um pequeno acidente e pronto” “ vai ser divertido” mais eles não sabiam se podiam interferir por que não saiam do que se tratava ele era confuso muito confuso, quando terminaram tudo ali se dês transformar eles esperaram na clareira a substituição.
_ Então qual é a daquele cara Jacob...  E a gostosinha que eu salvei?_diz Lence sarcástico, a seu primo Quill. Quill mais que ninguém prezava laços de sangue, achava que nada no mundo era mais importante do que a família, mais odiava Lence por que ele se sentia nas presas de um vampiro toda vez que o tinha por perto, com a pergunta que Lence lhe fez, fez seu sangue ferver,  Quill não conhecia Andrea já ouviu dizer muito sobre ela assim como todos do bando, mais não avia avisto ou falado com ela, mais sentia se compelido a protegê-la tanto das palavras grosseiras de seu primo, como de qual quer outra coisa, ele iria responder mais quem o fez foi Bred.
_ Se falar assim dela mais uma vez... Vai sair daqui sem os dentes! _ diz o menino como quem não quer nada Bred, e Collins eram os mais novos mais mesmo assim eram muito fortes, e bem mais experientes que Lence que só riu do que o menino disse.
_hoohoho... Acho que a bonitinha tem um admirador... Se enxergar garoto mulheres como ela não saem com caras como você! _ diz Lence ainda rindo, Bred se levanta de onde tava e fica de frente pra Lence e Diz
_ Assim e ela preferem os caras como você não é... Que abaixa a cabeça toda vez que Jacob chega perto!_ diz ele rindo, Lence sabia que o que acontecia com ele acontecia com todos, mais mesmo assim aquilo o irritou, mais nem teve chances de responde-lo e desta vez quem falou foi Jered.
_Retire o que disse dela garoto... Aqui não se meche com a família e se aproximar ou se falar dela assim de novo ta fora!_ Lence sabia que já avia ganhado a antipatia de todos ali, mais nem ligava não queria nem um amiguinho mesmo, ele voltou a rir, mais não disse mais nada assim que Embre, Collins, Seth Chegaram e se transformaram eles se dispersaram, com lence ainda rindo ele estava indo por um lado pra longe do grupo, quando Quill diz.
_ Ei... Ele fala serio... Mais não pense que quando dizemos que você ta fora vai sair livre por ai pra matar ou fazer o que quiser... Quando dizemos fora... É fora de combate valeu... As luzes se apagam pra você priminho... Espero que o recado esteja dado! _Lence fica parado o olhando sem expressão lence diz.
_ O que isso... É uma ameaça?_ diz ele Quill ainda de costa, só vira o rosto de lado e sorri macabro e diz.
_Nos vemos na praia primo!_ lence queria sair e esprorar a porra da cidade mais o lance iria ter que ficar pra depois, pois era Atal reunião na praia com fogueira e tudo.


Capitulo 11


Todos já aguardavam em seus lugares quando os três chegaram, Jacob deu uma rápida analisada e revirou os olhos quando viu Lence, sentando ao lado de Quill, ele tinha esperanças que depois de fazer duas mil flexões, e do treino das rondas  ele fosse se cansar e ir embora, mas estava enganado, ainda teria que lidar com mais esse problema.
Todos se sentaram, Andrea sentou ao lado de Jacob, mesmo com receio de fazer isso porque sabia que esse era o lugar de sua esposa, não tinha mais nenhum lugar por ali, então ela se viu sem opções.

_ Vejo que a princesa está bem melhor agora... Realmente seria um desperdício que tivesse morrido naquele buraco... Está ainda mais linda agora!... – Lence disse lambendo os lábios e olhando diretamente para Andrea, queria testar os limites do soldado e saber ate onde ele iria na frente de tanta gente.

Ao perceber que Jacob iria levantar nervoso, e com medo que ele perdesse o controle, Billy colocou sua mão na perna do filho e o mesmo entendeu aquele como um pedido para não continuar,Lence riu do outro lado Jacob estava furioso mais iria ser bem pior depois lançou um olhar e um sorriso para Lence.

_  Lence... como você é novo aqui será perdoado... Mais que não se repita futuramente estamos em uma hora de respeito... Somente os anciões falam agora... Nestas reuniões temos hora pra tudo e esta não é hora para este tipo de brincadeiras! – Billy foi firme, aquele moleque teria que aprender a respeitar os mais velhos, mesmo a contragosto Lence sentou, sabia que naquele lugar cercado de lobos não seria o melhor lugar para bater boca com ninguém, por mais que desejasse rasgar a garganta de metade daqueles idiotas ali sentados.

Billy foi o primeiro a se pronunciar, apresentou Andrea a todos os membros da matilha, mais uma vez sua cabeça deu um nó com tantas pessoas a falar ao mesmo tempo, mas ela sabia que era só uma questão de tempo para ela se acostumar. Quando os membros do conselho começaram a contar as lendas um incrível silencio se fez presente, só conseguia se escutar o barulho do vento batendo nas árvores, dos animais na floresta, e dos galhos que estralavam as vezes enquanto abasteciam o fogo.

Lence revirava os olhos entediado, com toda aquela baboseira, se estivesse em qualquer bordel agora estaria bem mais feliz, mas precisava manter a pose de bom moço para conseguir o que queria. Eric estava tão empolgado que o sorriso não saia de seus lábios, já Andrea tinha seus olhos distantes e marejados, ela por vezes se sentia dentro daquelas histórias que eram contadas de maneiras tão reais que ela podia sentir todas as emoções dos ancestrais, ela estava emocionada em poder estar ali compartilhando toda aquela riqueza de conhecimentos, sabia que todos eles estavam acolhendo ela e seu irmão como membros de sua tribo, Billy olhou para Andrea que ainda tinha os olhos marejados e sorriu feliz, ele iria contar a lenda que unia suas tribos.
_ Agora tenho orgulho de contar a lenda de uma das mais valorosas guerreiras que já tive a honra de escutar e lhes passar aqui hoje “A lenda da terceira esposa”!..._ um momento de comoção e silencio o fogo aumentou e Billy começou.
   Muitos anos depois de Taha Aki desistir do lobo-espírito, quando estava velho, surgiu problemas no norte, com os Makahs,. Várias jovens daquela tribo tinham desaparecido e eles culpavam os lobos vizinhos, que temiam e quem não confiavam. Os homens-lobo ainda podiam ler os pensamentos uns dos outros enquanto estavam na forma de lobo, assim como seus ancestrais faziam quando estavam na forma de espírito. Eles sabiam que ninguém de seu grupo era culpado. Taha Aki tentou pacificar o chefe makah, mas havia medo demais. Taha Aki não queria ter uma guerra nas mãos. Não era mais um guerreiro para liderar seu povo. Ele encarregou o filho-lobo mais velho, Taha Wi de descobrir o verdadeiro culpado antes que começassem as hostilidades.
 Taha Wi levou outros cinco lobos de seu grupo em uma busca pelas montanhas, á procura de qualquer prova das makahs desaparecidas. Deram na floresta com algo que nunca tinham visto, um cheiro doce e estranho que ardia no nariz a ponto de doer.
 Eles não sabiam que criatura deixaria um cheiro daqueles, mas o seguiram. Eles encontraram traços fracos com o cheiro humano e sangue humano no rastro. Tinham certeza de que era o inimigo que procuravam. A jornada os levou tão para o norte que Taha Wi mandou metade da alcateia, os mais novos, de volta ao porto para contar a Taha Aki. Taha Wi e seus dois irmãos não voltaram.
 Os irmãos mais novos procuraram pelos mais velhos, mas só encontraram o silêncio. Taha Aki pranteou seus filhos. Queria se vingar da morte dos filhos, mas era velho. Foi ao chefe makah com seus trajes de luto e lhe contou tudo o que acontecera. O chefe makah acreditou em seu pesar e as tensões entre as tribos terminaram.
 Um ano depois, duas donzelas makahs desapareceram de suas casas na mesma noite. Os makahs chamaram os quileutes de imediato, que encontraram o mesmo fedor adocicado em toda a aldeia makah. Os lobos partiram á caça novamente.
 Só um deles voltou. Era Yaha Uta, o filho mais velho da terceira esposa de Taha Aki e o mais novo do grupo. Trouxe uma coisa que nunca foi vista em todos os dias dos quileutes. Um cadáver estranho, frio e duro como pedra, que ele carregava aos pedaços. Todos que eram do sangue de Taha Aki, mesmo aqueles que nunca haviam sido lobos, puderam sentir o cheiro penetrante da criatura morta. Aquele era o inimigo dos makahs.
 Yaha Uta descreveu o que aconteceu: ele e os irmãos encontraram a criatura, que parecia um homem, mas era duro como granito, com as duas filhas dos makahs. Uma menina já estava morta, branca e exangue no chão. A outra estava nos braços da criatura que tinha a boca em seu pescoço. Ela podia estar viva quando eles chegaram á cena horrenda, mas a criatura rapidamente rompeu seu pescoço e atirou o corpo sem vida ao chão quando eles se aproximaram. Seus lábios brancos estavam cobertos de sangue da menina e os olhos cintilavam vermelhos.
 Yaha Uta descreveu a força brutal e a velocidade da criatura. Um dos irmãos logo se tornou vítima quando subestimou o poder da criatura, que o dilacerou como se fosse um boneco. Yaha Uta e o outro irmão foram mais cautelosos. Trabalharam juntos, abordando a criatura pelos flancos manobrando melhor. Tiveram que chegar a seus limites de força e de velocidade de lobos, algo que nunca fora testado. A criatura era dura feita pedra e fria como gelo. Eles descobriram que só seus dentes poderiam lhe provocar danos. Começaram a rasgar pequenos pedaços da criatura enquanto lutavam com ela.
 Mas a criatura aprendia depressa e logo estava fazendo a frente de suas manobras. Pôs as mãos em volta do irmão de Yaha Uta. Yaha Uta encontrou uma abertura no pescoço da criatura e atacou. Seus dentes arrancaram a cabeça da criatura, mas as mãos continuavam a mutilar seu irmão. 
 Yaha Uta dilacerou a criatura em partes irreconhecíveis, rasgando pedaços numa tentativa de salvar seu irmão. Era tarde demais para ele, mas no fim, a criatura estava destruída.
 Ou assim eles pensavam. Yaha Uta colocou no chão os restos fedorentos para que fossem examinados pelos mais velhos. A mão decepada estava ao lado do braço de granito. Os dois pedaços se tocaram quando os anciãos o cutucavam com bastões e a mão estendeu-se para o pedaço do braço, tentando se remoldar. 
 Apavorados os anciãos atearam fogo aos restos. Uma grande nuvem de fumaça sufocante e vil poluiu o ar. Quando não havia nada a não ser cinzas, eles separaram as cinzas em muitos saquinhos e as despacharam para longe (alguns no mar, outros na floresta outros na caverna do penhasco). Taha Aki passou a usar um saquinho no pescoço, para ser avisado se a criatura tentasse se reconstituir novamente.
 Eles o chamaram de "O Frio" ou "Bebedor de Sangue", e viviam com medo de que não fosse apenas um. Só lhes restava um lobo protetor, o jovem Yaha Uta.
 Não tiveram de esperar muito tempo. A criatura tinha uma companheira, outra bebedora de sangue, que foi até os quileutes para se vingar.
 As histórias contam que A Fria era a coisa mais linda que os olhos humanos já tinham visto. Parecia a deusa da alvorada quando entrou na aldeia naquela manhã, o sol de repente brilhava, cintilando sua pele branca e iluminando seus cabelos dourados que caíam até os joelhos. Seu rosto era de uma beleza mágica, os olhos negros na face branca. Alguns caíram de joelhos em adoração a ela. 
 Ela perguntou algo numa voz alta e penetrante, numa língua que ninguém conhecia. As pessoas estavam aturdidas, sem saber o que responder. Não havia nenhum de sangue Taha Aki entre as testemunhas, exceto um garotinho. Ele se agarrou a mãe e gritou que o cheiro estava machucando seu nariz. Um dos anciãos a caminho do conselho ouviu o menino e percebeu o que estava entre eles. Gritou para que o povo fugisse. Ela o matou primeiro.
 Houve vinte testemunhas da aproximação da Fria. Duas sobreviveram porque ela foi distraída pelo sangue e parou para saciar sua cede. Elas correram até Taha Aki, que estava sentado no conselho com os outros anciãos, seus filhos e a terceira esposa.
 Yaha Uta se transformou em seu lobo-espírito assim que soube da notícia. Foi destruir a bebedora de sangue sozinho. Taha Aki, sua terceira esposa, que quero acrescentar se chamava Marian White e seus filhos e os anciãos foram atrás dele._ Billy fez uma pausa emocionado, pois nunca avia dito o nome da guerreira todos estes anos e seu nome não foi dito nem de onde ela descendia.
_ Antes que continue quero que todos vocês saibam que a terceira esposa... Marian White era uma Atikuno e hoje temos a honra de termo uma valorosa  descendente dela aqui conosco... Andrea White Atikuno nosso mais novo membro... Nossas lendas foram lindas mais arbitrárias tirando algo tão importante da historia... agora vou retomar a lenda_ Andrea deixou lagrimas caírem, ela já ouviu a lenda da terceira esposa milhares de vezes, mais não desta forma, na sua cultura as lendas eram contadas pelo lado dela,da terceira esposa, sua ancestral Marian White, contava suas dificuldades em ser aceita pelas outras mulheres, e em como ela se sacrificou para salvar seu marido, mais nunca com a riquezas de detalhes que Billy constava, então Billy continuou 
_De início, eles não conseguiram encontrar a criatura, só a prova de seu ataque... Corpos jaziam quebrados, alguns sem sangue. Espalhados pela estrada onde ela aparecera... Depois ouviram gritos e correram para a enseada.
 Alguns quileutes correram para se refugiar nos barcos. Ela nadou atrás deles com um tubarão e quebrou o casco do barco com sua força inacreditável. Quando o barco afundou, ela pegou os que tentaram se afastar a nado, e os destruiu também.
 Ela viu o grande lobo na margem e se esqueceu dos nadadores em fuga. Nadou tão rápido que parecia um borrão, e chegou, gotejando e gloriosa para se postar diante de Yaha Uta. Apontou para ele com seu dedo branco e fez outra pergunta incompreensível. Yaha Uta esperou. 
Foi uma luta rendida. Ela não era uma guerreira que fora seu companheiro. Mas Yaha Uta estava só... Não havia ninguém para distrair a fúria da criatura... Quando Yaha Uta perdeu, Taha Aki gritou em desafio... Ele avançou e se transformou num lobo velho, de focinho branco. O lobo era velho, mas aquele era Taha Aki, o Lobo-Espírito, sua raiva o deixava forte... A luta recomeçou.
 A terceira esposa de Taha Aki, Marian White... tinha acabado de ver o filho morrer diante dela. Agora o marido lutava, e ela não tinha esperança de que ele vencesse. Ela ouviu cada palavra que contaram ao conselho sobre o ataque do Frio. Ouvira as histórias da primeira vez Yaha Uta e sabia que a distração do irmão salvara a vida dele.
 A terceira esposa Marian White pegou uma faca no cinto de um dos filhos ao lado dela. Todos eram jovens, ainda não eram homens, e ela sabia que eles morreriam quando o pai fracassasse.

 Marian White, correu para a Fria com a adaga erguida. A Fria sorriu e mal se desviou da luta contra o lobo velho. Não tinha medo da mulher fraca e humana ou da faca que sequer arranharia sua pele, e estava prestes a dar o golpe mortal em Taha Aki. 
 E então a Marian White tomou uma atitude que a Fria não esperava. Caiu de joelhos aos pés da bebedora se sangue e enfiou a faca no próprio coração. O sangue esguichou pelos dedos da terceira esposa e espirrou na Fria. A bebedora de sangue não pôde resistir á tentação do sangue fresco deixando o corpo da Marian White. Por instinto, virou-se para a moribunda, por um segundo, inteiramente consumida pela sede. Os dentes de Taha Aki fecharam em seu pescoço.
 Este não foi o fim da luta, mas Taha Aki agora não estava só. Vendo a mãe morrendo dois jovens sentiram tal raiva que dispararam para frente na forma de seus lobos-espíritos, embora ainda não fossem homens. Com o pai, eles deram cabo da criatura.
 Taha Aki jamais se reuniu á tribo. Nunca voltou á forma humana. Ficou deitado por um dia ao lado de Marian White, rosnando sempre que alguém tentava tocá-la, depois foi para a floresta e jamais voltou.
 Os problemas com Os Frios foram raros desde então. Os filhos de Taha Aki protegeram a tribo até que seus filhos fossem velhos o suficiente para assumir seu lugar. Nunca era mais de três lobos de uma vez. Era o bastante. Ocasionalmente, um bebedor de sangue aparecia por essas terras, mas eram pegos de surpresa, pois não esperavam encontrar lobos. Às vezes um lobo morria, mas nunca foram dizimados como da primeira vez. Eles aprenderam a lutar com Os Frios e transmitiam o conhecimento de mente de lobo para mente de lobo, de espírito para espírito, de pai para filho.
 O tempo passou e os descendentes de Taha Aki não se transformavam mais em lobos quando chegavam á idade adulta. Só muito tempo depois se um Frio estivesse por perto, os lobos voltariam. Os Frios sempre vinham sozinhos ou aos pares, e a alcateia continuava pequena.
 Chegou um bando maior, e os bisnetos de Taha Aki prepararam-se para combatê-los. Mas o líder falou com Ephraim Black como se fosse homem e prometeu não prejudicar os quileutes. Seus estranhos olhos amarelos davam prova de sua alegação de que eles não eram iguais aos outros bebedores de sangue, os lobos eram em menor número, não havia necessidade de os Frios proporem um tratado quando podiam ter vencido a contenda. Ephraim aceitou. Eles cumpriram sua parte, embora sua presença tendesse a atrair outros. E seu número forçou o surgimento de uma alcateia maior do que a aldeia já havia testemunhado. É essa é alenda da terceira esposa Marian White _ só quando as lendas pararam de serem contadas é que ela se deu conta de que todos olhavam para ela, que se encolheu próximo ao seu irmão, não estava acostumada a receber tanta atenção assim.

_ Então Eric... Conta para gente o que você está mais gostando daqui? – Seth perguntou de todos, ele era o que mais tinha se aproximado de Eric.
_ Eu gostei de tudo... É bem diferente aqui vocês não tem restrições...gosto da liberdade... Da comida... Das fêmeas bonitas... – Eric dizia, estava tão animado que achava que nem conseguiria dormir essa noite.
_ Ei pirralho... Você acha que vai vim para cá para roubar as nossas mulheres? – Embry falou divertido, achando graça no jeito que Eric estava animado com as mulheres, o que ele entendia disso, afinal ele era só um menino.
_ Não vai conseguir ninguém com esse físico de grilo. – Sam brincou e todos gargalharam, até Andrea não conseguiu conter o riso, seu irmão não era tão magro assim, mas perto deles nem se comparava, todos eram grandes e musculosos.
 _ Eu posso não ser tão grande como você... Mais eu tenho meu valor... Sei como tratar uma fêmea... e como cuidar delas... Sei do que elas pressão... E vou provar isso a vocês conquistando sua fêmea mais bonita! – Eric respondeu a altura cheio de si fazendo todos rirem mais um pouco, ele realmente estava certo do que estava falando.
 _ E você Andrea... Do que mais gosta? – Sue perguntou, ela era tão calada, todos estavam intrigados com sua presença ali, e mais alguém a olhava ela se sentia mal sobre os olhares e principalmente o do macho do outro lado, ele parecia estranho, quando ela o olhava sem querer, ele fazia sinais estranho com a língua em sua direção, e mandava beijos, ela nunca temeu nada mais ele tinha algo assustador que atemorizava seu lado humano.
_ Também são as fêmeas que me impressionam aqui... Eu já as respeito muito... O jeito que vocês falam... Todos ouvem e até os machos as respeitam... Talvez eu possa aprender muita coisa com vocês... Tantas coisas ruins poderiam ter sido evitadas se os machos de minha tribo nos ouvissem também... Lembro-me de uma vez que o inverno estava chegando, todas nós sabíamos que aquele ano seria rigoroso, porque o frio tinha chegado mais cedo, algumas fêmeas pediram aos machos para fazer uma caçada porque nosso estoque de alimentos estava quase acabando, todas estavam preocupadas, principalmente com as crianças, mas eles apenas as puniram pela ousadia de ter falado, e riram delas dizendo que não sabiam do que estavam falando... Pouco tempo depois o inverno mais rigoroso dos últimos 50 anos chegou, todas as plantações foram destruídas, e como aviamos previsto a carne acabou... Todos estavam desesperados, fracos... Eu tive que viajar com os guerreiros durante muitas luas para encontrar caça o suficiente para alimentar toda a aldeia... até que o inverno chegasse ao fim... Quando retornamos muitas pessoas já tinham morrido, principalmente crianças, o frio e a fome foram implacáveis, todo povo chorou e sofreu, tivemos um luto de um mês, tamanha a destruição, mas mesmo assim os guerreiros não aprenderam a lição, todas as fêmeas continuam sem serem ouvidas..._
Todos se calaram diante do que ouviram. as palavras ditas por aquela pequena mulher de voz tão suave tocaram, cada um presente naquele lugar, o peso daquelas palavras podia ser sentido no ar que todos respiravam, ninguém ali, poderia imaginar tudo que Andrea e todas as mulheres da tribo já sofreram por essa opressão. De repente quebrando o silêncio uma voz se fez ouvir, uma voz muito conhecida por quase todos presentes, mas que fez o coração do pequeno Eric pular no peito.

_ Mas você foi diferente das outras mulheres... Você foi junto com os homens atrás de comida para todos sua tribo... Não se calou diante das tradições ultrapassadas e foi atrás do que era certo... Fico orgulhosa em saber que existem pessoas como você no mundo... só pra você saber eu faria o mesmo que você fez... Prazer sua mais nova amiga Leah Clawarlter  – Andrea olhava aquela mulher tão bonita na sua frente de olhos arregalados, não sabia de onde ela tinha saído, mas a pele morena e seu sorriso mais que radiante e os traços em seu rosto deixavam evidentes que era uma linda fêmea quileuete. Sue se levantou e veio em direção a elas.
_ Andrea esta é Leah... Ela é minha filha... Estava fora a trabalho... Recebeu uma proposta no emprego e foi visitar uma filial do banco em que ela trabalha... Veio hoje para nos visitar... Chegou bem na hora querida... Está é Andrea faz parte da tribo agora... É uma longa história depois te conto com tempo... Mas ela é a segunda esposa do Jacob!_ quando Sue disse aquilo Andrea se espantou pedia a os espíritos que o guereiro não ouvisse pois ele não estava bem para ouvir aquilo e ela sabia disso.
_ Segunda esposa?... Meu Deus quanta coisa eu perdi... Até que enfim arrumou uma mulher de verdade Jacob... por falar nisso onde está a água de salsicha? – Leah não perdia a oportunidade de falar de Renesmee, nunca gostou nem de Bella, gostava ainda menos de Renesmee ela sempre fez Jacob de capacho assim como a mãe, sabia que cedo ou tarde ele seria magoado por essa bobagem de imprinting, assim como ela foi quando tudo aconteceu com Sam.
_ Ela nunca mais vai colocar os pés nessas terras novamente... E Andrea não é minha esposa eu só estou responsável por ela e pelo garoto! – Jacob respondeu, Leah viu a tristeza e a dor em seus olhos, reconheceu aqueles sentimentos, ele foi quebrado do mesmo jeito que ela foi, não ia mais tocar nesse assunto, sabia o quanto isso iria o machucar e ele não merecia isso, quando ela ficou mal ele foi o único a tentar ajudar enquanto todos estavam contra, ela sabia que não poderia ajudar, mas também não ia piorar a situação ainda mais.
_ Que garoto!... tem um marido também Jacob... Poxa você ta bem em... Tem Duas mulheres e um marido! _ todos riram do sarcasmo e da brincadeira,  Jacob rosna de raiva, Leah ri e vê no canto um cara desconhecido com o olhar entediado, ela não foi com a cara dele, Mais o que chama sua atenção é Andrea, que diz.
_ Não... Este é meu irmão Eric ele veio comigo... Eric é um grande guerreiro! _ diz ela, Leah fica impressionada com o modo que ela fala do irmão e diz.
_ E onde esta este guerreiro _ ela sorriu Andrea falar do irmão assim, a fez lembrar-se dela mesma, e de Seth. Ela gostou de Andrea de primeira, pareceu uma pessoa muito sincera.
Olhou para o lado para conhecer o irmão de Andrea, o mundo parou quando seus olhos se encontraram, o sorriso mais lindo e sincero que ela já viu na vida, olhar seus olhos era como enxergar sua alma, cristalina, límpida e pura.
 Através de seus olhos ela conseguia sentir suas emoções, ela se sentia extremamente realizada, e completa tudo mudou, tudo que ela sempre acreditou deixou de existir, era tudo diferente agora, ela via a vida através dos olhos daquele rapaz, aqueles lindos e expressivos olhos eram o que mantinham ela onde estava, porque parecia que seu corpo podia flutuar a qualquer momento.
Ela sentia que poderia olhar dentro daqueles olhos para o resto de sua vida, que só aquele sorriso a faria feliz, mas uma algazarra chamou sua atenção, gritos, muita confusão, logo as palavras começaram a fazer sentindo.
_ Eu não acredito pivete!... Você tinha razão... Conquistou uma das nossas mulheres mais bonitas! – Era Embre, que falava em meio ao alvoroço, parecia que ele estava custando a acreditar que o pequeno garoto que a poucos eles brincavam tinha conquistado realmente Leah, que sempre foi uma mulher arredia.
Eric estava ouvindo tudo que estavam falando, mas nada na sua cabeça fazia muito sentido, ele queria apenas admirar a bela fêmea a sua frente. Ninguém disse nada para ele, talvez fosse cedo demais para ele saber sobre isso afinal a lenda ele já conhecia cabia apenas a Leah o que fazer dali por diante.


Capitulo 12

_ Muito prazer... Eu sou Eric... Irmão de Andrea!_Eric estendeu sua mão para cumprimentar Leah, depois de recobrar seus sentidos. Ele nunca avia visto nada tão lindo quanto ela “era uma mulher incrível” pensou ele.
 _ O prazer é todo meu Eric... Então quer dizer que está morando aqui agora? _Leah apertou a mão de Eric, e ambos sentirão arrepios, em todo o corpo o que os fez sorrir automaticamente,Eric enrubesceu  Leah achou adorável o menino ser tão  tímido era muito bonito, e parecia ser bem determinado.
_ Estou morando com o Jack... Pelo menos até tudo estar no seu devido lugar... Não pretendo incomodá-lo para sempre... Já estou matriculado na escola... Tenho muita coisa para aprender sobre tudo... Mas quando souber tudo que preciso pretendo construir minha própria casa!_Todos se espantaram com a forma que Eric falava com Leah, ele tinha apenas 15 anos, ninguém podia imaginar que se passasse algo do tipo em sua cabeça.
Andrea apenas sorria orgulhosa, ela sempre soube que seu irmão é um grande Macho, apesar da pouca idade Eric é mais maduro que muito guerreiro que ela já conheceu. Ela sempre achou que ele seria o rei, pois ele merecia isso mais do que seu irmão primogênito.
  Os olhos de Leah brilhavam com fascinação, ela nunca tinha conhecido até então alguém com tanta determinação como aquele rapaz, mesmo tendo tido o imprinting há pouco tempo, ela já começava a entender, algo que ela tinha tanto medo sentiu que podia ser mais do que já era ela tinha uma vida toda fora dali, avia construído um lar Fora dali, mais nada parecia ser mais seu lar do que ali com ele, com o pequeno garoto que curiosamente tinha um olhar tão experiente um olhar de sabedoria um olhar centenário era como se ele fosse tão velho em seu espírito Leah tinha certeza que ele seria um homem lindíssimo quando crescesse, pois já tinha algo fascinante em seu interior e uma beleza radiante a seus olhos ela não cansava de olha-lo.
_ E você Mora onde..._ diz ele com um medo ouviu quando a fêmea mais velha disse a sua Irma que Leah estava só de visita seu medo de que ela fosse embora o sufocava mais mesmo assim manteve uma postura firme, seu medo só não era maior do que o de ela ser comprometida. Tinha certeza que duelaria para tela para ele se este fosse o caso.
_Eu morava em Londres... Mais estou de mudança pra Cá... E não pretendo ir mais embora_ Leah sorri, pois foi evidente a felicidade do menino Eric já tinha uma afeição por ela Leah sabia que sua ligação só aumentaria o Elo, pois já avia presenciado isso tantas vezes que nunca pensou que seria ela a sentir pessoalmente o elo.
_ É bom saber disso Leah... Eu já fiz bastante amizade aqui... Mas gosto da sua em especial!_Leah corou com o comentário de Eric, ele era novo, mas parecia já entender sobre certas coisas.
_ Me chame de Lee!_ Eric sorriu abertamente, mas logo fechou a cara e serrou suas mãos em punho quando viu uma mão circulando a cintura de Leah e ela ficar surpresa, eles eram apenas amigos, mas Eric sabia que as mulheres mereciam ser respeitadas e ele estava disposto a ensinar isso para o cara novo, Eric sabia que ele era encrenca assim como os outros, algo no olhar daquele Macho fazia sua espinha gelar, era algo muito ruim, que ele não sabia descrever o que.

_ Agora que isso aqui estava começando a ficar bom... Agora que chegou mais uma mulher linda o pirralho estraga tudo!_ Lence disse e cheirou os cabelos de Leah, Eric deu um passo à frente, queria ensinar a ele como se tratava uma mulher, mas Jacob segurou seu braço e sorriu de lado, um sorriso maroto.
Eric não entendeu aquela atitude, mas Jacob conhecia muito bem Leah, sabia que ela não era mulher de deixar aquilo barato e sabia também que seria muito mais vergonhoso para Lence se ele fosse humilhado por uma mulher. E foi exatamente o que aconteceu, Leah segurou a mão de Lence, torceu seu braço para trás o imobilizando, o empurrou no chão contra a areia ficando de joelhos sobre suas costas.
Lence não conseguiu se quer raciocinar, foi pego totalmente de surpresa com aquela reação, quando deu por si já estava imobilizado. Ele ladrou e tentou usar de força mais Leah era experiente ele nem conseguia se mexer.

_ Eu não sei quem você é... E nem quero saber... Porque homens como você me dão asco... Mas quero que lembre muito bem do meu rosto... para cada vez que me ver você saber que eu sou Leah Clewarlter...  A mulher que vai acabar com sua Raça... Seu mauricinho de merda! _Leah disse furiosa e quando Lence ameaçou uma reação rosnando,  Jacob e Seth já tinha separado os dois.
Todos estavam com sorrisos, satisfeitos nos lábios, aquela era Leah, a mulher indomável, a mulher guerreira e batalhadora que eles conhecem e que Lence acabava de conhecer. Eric também sorria, sempre admirou sua irmã por ser uma guerreira e acabara de encontrar uma mulher de tanto valor quanto sua irmã.
_ Você é forte belezinha mais quero revanche... Vai ser divertido!_ Lence sorriu de lado e foi acompanhado por um sorriso sarcástico de Leah.
_ Com todo prazer... Vou adorar esfregar sua fusa no chão de novo!– ela respondeu sendo firme, odiava tios como ele que subjulgavam as mulheres, mais adorava os por em seus devidos lugares a sim isso ela amava fazer mostrar a eles que antes de abrir a boca para falar devia raciocinar.
_ Agora já chega... Você já deu seu show patético... Amanhã você treinara em dobro e sua ronda será estendida 2 horas mais... Por conta desse comportamento ridículo... E vai ser assim cada vez que aprontar das suas merdas... Até quando você aprender a respeitar cada um aqui... Você não vive sozinho moleque... Temos regras e você tem que aprender a segue-las... Agora suma daqui!_ Jacob foi firme ao utilizar seu tom alfa, Andrea sentiu seu corpo todo se arrepiar, A Voz de Jacob reverberava por seu corpo com ondas de arrepios e energias que ela nunca avia sentido antes, alguma coisa acontecia com ele, àquela voz dele, Tão rouca quando se impunha como líder,  causava coisas dentro de seu corpo que ela jamais tinha sentido antes.
 Lence saiu irritado,  mais para ele valia a pena, pois só aumentava sua fúria, e tinha por si que quando a liberasse seria como uma bomba nuclear. Por mais que ele estivesse cheio de respostas na ponta da língua para Jacob, ele sabia que era inútil tentar, odiava ainda mais que o próprio Jacob, esse poder que os alfas têm sobre sua matilha, porque por mais que ele soubesse que era tão forte quanto Jacob, bastaria uma palavra dele para fazê-lo se curvar. Seth se aproxima da Irma,

_ Quanto tempo pretende ficar aqui Leah? _ Seth perguntou para quebrar o clima pesado que tinha  instalado se. Seth ainda tinha mágoa de sua Irma por ela ter ido embora mai sua sanidade sabia que ela sofria por ver Sem e Emily jutos, tinha esperanças que com o inprinting ela sossegasse e fosse feliz.
_ Bom... Eu vim para ficar três dias... Estava pensando em aceitar a proposta do banco e me mudar... Mas eu acho que agora não tenho mais motivos pra ir... Sinto que não vou conseguir ficar longe daqui! – ela respondeu e olhou timidamente para Eric, que a olhava sem conseguir disfarçar.
_ Bom... Então acho que a volta da Leah em grande estilo merece uma comemoração... O que vocês acham... Vai haver uma luau de abertura das mares em Kawai amanhã...  Os agitos La são sempre os melhores... Quem topa? – Embry já empolgado com a ideia.  Assim como todos toparam, fazia muito tempo que eles não se reuniam para se divertir, sempre se encontravam nas reuniões de conselho mais dessa vez era diferente, eles queriam aproveitar, se divertir, falar sobre coisas diferentes. Ficaram um bom tempo conversando para combinar horários, quem levaria o que, todos os detalhes estavam sendo acertados.

_Ei vocês também vêm... Não é_ Leah perguntou olhando Andrea e Eric,  Andrea olhou diretamente para Jacob, não queria mais desrespeitar suas ordens, hoje ele tinha se mostrado uma boa pessoa quando caçou e fez as coisas por ela, não ia o decepcionar mais uma vez.

_ Sim...  Vou levá-los comigo... Preciso ficar de olho!_ foi Jacob quem respondeu e Leah e       sorriu sentindo uma pontinha de possessividade nas palavras dele, afinal eles se conheciam tão bem, em formas de lobo vivem um na cabeça do outro, então todos entendem muito bem  o que se passa
_ Então amanhã à tarde eu vou passar na sua casa para ajudar Andrea a se arrumar... Tudo bem pra você Jacob? – Leah não queria dar o braço a torcer e dizer que queria ver Eric, mas Jacob já teve um imprinting, ele sabe como isso funciona, um revirar de olhos e um riso a nasalado de Jacob, foram o suficiente para Leah perceber que ele já tinha entendido a sua intenção.
_ Claro Leah... Eu sei que você quer muito ajudar a Andrea... Ate por que... Você gosta tanto desse assunto não é... Roupas, moda, maquiagem! _ eles gargalharam do sarcasmo de Jacob, enquanto Andrea e Eric se entreolharam sem entender nada.
 _ Hum... Jacob... Será que podemos ir... Estou me sentindo um pouco cansada? _Andrea cochichou, não queria ser chata, mas sua perna ainda incomodava um pouco. Sentisse meio deslocada e um pouco dolorida, adorou conhecer a todos, mais queria tanto ficar só e fechar os olhos sem nada a fazer.

_ Claro...  Está sentindo alguma coisa... Está com dor?_ ele perguntou, estava um pouco preocupado. Andrea sempre se fazia de forte, se ela reclamou realmente devia estar sentindo alguma dor, pensou ele. Ela nunca pedia nada, mais algo nele podia ler um pedido mudo nela, cada sinal, cada mínimo detalhe em suas ações, falavam por ela.
_ Só quando me mexo... Só preciso descansar um pouco!_ diz ela, é realmente ela sentia algo, pois pela primeira vez ela disse realmente o que sentia, ela falou.  isso o surpreendeu ele tomou uns minutos para prosear tal ato, ficou paralisado, mais foi por milésimos de segundos.
_Vem vou leva-la... Você se esforçou demais por um dia... Você estava quase morta há apenas 20 horas... Foi um erro termos saído...  Acho que já passou da hora do seu remédio também!_Jacob passou os braços ao redor de Andrea, que se aconchegou em uma posição confortável, aquilo já estava se tornando frequente entre os dois, então seus corpo relaxou ela não sentia mais raiva nem uma dele.
 Seu corpo seu jeito, ele se comportava como um verdadeiro líder, e fazia bem seu papel, pensou ela. No mesmo instante em que sua pele tocou o braço de Jacob ele sentiu que algo estava errado, mesmo ele tendo sua temperatura elevada conseguiu sentir que a de Andrea não estava normal.
_ Você está ardendo em febre! _ Jacob exclamou preocupado, olhando para Leah que já se aproximava percebendo algo de errado, ela colocou a mão na testa da princesa, e constatou que Jacob tinha razão.
_ Jacob eu vou até minha casa... Minha mãe deve ter alguma coisa pra baixar a febre... Depois eu levo para você... Ela tem que repousar e tomar um banho... Ajuda a baixar a temperatura!– Leah estava acostumada com aquela situação, ela sempre ajudava os meninos novos que chegavam à matilha, então aprendeu a manter a calma para pensar com clareza. Sua mãe trabalhava de enfermeira no hospital em forcks, sempre tinha algo para as emergências.
_ Ok... Acho que podemos fazer isso?  – Jacob gaguejava, estava profundamente envergonhado com a situação. Como iria ajuda-la a banhasse ta ele tinha ciência de tudo e não era nem um moleque com a testosterona no controle ele podia fazer não podia ?...
_ Tudo bem Jacob... Apenas a faça esperar deitada... Quando eu chegar a judo a com o banho!– Leah disse compreensiva e não esperou a resposta, estava com pressa, a febre de Andrea era alta, ela sabia que poderia ajudar,  Leah apesar de ser durona nunca pensou duas vezes antes de ajudar alguém. A maioria dos lobos já avia se dispersado, então eles se despediram do pouco que ainda aguardava no local e seguiram apressados, os caminhos de casa. Jacob estava preocupado com Andrea, mas estava estranhando muito mais o silencio de Eric, ele sempre falava tanto.
_ O que foi moleque... Nesse pouco tempo que te conheço sei que se esta calado... Há algo muito errado... Desembucha?_Jacob estava acostumado com o silêncio antes de Eric, mais já se pegava sentindo falta de sua curiosidade, de suas perguntas, ou diálogos espontâneos, era um vigor no menino, que já se era esperado por ele.
_ Nada... Estou um pouco preocupado com minha irmã... E pensando em outras coisas também...   Jacob... Quantos anos a Leah têm? – Jacob se espantou com a pergunta, mas logo começou a rir, sabia o efeito que o imprinting tinha, sabia o que um menino de 15 anos sentia perto de uma mulher bonita.
 _ Você vai ter que perguntar isso diretamente para ela... Mas acho que ela é um pouco grande demais para você... Se é que você me entende! – Jacob tentou ser sutil, sabia que Andrea estava junto com eles, não diria nada que fosse constrangê-la.
 _ Qual é Jack... Daqui a pouco eu faço 16... E entendo muito bem o que fala... Não me preocupo com isso... Eu me garanto!_ Jacob gargalhou abertamente com aquela resposta, sabia que Eric não era ingênuo, mas ele não estava levando em conta que Leah era uma loba, as coisas com lobos é mais intensa, mais forte, Jacob ainda gargalhava imaginando Leah quebrando Eric ao meio. Ou o menino... ok ele os imaginou e isso já era muito Eric era pequeno mais já tinha desejos já sabia o que ocorria entre um casal coisa que sua Irma não.

_ Acha engraçado não é Jacob... Pois eu posso e vou ser o macho desta fêmea... Vou mostrar que posso ser um homem você vai ver! – Eric provocou. Jacob riu balançando a cabeça eles estavam já a porta da casa, e Andrea dormia tranquila, sua respiração estava contra seu pescoço, de modo que o fazia arrepiar-se era bom, mais o dava sensações estranhas.
_ Cala a boca pirralho e me ajuda aqui... Vai Abrir a porta!_  Eles riam junto daquela conversa sem sentido enquanto entravam á casa, Jacob foi logo deitando Andrea na cama a acordou com um leve balanço nos ombros, e deu-lhe os comprimidos para dor, não tiveram que esperar muito, logo em seguida Leah chegou com os remédios para  abaixar a febre. Andrea se sentia mole pelos remédios, e por sua falta de energia espiritual, precisava  se transformar mais como se  nunca o fizera na frente de ninguém, achava que devia contar a Jacob ele tem sido muito bom com ela, mais se o fizesse e ele a expulsa-se  por não saber o que é direito, e como explicar o que era, não, não podia contar não ainda, não era preciso e isso ofenderia os espíritos pois se o fizesse seria por comodidade não por precisão, mais tinha que achar um modo de o fazer.

_ Jacob só leve ela até o chuveiro para mim... Eric coloque uma cadeira lá para que ela possa ficar sentada e não fazer muito esforço..._ Leah dava as ordens  enquanto os dois faziam exatamente o que ela pedia, assim que tudo estava pronto eles deixaram as duas sozinhas, com a ajuda de Leah Andrea se despiu e ligaram o chuveiro.
_ Acho tudo isso tão estranho... Eu sempre me lavei no rio... Lá onde eu morava não tínhamos estas nascentes em nossas casa... e a única que me vira assim foi Nana!_ Andrea quebrou o silencio. Estava cômoda em uma cadeira e Leah ligava a ducha, Andrea não tinha vergonha por se mostrar nua, já que nunca soube o que e este tipo de vergonha, ela só sabia que uma vergonha verdadeira era sim uma desonra diante de sua família, isso era vergonha para ela, ela só se sentia incomoda.

_ Temos uma ótima cachoeira aqui... Adoro tomar banho lá... Quando você estiver melhor eu prometo que te levo para conhecer... Mas o resto é questão de se acostumar...O chuveiro É  melhor porque tem água quente e é dentro de casa... Você precisa tomar cuidado por aqui... Os meninos sempre estão fazendo ronda e podem acabar te pegando nua! – Leah riu, Andrea não viu muita graça, mais o sorriso dela era contagiante, parecia bem feliz, então a acompanhou.
 _ Aqui é tudo tão diferente... todo mundo ajuda sempre com tudo... No sei se Jacob deixara eu... Sabe ir à cachoeira... Eu o desobedeci uma vez e não o quero repetir... ele está nos ajudando tanto... Não o quero chateado! _ Andrea diz  sabia que tinha que cumprir seu papel, não tinha mais sua tribo para proteger mais tinha ao guerreiro e toda estas pessoas agora, queria tanto que sua Nana estivesse aqui. mesmo que para o guerreiro seu casamento não fosse real, para ela era mais do que real, ele era seu Lerian { amado marido} e nada podia mudar a não ser a morte de ambos mesmo que ele morresse, ela tinha o dom, para trazê-lo de volta, mais sabia as consequências do ato.

_ Deixe o Jacob comigo... Mas me conta... que história é essa de segunda esposa? _Leah estava curiosa, não ia esperar até poder conversar com sua mãe para saber daquela história, e também estava se sentindo tão confortável ali com Andrea, era como se elas se conhecessem há muito tempo, o que fazia Leah ficar muito mais a vontade, durante muito tempo ela ficou sozinha junto com os rapazes na matilha, não falava com Emily depois de tudo que aconteceu e com Renesmee muito menos, sabia que nada de interessante para ela sairia da boca de Renesmee, mas com Andrea tudo fluía naturalmente era tudo novo pra ela, e Leah queria mostrar da melhor maneira e também poderia conhecer  mais a cunhada e saber mais de Eric,  era  tão fácil, elas eram tão parecidas, simples guerreiras.

_ Ouve uma guerra entre nossas tribos... Depois de muitas perdas nossos ancestrais selaram um acordo... Nossa anciã mais sábia avia tido uma visão... e feito uma profecia... “A princesa centenária de sangue puro... se casaria com o guerreiro alfa de sangue puro... em honra de Marian White... E aqui estou eu”... Seu Alfa é o guerreiro da profecia eu sou a princesa... Mais não sabíamos que ele tinha uma esposa e que nas suas tradições não se pode ter uma segunda esposa... Nas nossas tradições pode se ter um Avala{Um Arem} ...é dado a os guerreiros mais fortes as melhores mulheres... Para aliviar as tensões do guerreiro... Jacob disse que aqui é um crime mais de uma esposa que vai se preso quem o comete... Por isso eu não sou reconhesida como sua esposa aqui mais nas minhas tradições eu sou sua, Akira {esposa Não reconhecida}! – Andrea explicou de complexa, também estava se sentido confortável para se abrir com Leah.
 _ Nossa... Então quer dizer que esse papo de segunda esposa é verdade mesmo... Foi por isso que Renesmee foi embora... É o que são estes termos que utilizou AKIRA, AVALA, LERIAN... Não os compreendo... São em sua língua não são? – Leah estava de boca aberta, ela pensava que talvez aquilo fosse algum tipo de brincadeira, mas a seriedade com que Andrea a explicou demonstrou que era a mais pura verdade. E sua língua era bem complexa os termos chamaram sua atenção e queria muito saber, ela pegua uma bucha e um pouco de sabonete e esfrega na mesma e diz.
_ Olha é sabonete... Não sei se tinha na sua tribo... Ele ajuda a limpar e perfumar o corpo... Pegue e esfregue vai se sentir melhor fica bem fresquinho depois! _ diz ela, e espera uma resposta à pergunta anterior, Andrea sorri e pega. na sua tribo não avia sabonete, mais aviam plantas que ajudavam na limpeza mais nada cheirava tão bem, parecia lhe feito de flores.
_ Obrigado!_ agradeceu a o perfumado sabonete e, pois se a esfregara as pernas ainda estava na cadeira, ela continua a  dizer.
_ Como eu disse... Eu só fui reconhecida como esposa em minha tribo... Jacob só o fez por que eu ira ser sacrificada... Em minhas tradições uma repudiada tem que lavar a hora com sangue... Então ele me tomou como sua diante da tribo para que não fosse selado o círculo da desonra... Mas aqui ele já me explicou... Que eu sou livre... Que ele pode ter apenas uma esposa e essa é à fêmea com cabelos cor de fogo... Mas eu não sei por que ela foi embora... Nós nunca conversamos sobre nada... Eu vejo que ele sofre!_ ele termina seus dizeres com certa tristeza no olhar,mais continua.
_ Sobre os termos são palavras realmente sagradas em meu idioma... Akira; significa esposa não reconhecida, é o equivalente a “Um fardo ou um peso” em sua língua... e Avala; significa um Arem ou também pode ser dito “um macho com varias servas que consiste de mais de 5 ou mais  fêmeas”...e Lerian... É meu favorito _ diz ela rindo Leah siri também ela utilizava uma pequena mangueira com um chuveirinho na ponta, para se enxaguar Leah avia dado lhe assim que terminou de se ensaboar.
_Lerian Significa; Amado esposo ou esposa... Significa minha vida... E é um termo de carinho para quem amamos no sentido intimo de macho e fêmea!_Leah estava realmente emocionada, era como se alguém que entendesse tanto do amor, o colocasse em uma simples palavra algo tão lindo, tão pequeno mais com tão grande significado era perfeito.
_ É lindo realmente lindo...   Fica tranquila... Eu já imaginava que isso cedo ou tarde fosse acontecer... Sabe Renesmee ir...  Não é sua culpa  ela nunca o amou... Via se isso nos olhos dela... Nunca achei que Renesmee gostasse de Jacob da mesma maneira que ele gostava dela...  Ele é um pouco esquentado... Mas sempre fez de tudo por ela... Tenho que reconhecer que ela perdeu um grande homem_ Leah sabia que Jacob por mais que fosse irritante, era uma pessoa pra ter algo serio, não um brinquedo e era isso que ela via em Renesmee seus modos mostravam que ela queria o contrario.
 _ Eu também não entendo... Ele é um guerreiro forte... Habilidoso e bo... _ Andrea se calou Leah gargalhou. Sabia que ela ia dizer bonito e sabia que sua mais nova amiga assim como Jacob não iriam ficar para sempre nesse enredo de eu cuido de você tinha algo com ele entre eles que era bem visível e ficava mais forte a cada segundo.
  _ Não precisa ter vergonha de mim Andrea... Somos mulheres... Seremos amigas... Eu gosto de você... pode confiar em mim... Você gosta dele não é mesmo? _ Andrea abaixou a cabeça e  Leah desligou o jato de água, pegou uma toalha e a enrolou por seu corpo ainda na cadeira.
_ Eu tenho gratidão ele salvou A mim e a meu irmão... Só quis dizer que ele é um guerreiro de valor...  Sabe meu irmão gosta de você! – Andrea podia ser ingênua, para certas coisas, mas não era boba, queria mudar o rumo da conversa e ajudar um pouco o irmão.
_ Para te provar que você pode confiar em mim... vou te contar uma coisa... Bom... Você ouviu nossas lendas e sabe o que somos... Já sabe o que isso quer dizer... Os meninos já perceberam com certeza então não tem mal algum te contar... Eu sofri um imprinting pelo seu irmão... É o mesmo que tem Jacob por Renesmee... Sabe o que significa? _ Leah falou tudo com medo de perder a coragem no meio da frase, enquanto Andrea a fitava de boca aberta, muitas coisas se passavam na cabeça das duas naquele momento, mas o que prevaleceu foi o lindo sorriso que Andrea deu para Leah, que soltou um suspiro de alivio.
_ Eu fico tão feliz que seja com você... Eu sempre me preocupei com o futuro dele... Muito mais que o meu... E eu consigo enxergar você... Consigo enxergar seu coração... Mesmo magoado ele é lindo... Seu espírito é harmonioso assim como o de meu irmão...  Sabe... Eu tenho dois irmãos... Mais Eric é como parte de mim... Sua felicidade é importante pra mim e sei que com você ele será feliz!_ diz Andrea Leah sentiu uma grande alegria contradizendo totalmente o que sentia antes de Eric aparecer, a tristeza que a inundava e a matava liberando seu sarcasmo cruel, não estava mais ali, não avia rastros de para onde ela foi, mais não estava mais ali.
 _ Pronto... Agora somos irmãs... Eu também só tenho um irmão... O Seth!_ Andrea afirmou e leah a amparou de lado para saírem do banheiro, podia a carregar mais algo a dizia que Andrea era tão ou mais orgulhosa do que ela.
_ Irmãs então! – elas riram.
_ Eu só te peço que não fale nada com ele por enquanto... Eu preciso pensar no que fazer... Preciso conhecer melhor o seu irmão e quero ter uma conversa com ele! _Andrea concorda.
 _ Claro... Eu jamais me meteria...  Isso é um assunto que vocês dois tem que resolver_ Leah ajudou Andrea a ir até sua cama Jacob e Eric  estavam na porta impacientes pela demora, das duas no banheiro. Leah trocou os curativos da perna de Andrea para que o machucado não infeccionasse, ela fazia tudo sobre os olhos curiosos dos homens ali presentes.
_ Bom... Eu já fiz tudo que podia por aqui... Está tarde... Eu vou para casa e amanhã eu volto para ajudar Andrea a se arrumar_ Diz  leah a tava na hora de retomar suas rondas precisava  falar com Collis que a substituirá, em sua curta viagem.
  _ Obrigada Leah... Até amanhã! – Andrea agradeceu.
_ Até... boa noite Jacob.!_
_ Boa noite... se cuida Leah!_
_ Eu vou com você até a porta!_Eric se levantou depressa e acompanhou Leah deixando Jacob e Andrea sozinhos no quarto.
 _ Como está se sentindo agora? _ ele perguntou colocando a mão em sua testa para verificar sua temperatura.
_ Bem melhor... O banho e a remédio me ajudaram bastante!_ diz ela se remexendo um pouco, e fazendo uma careta, mais era coisas pouca, um fisgada na perna nada grave.
_ Como vocês demoraram eu e Eric já jantamos...   você quer comer alguma coisa? _ele a olha como se caçasse algo para ver se estava realmente bem.
_ Hum... Não sei... Não estou com fome_ ela se sentia  mais cansada do que faminta era estranho mais seu corpo precisava se desligar.
_ Mas precisa se alimentar... Você tomou remédios... Está fraca!_ Jacob se levantou e foi até a cozinha, olhou todas as opções e percebeu que teria que ir ao mercado fazer compras, não tinha quase nada na geladeira, ele ficou tão distante de tudo esses últimos dias que acabou esquecendo de se alimentar corretamente. Lembrou-se das frutas que tinha colhido pela manhã junto com Eric e achou que seria uma boa opção, já que ela não estava com muita fome algo leve ia fazer bem para ela.

_ Aqui está... Come... Não quero que fique mais doente... Come tudo! _Jacob colocou a bandeja na cabeceira ao lado da cama e foi saindo do quarto.
_ Ahn... Jacob! _ Andrea chamou e ele se virou para dar atenção a ela.
_ Obrigada por tudo... Boa noite!_disse ela realmente agradecida, pegando uma maça.
_ Boa noite!_Ele respondeu e foi rumo a cozinha, verificou que Leah já tinha ido embora e Eric  já estava em seu quarto, Ele tomou um banho para relaxar seu corpo do dia cheio que teve e depois foi se deitar também.
 Nova Iorque mesmo dia...  
Empresa; Life without limits
Renesmee Culle, Narrando…

Olho mais uma vez os papeis, que minha advogada me trouxe um frenesi se instala em mim não era tristeza nem felicidade não reconhecia o sentimento achei que iria me sentir livre mais não, não senti nada nem um misero sentimento de culpa .
AÇÃO DE DIVÓRCIO DIRETO CONSENSUAL
Pietro Permontt. Sr. Dr. JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE   SANTTLE  - U.S.A. Washington.
Autorisa o seguinte documento, abaixo.  

_Rrenesmee Marie Mensan Cullen Bleck_, Americana, Estudante, estagiaria de moda na Empresa; Life without limits, CPF nº 113.339.273-22, residente e domiciliada à Rua  Light Street, n° 14, bairro Blue Eagle, CEP 76908-614, na cidade  atual de Nova Iorque, U.S.A, por seu procurador ao fim assinado, nos termos do incluso instrumento de mandato (Doc. 1), o qual recebe intimações a Rua; Blue Eagle_, n° 09, casa 1843, bairro; Saint Boniface , CEP -89509-453, Fone/Fax: (977487897879944) 333-9944, na cidade de Nova Iorque _, U.S.A, vem respeitosamente a presença de V. Exª. propor
AÇÃO DE DIVÓRCIO DIRETO, nos termos do artigo 40 da Lei nº 6.515/77, contra; Jacob Ephraim Black, Americano, Mecânico, CPF 445.328.447-19 nº03, residente e domiciliado à Rua; Lá Pursh, n° 55, bairro Kauai, CEP 998703-477, na cidade de Forcks, U.S.A, pelos fatos e fundamentos jurídicos que a seguir passa a expor:
1 - A requerente casou-se com o requerido em data de 15/04/15 pelo regime de comunhão parcial de bens, de acordo com a certidão de casamento em anexo.
2 - Porém, os mesmos estão separados de fato desde a data de 20/09/18, portanto há mais de dois (3) anos.
3 - Atualmente a requerente reside em Nova Iorque, município diverso da residência do requerido, pois devido as constantes desavenças e os ciúmes excessivo do requerido,e os planos de estudos e trabalho da requerente, o casal separou-se de fato, não sendo mais possível a vida em comum, sob um clima constante de discutições Sendo assim, outra alternativa não restou à requerente, se não residir bem longe do requerido, como forma de evitar desgastes maiores para o casal.
5 - O casal possui os seguintes bens: os móveis que guarnecem a residência do casal e 01 imóvel, constituído por uma  casa localizado à Rua Junkai, n.º 04, Bairro _Kauai_, na cidade de _Forcks, adquirido na constância do casamento (doc. n.º 05).
7 - A requerente dispensa os alimentos do requerido por possuir recursos próprios para sua mantença e voltará a usar o nome de solteira, qual seja; Rrenesmee Marie Mensan Cullen.
Isto posto, requer:
a) a citação do requerido, no endereço informado anteriormente, para, querendo, contestar, a presente ação, sob pena de revelia;
b) a procedência da ação, decretando o divórcio do casal, por culpa exclusiva do requerido, determinando que se proceda na forma legal à partilha em partes iguais do imóvel do casal e dos bens que guarnecem o mesmo, expedindo-se o competente mandado de averbação ao Cartório de Registro Civil;
c) a condenação do requerido ao pagamento de honorários advocatícios e custas processuais caso apresente resistência a esta ação, não o convertendo em divórcio consensual;
d) a produção de provas documental, testemunhal, pericial, e, especialmente o depoimento pessoal do requerido, sob pena de confissão.
Valor da Causa: R$ _1.200
Nestes Termos,
Pede deferimento.
Nova Iorque, 20 de Setembro de 2018.

Requerente: Rrenesmee Marie Mensan Cullen Bleck  ASS
Requerido:  ...................................................ASS
Caltom De Bonara
OAB/PR 31.505

Ponho o documento no envelope, aperto o interfone para falar com o andar de baixo, o complexo onde eu trabalhava era a cerca de 20 andares do subsolo, e eu era a secretaria não só estagiaria, o cargo que eu ocupava era o que sempre sonhei, meu patão era um homem rígido, mais lindíssimo. E que Deus me perdoe mais eu era caidinha por ele, parece que o amor que eu sentia por Jack, ficava cada vez mais distante,  eu sabia que ele sempre estaria ali pra mim, apesar de nossa briga tão frustrante e das palavras duras que dizemos um para o outro, mais isso não me dava segurança, eu só sentia pena de Jack, eu o queria em minha vida, mais como um amigo que eu possa contar, um amante, mais prender-me  aquela vida me dava medo, me sentia mórbida ali.
_ Oi... Catia pode mandar um mensageiro aqui queria por algo no coreio! _ digo a assistente na portaria  era uma boa moça.
_ Sim Srta. Cullen é pra já... _ diz ela sorrio, eu mantenho minha condição escondida de todos aqui, só quem sabe que eu  sou casada, e que estou movendo uma ação de divorcio é meu patão, mais o mesmo não diz nada, e eu sou grata por isso.
_ Srta.Cullen... Traga-me os planos das contas de março das empresas de tecidos... quero os nomes das 4 fornecedoras... e pegue os croquis do desfile do dia 25 de dezembro quero falar com a Amanda sobre como andam os modelos... Ligue pra ela sim... E me traga um café!_afirmo com um sorriso bobo nos lábios, e pego as pastas as empilho sobre a mesa a minha frente.
_ Sim Sr. Martins!_ repondo pegando  minha agenda e ligando para Amanda, depois de tudo ajeitado, me viro e ele ainda esta na porta me olhando e diz.
_Renes... O que acha de Lá Montesino o restaurante as 10!_eu sorrio já era a segunda vez que saiamos como um casal, ele era um homem aterrador, mais extremamente eficiente em sedução, iríamos com certeza Jantar e repetir a dose do que aviamos feito. Não tinha por que não fazê-lo eu não era mais comprometida não é... E os papeis que eu acabava de assinar e  mandar para Jack confinavam isso.
_Será um prazer Sr. Martins!_digo ele sorri e diz.
_ Use o vestido que lhe dei com zíper na lateral... Adoro aquele e tão mais acessível! _ sorrio corando, sim era mesmo. Ele entra na ala sem esperar minha resposta. Iria ser uma noite muito animada.

Capitulo 13

LÁ PURSH. CLAREIRA, 02h00min DA MANHA...

No meio do nada, em uma clareira havia um círculo de incríveis e esculturais homens belos,  ao meio do circulo de tantos belos homens um se destacava. Pés fortes cravados ao chão, pernas grossas e torneadas de músculos rijos, cujas veias grossas pulsavam, em uma cadencia regular, abdômen repleto de ondulações onde escoriam pingos de chuva que caiam do Céu. Peitoral largo de uma exuberância comparada a de um Deus, com um rosto másculo de traços duros, uma feição de liderança esse era Jacob, ela estava ao centro. Sua raiva era grande, já avia anunciando a reunião a cerca de 4 horas, mais nem todos estavam Lá, faltava alguém, o novato Lence, Jacob queria voltar pra casa e descansar e ver como estava à menina mais como todos já estavam ali, em baixo de uma fraca chuva ele tinha que esperar o infeliz do novato.
O silêncio é rompido por vários rosnados, assim que a figura de um homem, aparece ao lado leste da clareira assim que ele se aproxima Jacob, fica desinquieto com as mãos na cintura muda seu peso de uma perna pra outra, leva uma das mãos ao rosto o esfregando e tirando a umidade, Lence olha todos e diz.
_Que foi sentiram minha falta... _ todos rosnam Seth tenta avançar para ele mais é segurado por Embre e Jered que lançam olhares ferozes a Lence.
_ Onde estava... Espero ter uma boa desculpa... Pois estamos te esperando há meia hora embaixo desta chuva!_ Lence sorri sarcástico e desdenhoso, sabia se dissesse onde estava  seria alvo de pancadas de seu alfa, por isso mentiu. Melhor do que dizer que estava na casa dele vendo a sua nova obseção dormir.
_ Ah... Qual é... Em um tempo como este...  lógico que estava tirando um cochilo... A propósito sonhei com aquela delicia... Como se chama mesmo... Andrea não... nossa... Será que é tão boa quanto no meu sonho! _ Seth consegue se soltar e avança em Lence que é lançando longe não esperava isso  Jacob só olhava Seth se transformou e Lence também  se transformou em um enorme lobo metade preto metade branco como “ing, Ang” Ele era maior que o lobo de Seth mais era desengonçado inexperiente Jacob olha para Seth.
_ Não acha que devíamos parar isso... O novato não tem a menor chance!_diz  Embre ao lado de Jacob, que só olha, ele esfrega a mão nos olhos tirando os pingos de chuva que atrapalhavam sua visão, e diz.
_ Não deixam... O novato da conta _ Jacob se vira e diz de costas para a briga.
_ Quando terminarem meninas... Lence Vai fazer a próxima ronda ate as nove... Sem troca de turno... E que essa seja a ultima vez que chegue atrasado a uma reunião do bando... E só pra deixar claro... Se você falar desse jeito dela outra vez... Eu mesmo castro você Totó!_ Lence conseguiu sair de baixo de Seth que já avia desistido por que não valia apena Lence não tinha nem um tato pra briga ele não dava desafio algum Seth volta a sua forma e vai pra perto de Jacob Lence olha de longe com cara feia também já na forma humana. E sangue escoria de sua boca, ele diz.
_ Você pode ser meu alfa no bando... Mais não tem o direito de mandar em mim fora daqui... Você só se garante por que me controla com esta porcaria de voz alfa... Queria ver se não fosse isso! _ diz ele desafiador limpando o sangue do canto da boca, Jacob sevira dando risada olha a todos com as sobrancelhas levantadas e depois olha lence.
_Primeiro só usei o tom alfa com você uma vez moleque... Segundo quando falo de Andrea não é uma ordem... é uma Conselho... e não serve só pra você... Quem se aproximar de minha... Mulher...  É um homem morto... Não dou a mínima pra tom alfa... Falo como homem que sou... Ate agora relevei por que você é novo aqui... Mais se eu souber que chegou perto dela não á  no mundo magia ou lei que me impeça de arrancar sua cabeça... Espero ter sido claro! _ diz Jacob, se virando.  Lence Viu algo nos olhos de Jacob que podia jurar ser o reflexo do lobo como se os dois estivessem  juntos não presos um ao outro era estranho por que para ele o lobo em si era o lado selvagem aprisionado dentro deles não algo como você mesmo e ele via isso nos olho de Jacob como se fossem um só.
_ Claro como água... Velhote... A propósito... Tenho uma pergunta e se ela não quiser ficar longe de mim... Vai mata-la também!_ Jacob para sem se virar diz. Sustentando um sorriso diabólico que remetia a algo aterrorizante em seu rosto como se tudo em volta congelasse como se o frio emanasse daquele sorriso.
_Todos dispensados...  Amanha depois das deis as rondas voltam ao normal... Ate lá Lence vai substituir todos... _ Jacob se vira e olha nos olho de Lence, o frio congelaste passa arrepiante na pele de Lence.  Lence olha para sua pele, admirado. Não sentia medo mais só uma coisa passava-se em sua cabeça naquele momento, ele queria este poder, queria ser Jacob. Queria ter o dom na voz, queria poder controlar seu lobo assim, controlar os outros “este inútil com tanto poder, e nem um pingo de ambição” pensou Lence “este poder todo em suas mãos, seria divino” pensou ele.
_  Duvido que Andrea queira algo com tigo... Mais se acontecer de haver interesse da parte dela... Coisa que acho impossível... Tenho certeza que você vai ser sensato... Odiaria que você se machucasse... Sabe Lence... Lá Pursh às vezes pode ser bem perigosa!_Com uma rajada de vento úmido e gelado, Jacob deixa Lence Lá na  clareira e  sai. Ele sentia ódio sentia asco do novato, algo nele queria voltar e arrancar a cabeça do miserável, mais isso seria insano de sua parte, e só daria mais motivos pra dizerem que ele estava louco, sabia que muitos achavam que a perda de seu inprintingn, o avia deixado louco, mais não, tinha raiva. Seu estado atual era de estrema raiva, mais ele queria voltar para sua cabana, sua casa, e ver como estavam Andrea e Eric, sabia que apesar de sua raiva do mundo, ele ainda tem suas responsabilidades e Andrea e Eric eram essas agora.

JACOB BLACK NARRANDO...

 Eu já sentia os tremores,  e não. Não era frio,  sabia que era meu lado mais furioso, que ultimamente avia crescido muito precisava voltar pra casa e ver... Andrea... Andrea... Andrea era a única que me acalmava ultimamente, não sei dizer por que, mais era só ver seu rosto e tudo em mim ficava neutro. Ta eu tinha raiva dela, por ser tão ingênua tão burra. Deus só podia ser crueldade colocar tanta burrice e ingenuidade em um corpo tão perfeito,  só de pensar nos perigo que ela corre perto de sujeitos como Lence, me deixa louco. Lence aquele miserável, só de escutar o nome dela sendo dito pela sua boca, era como se ele abusasse dela, e isso me dava uma gana em ver seu sangue, eu queria fazê-lo sofrer, para nunca mais ter pensamentos como os que eu via em sua mente, ele achava que controlava mais não. Eu via claramente ele a queria mais eu o mataria antes de encostar nela.
Adentro a casa uma fúria me sobe, sinto o cheiro do miserável inalo o ar, vem do quarto dela. Passo rapidamente pela sala e cozinha, entro no coredor e vejo a porta do quarto de Eric se-mi aberta Eric dormia em um sono pesado, o cheiro era fraco ali, o miserável entrou em minha casa vou mata-lo juro que vou passo pelo banheiro e pelo meu quarto e chego a fonte do fedor do miserável, a porta do quarto estava se-mi aberta, assim como as outras.
 Ela dormia de lado encolhida em uma posição fetal o cheiro dele estava em todo o quarto, o miserável esteve aqui ele entrou aqui, olho tudo e inalo para saber o que ele fez aqui, e posso sentir e ver o rastro de seu cheiro, ele entrou pela janela estava visível seu cheiro como uma nuvem azul que pairava por onde ele passou, e ficava mais densa onde ele permaneceu por mais tempo,  meu sangue ferve, ele a tocou avia uma nuvem densa de uma cor azul sobre seu rosto,  nos cabelos e ...
 Deus... vou mata-lo vou mata-lo... Avia uma quantidade absurda de nuvem azul em sues seios ele a tocou maldito. Vou à janela e a fecho, Produzindo um pequeno barulho, quando me viro tremendo e furioso, vejo grandes olhos verdes me olhando.
_ Eu tenho medo dele... Nunca tive medo de ninguém mais tenho dele... Ele tem espírito mal não é como nós... Nunca vi espírito assim nunca!_ Deus... ela estava ciente de tudo que ele fez, aquele desgraçado, merece morrer. Me abaixo na beira da cama com expressão seria, sinto algo estranho ser exalado de meu corpo, como se meu lobo marcasse o território expelindo seu odor um cheiro  amadeirado toma o quarto, eliminando totalmente o cheiro dele, ela fecha os olhos e suspira como se respirasse pela primeira vez depois de muito tempo.
_ Ele não vai mais entrar aqui...  Não a quero perto dele entendeu...  Se ele se aproximar me chame ou saia de perto... Não o quero perto de você ele pagara por isso!_ digo me referindo ele ter entrado no quarto.
_ Ele disse que você não merece nada do que tem... Que vai perder tudo... Que é só uma questão de tempo! _ eu me levanto e me viro verificando mais uma vez a janela.
_ Nisso ele pode estar certo... não mereço você... _ eu digo,  Andrea arregala os olhos e fita a parede, em um sussurrou ela exclama, tão baixo que só pude realmente ouvir por ser um lobo.
_ Não sou nada..._ deus se ela soubesse o que causa a todos, me viro e ou a porta sem olha-la ante que eu me a rependa coloco a mão na porta e aperto o batente ainda de costas pra ela eu digo.
_ Você é tudo... Não existe no mundo algo melhor do que você... Ou que  mereça você... Todos... somos indignos aqui... É difícil entender ou dizer...  Mais você faz a dor ser menor...  Obrigado! _ digo, saindo sem olha-la  não queria ver o que minhas palavras avião causado ou sequer queria acreditar que eu avias dito, estava começando a ficar difícil controlar este lado loco que me impelia a dizer que ela era minha, eu ainda sentia algo por Renesmee, mais isso não era nem de longe igual, era tão forte era como se Renesmee fosse uma reles namoradinha de colegial, e a porcaria da garota inocente que agora era minha responsabilidade, fosse algo mais do que eu pensava, mais não para mim, meu lobo queria toma-la e saciar a sede dela.
 Mais eu nunca deixaria, não eu sei que tudo que meu lobo fez por mim, foi pro nosso bem, mais isso não, eu avia prometido que nem uma mulher voltaria a entrar em meu coração, e eu iria cumprir, e isso era só desejo só isso,  afinal eu era homem não era,  era só isso meus extintos básicos de caça, meu lado cheio de testosterona, estava vindo átona, mais eu não a tocaria, não o faria,  iria saciar este meu lado com uma qualquer,  era o que mais existia no mundo cachorras miseráveis sem coração, e para aliviar meu corpo servia.
Entro em meu querto, pego uma toalha e vou ao banheiro do coredor, a única suíte era a dela ficava no quarto do casal,  depois que tomo meu banho eu visto uma Box preta  e deito na cama posiciono minhas mão em baixo da cabeça. Pensar, pensar eu precisava pensar, se eu chegasse e matasse Lence seria visto como louco lunático por tudo que tem me acontecido, ninguém veria os fatos me julgariam sem pensar. Eu teria que ariscar diante do conselho uma despensa do Otário mais dificilmente eu seria atendido, já que ele era muito novo em sua transformação, o conselho nunca permitiria um lobo recém formado Souto sem liderança e com a índole de Lence,  se algo do tipo acontecesse certamente ele seria o novo inimigo da alcateia,  seria como soltar um lobo em um galinheiro o trancar Lá.
Sensato eu teria que ser sensato, esperar teria que ter achasse certa, para revidar sem  a interferência do conselho, sem que nem uma lei seja quebrada, e com este pensamento eu adormeci.

Capitulo 14
ANDREA NARRANDO...

Não avia conseguido dormir, fiquei pensando naquele cara que veio aqui, já o avia visto com os outros lobos, mais seus olhos não eram iguais aos dos outros, ele tinha algo que dava medo também avia um espírito nele, mais era algo não preso, era um espírito torturado como se fosse um espírito livre há muitos anos mais preso por algo que o dilacerava o tornando maligno tudo nele me dava medo tudo.
Eu sabia que estava sozinha em casa com Eric, eu ouvi quando Jacob saiu de madrugada, pequei no sono e só me acordei quando senti a presença daquele macho aqui, quando ele me tocou, eu sabia que deveria ter reagido, mas algo me deixou paralisada, talvez tenha sido o medo que senti, me senti impotente e vulnerável, fiquei imóvel, fingi estar em uma sono bem pesado, como se me fingi-se de morta assim como alguns animais fazem para fugir de seus predadores, e pedi aos espíritos que Jacob voltasse logo.
Quando ele tocou meu peito eu me desesperei, achei que ele fosse me machucar, achei que fosse abusar de mim, assim como muitos forasteiros já fizeram com fêmeas de nossa tribo, eu não queria aquilo, eu vi como aquelas fêmeas se machucaram, Nana sempre me alertou para esses perigos, e como em minha forma humana eu era muito frágil, assim como qual quer fêmea, talvez ate mais, pois não sabia o que ele pretendia, alguns homens são maus, mas eu nunca convivi com nenhum deles para saber diferenciar suas intenções, foi apenas o espírito dele que denunciou suas atitudes, nada que viesse de alguém com aquele espírito poderia ser bom.
Ele olhou para algo em seu pulso, franziu os lábios e olhou pra mim, e viu que eu estava acordada, acariciou meu rosto e sorriu de um modo que senti algo doentio e doloroso em meu interior, como se algo me machucasse por dentro, Ele diz.
_ Ele não merece você... E nada do que tem... Não sabe aproveitar!_ ele sorri repuxando os lábios de uma maneira bem marcante. era um macho muito bonito, se não fosse ofuscado por tanta maldade ele continua.
_  Tem tanto e nem se da conta... Mais vai perder tudo... Tudo! _ ele se vira e sai. pela janela eu ainda estava paralisada, meu corpo implorava por ajuda, parecia que meus ferimentos formigavam e doíam, como se algo os cutucasse. Mais eu não me mexia, mesmo querendo muito, não sei quanto tempo fiquei paralisada, mais pareceu uma eternidade.
 Mas quando senti o cheiro de Jacob no quarto, quando vi que ele estava presente, ouvi sua voz me dizendo que, o macho ia pagar pelo que fez. Me senti protegida, meu coração só se acalmou quando eu tive certeza que ele estava aqui e que não deixaria nada de ruim acontecer, comigo. Era estranha essa sensação de paz que eu sentia quando estava perto dele, ao mesmo tempo em que algumas coisas diferentes se manifestavam em mim sempre que o via. Era desconhecido, era estranho, mas mesmo assim era bom.
Estranhamente ao mesmo tempo que sentia essa paz, meu corpo começou a ficar gelado e comecei a sentir leves tremores, eu sabia muito bem o que era aquilo, meus espíritos estavam inquietos, não me transformo a muito tempo. Eu não podia me transformar aqui dentro dessa casa, não podia me arriscar e revelar o segredo, mas ao mesmo tempo eu não queria desobedecer ao guerreiro, essas matas são perigosas demais.  Depois que ele saiu do meu quarto, dizendo aquilo que me deixou muito estranha, nunca avia sentido nada assim. ele era tão diferente de todos que eu via, em aparência eu sempre vigiava de longe os guerreiros de minha tribo, eles não eram iguais nem em aparência e nem em personalidade, Jacob ainda era um mistério pra mim.
Respirei fundo para tentar controlar os impulsos, mas ao sentir o cheiro de Jacob tudo ficou ainda mais intenso era como se além de mim, todos meus espíritos também sentissem a mesma conexão com o guerreiro, nunca senti os espíritos assim tão agitados, a necessidade da transformação e da conexão era tão grande que tive que ser rápida para pular a janela e sair correndo em direção à mata, antes que me transformasse ali mesmo.
 E eu estava certa, quando adentrei a mata, em uma velocidade absurda para quem mancava como eu. Minhas feridas da perna formigavam como se houvesse pequenas explosões na pele, me causando uma dor, eu nunca avia me ferido e ficado tanto tempo sem me transmutar sentia que a infecção estava alcançando o osso, e acho que os espíritos também sentiam isso, pois sem me darem chance de dizer não, eis que sinto a pelagem surgir sinto meus ossos se moverem e modificarem, sinto meu ferimento se fechar meu sangue borbulha nas minhas veias, e os dentes quiserem era Luar o tigre branco, ele era sempre o mais impaciente de todos, nunca se sentia bem preso em mim, mais aceitava.
Odiava me ver ferida e mais que tudo, odiava ter que esperar sua vez, em minha mente posso escuta-lo enquanto meu corpo se juta a ele “ Menina tola... sabe que não sobrevive sem nos... e nos sem você... menina não faça mais isso... é perigoso Aragorn esta desperto... e quer sangue não permita que ele saia se estiver em perigo... sabe que ele mata tudo por você” escutei ele falar em quando nossas mentes se juntavam e viramos um só, Corri como a tempos não existisse, o ar fresco e gelado da mata deslizando através de meus pelos e a terra fofa e úmida penetrando entre as garras afiadas, aquela sensação de liberdade indescritível.
Não sei ao certo por quanto tempo corri assim livre, atravessei um rio para me banhar, era tão bom, melhor do que podia me lembrar, mas logo meus instintos me alertaram para algo errado.
Aumentei o ritmo da corrida, mas fiquei mais atenta ao meu redor, eu não estava sozinha, o barulho era quase imperceptível, mas todos os pelos do meu corpo estavam eriçados  pelo perigo eminente. Senti a movimentação a minha direita, então mudei drasticamente meu caminho para a esquerda, mas fui surpreendida por alguma coisa muito forte que me arremessou de encontro a uma árvore,eu estava arisca me debati Luar estava com raiva me deixando raivosa também tínhamos uma certeza não era humano, nem animal. seu cheiro era doce muito doce.

_ Droga uma armadilha! – choraminguei pela dor. Recompus-me novamente e olhei para os lados na tentativa de identificar o que tinha me nocauteado daquela maneira, foi quando senti braços envolverem meu dorso, em um aperto, a dor era terrível, escutei o barulho enquanto os ossos estavam sendo quebrados. Mas aqueles braços eram humanos, seria impossível um humano ser páreo para a força de um Luar, um tigre de quase uma tonelada.
Senti Aragorn,se estremecer, Luar não era a força que eu precisava ali. Mais não podia deixar um dragão branco sair do nada em uma floresta tão perto da aldeia, e se eu me soltasse eu podia ter ajuda e Alikin  o furão, seria perfeito eu fugiria ate saber quem era meu inimigo mais minhas forças estavam sumindo assim como minha consciência. Fui solta assim que um rosnado saiu de mim. Cai no chão e me arrastei para o pé de uma arvore, olhei nos olhos do meu inimigo, eu a o avia visto antes, mais não me lembrava de onde, não importava mais, estava morrendo e tudo estaria acabado, se ele me desse só mais alguns,  minutos para recuperar já sentia a cura, os ossos estavam se colocando no lugar e se curando,Ele franziu atesta, se aproximou.
_ Eu posso ouvi-la... É uma garota não é sei por sua voz... Como... O que você é... Seus pensamentos estão confusos... Mais eu vejo você... Você..._ ele é interrompido por um barulho ele olha pros lados, e depois pra mim, continuava em posição de ataque, parecia custar para acreditar no que estava presenciando.
_Tem que sair daqui não é seguro... Céus se Jacob souber que saiu fará uma guerra garota... Com certeza ele não sabe do seu segredinho não é... Escute já sei quem é... Esta conversa não acabou...  Saia agora... Vou despista-los passe pelo lago seu cheiro nos atrai... Banhe-se no lago e vá embora eu os segurarei! _ele se vira eu me levanto a não sentia tanta dor nem nada  antes de sair eu agradeço.
_ Obrigada...

Eu respondi simplesmente e corri ainda mais de volta para casa, Jacob não podia saber que eu sai, e que corri risco, era isso que eu temia quando saí de lá, esses perigos que a floresta reservava, por isso não queria me transformar aqui, talvez se fosse um dos seus irmãos que tivessem me encontrado meu destino seria bem diferente. Nunca gostei de vampiros, porém mais uma vez tive a prova que talvez possa confiar nessa família.

Voltei à forma humana e entrei com cuidado dentro de casa, abri a porta do quarto e fui até a cozinha tomar uma água, precisava me acalmar, meu coração ainda estava disparado, é isso que acontece quando ficamos frente a frente com a morte. Tudo estava silencioso, talvez ninguém tivesse percebido minha ausência. Deitei na cama me sentindo mais leve, pelo menos agora não estava mais com aquele sentimento de animal aprisionado na jaula, e nem minhas feridas doíam mais. Estas já não existiam, eu estava bem  com meu corpo cansado pelo esforço físico da corrida, não demorei muito para cair no sono.

JACOB NARRANDO...

Liguei para Seth e pedi que fosse ao meu velho, e perguntasse se podia fazer companhia a Andrea, assim que levantei, Seth estacionou o carro em frente minha casa, deixando Meu pai que chegou empolgado em casa,  meu velho adorava aquela garota. Acho que via uma espécie de conhecimento antigo em suas tradições, e como era curioso. Pensei em ir ao mercado sozinho, mas deixar Billy sozinho com Eric e Andrea seria trabalhoso demais para ele, então acordei Eric e o levei junto comigo ao mercado, além do mais o garoto teria que aprender mais cedo ou mais tarde a ter responsabilidades.
 Eric era hilário, ficou fascinado com a velocidade do carro, olha-lo com a cabeça pra fora da janela me fez rir muito, me fez pensar nas brincadeiras que eu aprontava com Seth, pena que o vidro do carro não era elétrico se não com toda certeza ele estaria com a cabeça presa uma hora dessas.  Assim que estacionei o carro saímos Eric ainda ria muito por eu telo deixado mexer no radio do carro,  bagunço seus cabelos e dou risada era bom telo comigo para me distrair, Entramos no mercado e me arrependi muito de ter trazido ele junto, tudo ele perguntava, tudo ele queria saber, acho que eu não servia para babá.

_ Moleque pelo amor de Deus... Da pra fica um pouco quieto... Meus ouvidos estão pegando fogo com essa falação toda!_reclamei, ele fez uma careta de desgosto, mas pelo menos consegui alguns minutos de silencio, que infelizmente não duraram muito.
_ Nossa... Eu não sabia que além de bom de cama era prendado! _Revirei meus olhos ao ouvir aquela voz irritante, continuei meu caminho fingindo que não tinha escutado, mas o moleque tinha que estragar tudo.
_ Jacob... Acho que é com você que ela está falando?! _ Eric chamou minha atenção me cutucando e olhando para ela.
_ Jack estou falando com você mesmo... Está fugindo de mim gatinho?_sinto suas mãos deslizarem pelo tecido de minha camisa acariciando minhas costas.
_ O que você quer Viviane?... Estou sem tempo!_digo impaciente sem olha-la, já bastava o tom escroto de sua voz, não precisava ver suas caras esquisitas  de sedução.
  _ Nossa... Não precisa ser grosso... Sabe esse estresse todo... Posso dar um jeito nisso ti deixar bem relaxadinho... E com um sorriso lindo nessa boquinha deliciosa! – ela mordia os lábios propositalmente ao falar, na boa nem sei o que vi nessa mulher, eu devia estar mesmo muito bêbado, para ter ficado com ela, mas pelo menos serviu para o que eu precisava, só não sabia que ela ia ficar no meu pé agora.
 _ Era só isso que queria... O recado está dado!... Agora se me der licença!  _ virei de costa e comecei a andar enquanto Eric me encarava de boca aberta.
_ Sabe eu fui até a sua casa atrás de você... Mas seu pai me disse que você não está morando com ele... Não quer me passar o endereço?... Talvez mais tarde eu passe lá para te fazer companhia... Aliás... adorei conhecer o sogrinho! _ ela sorriu maliciosamente, quando ela falou sobre meu pai, meu sangue ferveu.  Sabia que todas eram assim muitas só não trabalho  e mais uma pra coleção merda por que são todas assim, Quem ela pensa que é para se meter dessa maneira na minha vida, na minha família, perdi a cabeça e a puxei pelo braço com força fazendo nossos corpos se chocarem.
_ Eu não sei o que você pensa que temos... Mas coloca uma coisa na sua cabeçinha de vento...  Não existe, Nós na equação... Mulheres como você só serve pra uma coisa... e fica longe de minha família meu amigos entendeu... Se eu quisesse algo serio não seria atrás de você que eu iria... Você queria ser comida eu comi agora da o fora... E se maca tu não tem coroa pra ser princesa gracinha! _eu sei que fui um Ogro, mas garotas como ela eu sabia exatamente para que servem. Eu não queria nada, não queria ser aquilo di novo, não seria aquele Jacob que um dia fui, nunca mais.
_ hum...   Jack... Adoro esta sua pegada firme... Já estou prontinha pra você... Essa sua agressividade só me faz ficar ainda mais gamada... Eu sei que vai se arrepender do que disse e vai correr para mim... E quer saber... Eu vou esperar  quando isso acontecer e não vou desistir fácil de você!_ ela disse e saiu rebolando como se nada tivesse acontecido, como se tudo que eu disse a ela não tivesse importância, passei as mãos pelos cabelos, na tentativa de conter minha raiva, era só o que me faltava, uma maluca atrás de mim.
 _ O que está olhando moleque?... _ esbravejei enquanto Eric ainda me fitava ainda de boca aberta.
_ Eu não entendo você... Quer dizer... Olha para aquela fêmea... Ela é linda... Quer você... Como você pode tratar ela assim? _ ri com seu comentário, apesar de tudo as vezes ele conseguia ser ingênuo.
_Eric vou dar uma aula de graça pra você garoto... No mundo aqui fora tem mulheres e mulheres... As que você quer pra satisfazer seus extintos básicos... E que estão ali só pra isso... E elas nunca servem pra mais nada... Se as deixar entrar na sua vida você é o único que sairá ferido... E tem as que são diferentes! _ ele apenas assentiu balançando a cabeça
_ E quem são as diferentes ?_ ele me pergunta e só me vem uma pessoa na cabeça.
_ Não sei acho que sua Irma e um exemplo bom... Ela sim merece alguém que a respeite que cuide dela... Ela é digna, Eric... Ela é digna! _digo o vendo sorrir, vi que ia me dizer algo, mais pra evitar perguntas indesejadas, digo logo mudando de assunto.
– Você acha que uma mulher dessas é para ser levada a sério?... O máximo que dá para fazer com ela é se divertir um pouco e só, um dia você ainda vai entender isso !_digo apontando pra onde ela saiu.
 _ Mas então porque você não se diverte com ela?_ele me faz rir o garoto aprende rápido mais tinha ainda muito pra aprender.
_ Por que figurinha repetida não cola garoto... Já sei como é ficar com ela e não foi tão bom assim... Sem contar que conheço o tipo... Ela fica depois diz que ama... Ai persegue estraga a vida do pobre coitado... E tira o máximo dele Ate não restar nada... Estas são as famosas garotas chicletes... Um conselho que dou fique longe dessas... É encrenca!_digo dando um pequeno empurram em seu braço, para que continuaremos as compras.
_ Como você sabe de tudo isso? _os olhos dele estavam arregalados, com tudo que eu dizia, provavelmente por vir de uma tribo, com tradições tão rígidas ele nunca deve ter se deparado com esse tipo de situação. Passamos por uma seção em que eu era bem acostumado a comprar sorvetes e chocolates para ela, Renesmee. Apesar de eu sempre levar estes mimos, ela nunca os comia, dizia ser um veneno para um corpo perfeito sempre achei frescura, pego duas caixas de bombons, e dois potes de sorvetes, um de chocolate e um de chiclete, pego também dois cocas grandes e pipoca acho que Andrea vai gostar disso ela nunca experimentou nada acho que vou pegar mais. Paro um pouco e respondo a Eric sem olha-lo estava entretido com um pacote de bolachas.
_ Porque eu já fui esse cara idiota!_ respondi sua pergunta sem nem saber por quê. quer dizer, eu nunca falei assim tão abertamente com ninguém sobre isso, sempre foi um assunto que me incomodou, ainda mais assumir que eu fui um otário todo esse tempo, mas com ele foi tão natural, foi como se tivesse falando com um filho, curioso.
 Céus e sim que o via, como um filho acho ate que via os dois assim, Andrea era a típica garota inocente aquém meu lado paterno. Acho eu. Quer proteger de qualquer forma, e isso tem me tirado o foco da separação. E Eric é o típico filho curioso, aquele que tudo que você fala ou faz, sempre resebe um “Porque??”  em resposta, eu me sentia bem com eles, Céus não sei o que seria de mim sem eles,  provavelmente eu estaria bêbado em algum lugar com muitas putas, ou ate em uma vala na sarjeta, vai se saber. e essa constatação me surpreendeu.
Nós dois compramos muitas coisas eu sempre comprava absolventes para minhas irmãs, e para “ela” mais não sabia se levava para Andrea, já que nem sabia como ela se virava nesses dias, já que não tinha este tipo de coisa na tribo deles, mais mesmo assim eu comprei, comprei alguns mantimentos também mais nada de carne, já que Eric fez um tremendo discurso sobre Andrea só comer o que é caçado, e que tenha tido uma chance de lutar antes de ser alimento, não sei por que, mais eu entendia isso.
Depois que gastei metade de meu salário nas compras, fomos satisfeitos pra casa, queria dar uma vida boa pra eles, pelo menos um pouco de conforto, tudo o que Renesmee me disse ainda rondava minha cabeça, principalmente sobre eu nunca cogitar em ser ambicioso, sei que não vou mudar nunca serei ambicioso, mais por Eric e Andrea eu seria, quero que tenham conforto que nada falte a eles.

ENQUANTO ISSO NA CASA DE JACOB
  AUTORA NARRANDO...

 
Billy preparava o café,e esperou por pouco tempo, quando Andrea acordou e foi direto para a cozinha conferir do que se tratava aquele barulho. Ao ver Billy ali ela abriu um enorme sorriso e foi em sua direção o cumprimentar, Billy foi pego de surpresa com o gesto da menina, mas ficou feliz em saber que ela estava aprendendo um pouco sobre seus costumes.

_ Bom dia querida!... Como está se sentindo? _Billy perguntou vendo ela se mover como se não estivesse sofrido um grave acidente a apenas 2 dias.
_ Bom dia Billy... Eu estou melhorando já não sinto dor e nem manco mais... O remédio tem ajudado muito e Jacob me faz os tomar na hora certinha... Acho que isso ajuda muito... E você, como tem passado?... Você fez falta esses dias... Eu estava me acostumando na sua casa! – Andrea realmente parecia muito bem-disposta, acordou falando bastante e sorridente, coisas que eram raras de se ver naquela menina. Pelo menos durante sua estadia em sua casa.
_ Vocês também fizeram falta... Mas não está gostando daqui?... Jacob tem a tratado bem nãoé?..._ Billy perguntou com medo da resposta, sabia exatamente o que o filho tinha se tornado depois que Renesmee foi embora,  e teve medo que ele destratasse Andrea e Eric por conta disso.
_ Eu também gosto daqui Billy... Só sinto sua falta mesmo! _ela deu de ombros,com um sorriso ingênuo tão inocente, parecia uma criança dando seu primeiro sorriso Billy sorriu com este pensamento, “Realmente a menina era pura de coração” pensou ele.
 _ Por favor... Sente-se e tome café comigo para podermos conversar um pouco! – Billy pediu e Andrea se sentou, e se serviu com um pouco de suco de laranja, enquanto Billy a fitava carinhosamente.  Vedo a assim tão tranquila lembrava-o de suas meninas, Rachel e Rebeca já fazia algum tempo que não as via.
_ Bom... Você não respondeu minha pergunta... Como Jacob está tratando vocês? – Billy insistiu em saber, pois sentiu ela um pouco evasiva na sua última resposta.
_ Ele tem sido muito atencioso... Sempre perguntando como me sinto...  Sempre distrai Eric saindo com ele... Me da os remédios na hora certa, e ele também caçou pra mim... E preparou a carne também, ele tem feito por mim muito mais do que eu merecia Billy... Ele é digno da posição que ocupa na tribo... Ele é muito fechado, muito sério... Mais sinto que ele sofre em tão é compreensivo isso... Eu acho!_ Billy sorriu não imaginara que depois de sua separação, Jacob fosse ser gentil, ou ate se importar com alguém, seu filho sempre foi um rapaz muito doce, mas realmente tinha que concordar que estava muito diferente agora.
_ Sabe menina... Meu filho nem sempre foi assim... A história dele é bem complicada... Mas eu vou te contar porque não quero que julgue o que está vendo agora... Quero que conheça o verdadeiro Jacob!..._ ao dizer isso Billy sorriu, e Andrea corespondeu afirmando, ela nunca o julgaria, principalmente por ele ter lhe dito o motivo de seu sofrimento, a ela, ela já sabia que uma fêmea tola o magoará, e que por ela, ele sofria sabia que esta fêmea  era sua primeira esposa. Ela escutaria todo que Billy dissesse sobre ele, mais julgaria nunca.
 _ Então me conte, quero poder ajuda-lo... Sei que ele não me pediu mais ele tem feito tanto por mim... E, não tem esta responsabilidade... Eu e Meu irmão caímos em sua vida, como frutos de uma arvore que se enterram no solo para nascer... E ele não protestou em nem um momento sinto que devo muito a ele!_ Billy achou lindos a analogia dela, e seu modo de ver as coisas, não culpava Jacob, por ter lá afastado de sua família, muito menos por quase ter causado sua morte naquele rito, Billy sabia que ela era uma raridade e desejou em todo seu ser, que seu filho não tivesse um imprinting, e que aceitasse Andrea como sua esposa.
_ Jacob era um menino feliz... Brincalhão, bom de coração e de sorriso fácil... Mas ele perdeu a mãe muito cedo assim como você... Éramos apenas eu, ele e minhas outras duas filhas gêmeas... Depois do acidente eu fiquei preso nessa cadeira... Desanimado, eu realmente não queria viver... Eu amava muito a minha esposa... Mas aí meu filho tomou a responsabilidade da casa para si... Cuidou de mim e das irmãs... Mesmo elas sendo mais velhas, ele fez tudo com muito amor e carinho...  Foi por causa dos meus filhos que eu senti vontade de seguir a diante... Quando ele era jovem se apaixonou por uma menina... Filha de um dos meus melhores amigos... Ele sofreu muito por ela... Por muito tempo ela se sentiu dividida entre meu filho e outro rapaz... Jacob fez de tudo por esse amor e só foi magoado em troca de todo bem que ele sempre fez... Ele inclusive chegou a fugir de casa quando recebeu o convite de casamento dessa menina... Quando ele estava no fundo do poço veio Renesmee... Sua  esposa a que você conheceu... Ele teve um imprinting por ela... Deus eu queria que ele nunca tivesse olhado nos olhos dela...  vi meu filho ressurgir do meio da tristeza... Renesmee se tornou tudo para ele... O objetivo da vida do meu garoto era fazer ela feliz... Ele fez tudo por ela... Tudo que você possa imaginar... Mais vi-asse de longe que o sentimento não era corespondido, pois ele era tudo dela... Menos um amor, ele foi pai... Irmão... Amigo... Baba... E quando ela cresceu ficaram juntos... Casaram-se... Da parte dele amor incondicional... da dela... Era mais conveniência...  Ela era uma hibrida sem controle foi mais fácil manter ela afastada de tudo e de todos... Mais quando ela teve uma chance de ver o mundo ficou deslumbrada...  Achou que Jacob não era o suficiente!... _ Billy fez uma grande pausa, pra ele era difícil lembrar-se de como seu filho era tratado, e mesmo assim ele era feliz, mesmo sendo um escravo das vontades de uma menina mimada, Billy sabia que Renesmee não era má, mais era mimada e tinha tudo que queria, na hora que queria, Billy respira fundo e continua.
_Na mesma época ele se tornou o alfa da matilha... Mas era como se ele tivesse deixado de ser o Jacob e passado a ser apenas uma sombra... Alguém sobe um sistema automático seus movimentos... Falas e ações... Eram medidos para que Renesmee fosse feliz... Ela sempre foi o centro do mundo dele_ mais uma grande pausa, Andrea ficou absolutamente parada escutando e absorvendo tudo, para ela era fascinante saber sobre esse lado de Jacob, se sentia incomodada com a parte que Billy contava sobre Renesmee, mais saber o que Jacob viveu ate ali, a deixava mais encartada por ele. Billy suspirou e continuou.
_E de repente do dia para noite ele perdeu ela... Ele perdeu seu mundo entende... Ele sempre fez tudo por ela e para ela... E quando ela se foi... Levou absolutamente tudo que meu filho tinha... Ele se viu sem chão, sem saber o que fazer...  Ele só precisa de um objetivo pra continuar e você e Eric é este objetivo, se não fosse por vocês acho que ele nem tentaria viver... Mais não é sua culpa é o Inprinting ele é tão forte que sem ele o lobo é destruído mais por um acaso do destino meu garoto é mais forte... Temo que ele perca esta luta... Acho que ele culpa o amor por tudo isso... Porque ele sempre foi cheio de amor e tudo que recebeu em troca... Foi nada!_ Os olhos de Andrea estavam marejados, ela jamais imaginou que Jacob pudesse ter sofrido tanto assim. Ela tentava imaginar o tanto de dor que ele sentiu, mas achava impossível alguém conseguir resistir a tantas coisas assim. Quando sua mãe morreu ela achou que fosse morrer também, Jacob perdeu duas mulheres que amou e a mãe, a esposa, mas mesmo assim ainda estava de pé, firme e lutando, mesmo estando quebrado de diversas formas, ele ainda estava ali, ajudando ela e o irmão, mostrando o seu valor. Foi aí que ela lembrou, das palavras que ele disse para ela ontem a noite antes de deixar o quarto.

FLASHBACK ON...
_ Ele disse que você não merece nada do que tem... Que vai perder tudo... Que é só uma questão de tempo!
_ Nisso ele pode estar certo... Não mereço você... – ele diz.
_ Não sou nada... – eu sussurro espantado por ouvir aquelas palavras.
_ Você é tudo... Não existe no mundo algo melhor do que você... Ou que mereça você... Todos... Somos indignos aqui... É difícil entender ou dizer... Mais você faz a dor ser menor... Obrigado!
FLASHBACK OFF...

Agora mais do que nunca Andrea entendia o que Jacob quis lhe dizer com aquelas palavras, Mas ela pensava que ele estava errado, quando disse que não a merece, ela sentia que era ela que não merecia estar perto de alguém como ele. Começou a o admirar ainda mais depois de tudo isso que escutou, mesmo depois de tudo ele ainda acha que é ele que não é digno.
Se ele soubesse o valor que tem, se ele conseguisse entender que o culpado de tudo isso não foi ele.
_  Jacob é um espírito forte não vai cair por nada.... Ele é um guerreiro... Um Taly... Sei que ele se culpa pelo que aconteceu... Mas se as coisas foram dessa maneira só quer dizer que nenhuma delas merecia ter o amor dele_ diz Andrea, convicta que Jacob merecia ser amado incondicionalmente, mesmo que não saiba ela tinha em mente, que seu sentimento por ele crescia mais do que ela achava, ela queria cuidar dele, tinha que cuidar dele, ele já avia cuidado tanto dos outros, chegou a hora de ser cuidado por alguém.
_ Você tem razão menina... Depois de tudo que meu filho já fez ele merecia algo melhor para sua vida... Eu queria conversar... Ajudar ele... Mas como você disse... Ele está fechado... Queria poder tirar essa dor do peito do meu garoto... Me dói muito vê-lo assim !_Billy suspirou entristecido. Andrea pensava que além dele estar passando por tudo isso, ela ainda estava ali dando ainda mais trabalho para ele. Sentiu que precisava ajudar Jacob, precisa fazer algo para ele se sentir melhor, para ele sentir o quanto é importante na vida das pessoas que amam ele.
Decidiu que a partir de agora ia fazer tudo que estiver ao seu alcance para ajudá-lo,uma pessoa  que só tem feito o bem para ela, e para seu irmão desde que se conheceram, E uma ideia brilhante surgiu em sua mente, sabia exatamente o que fazer para ajudar Jacob.


_ Querida esta bem... Sente algo... já estou a chamando a algum tempo... E não reponde!_Billy estalou os dedos tirando Andrea, de seus pensamentos.
_ Desculpe Billy... O que disse?_ela saiu de seus devaneios com um sorriso tímido.
_ Eu perguntei a você o que significa essa expressão que você usou... Você disse que ele é um Taly... O que é isso?_Andrea se endireita na cadeira e pensa um pouco depois começa a dizer.
_Meus ancestrais também tinham varias lendas... E uma que Poe medo não só nas crianças como em adultos... é a do Taly-Ataly... Bom reza a lenda que quando animais muito selvagens, conhecidos como espíritos livres... Quando perdem seu corpo físico não morem de verdade... São tão lutadores que procuram almas mais fortes que as suas... Pra ter mais uma chance de poder lutar por seu hospedeiro...Tay-Ataly era tão poderoso que nada de mágico o afetava por isso minha tribo o temia o espírito de Taly-Ataly... Ele se apaixonou por um ser que não era da mata... que não  merecia seu amor... Era algo mal que nem ele sabia... Então deu a vida a este ser que o despedaçou em milhares de pedaços que nunca foram reunidos em um só ser, novamente...  Mais Jacob prova o contrario prova que taly-atly veio inteiro pra ele... E o Taly torna Jacob imune à magia Billy... Acho ate que nem este inprinting o afeta... Ele só queria viver isso e por isso achou que o afetara... Acho que o que ele tinha era uma espécie de amor mesmo mais amor normal... taly-ataly jurou que salvaria sua alma  jurou que encontraria a amada verdadeira... Por isso lutou pra voltar...  Dizem que Taly-Ataly era um anjo... Outros dizem que era um espírito de um deus... Outros dizem que era algo mal como não era afetado por magia... Diziam que era o inimigo perfeito sem fraquezas... Mais eu acredito só mente em uma coisa... que Jacob é um guerreiro perfeito... E que ele vai vencer sempre é só achar um modo de se encontrar... E alguém que o ame incondicionalmente para retribuir tudo o que ele é!... Nós, chamamos o espírito sem fraquezas de Taly-Ataly que significa “O Invencível” ele tem um dom muito interessante consegue se unir com seu hospedeiro e se torna ele... Por isso que minha tribo tem medo... Jack não é mais um simples hospedeiro ele é o Taly... O taly só surge quando se identifica com a pessoa... Ele se torna a pessoa, ou seja, existe só mente um ali só Jacob... diferente de mim! _
_ Isso que eu fali é apenas uma explicação Billy... A lenda é essa... Taly-Ataly protegia toda a floresta... Tinha vários dons conseguia fazer crescer vida em lugares, sem vida... conseguia falar com o Sol... Com a chuva... Pedia-lhes que viessem e que se fossem... E o sol e a chuva assim como a lua e os ventos sempre o obedeciam... Taly-Ataly amava os animais cuidava deles e os ajudava a encontrarem seu lares entre a floresta... Os animais viviam em paz... Não comiam uns aos outros nem feriam os menores,  se ajudavam viviam em harmonia... Taly-Ataly fazia frutos e flores florescerem... Ele nunca pedia nada em troca... Aviam feiticeiros que queriam seu poder... Falar com animais e fazer florestas crescerem onde bem entender assim como falar com o tempo... Sol... Mar... E ar... Estes feiticeiros foram a sua caça... Queriam escravizar Taly-Alay utilizaram todas suas magias mais poderosas...  Mais nada deu certo Taly era imune a tudo... Mais  avia uma feiticeira muito determinada a conseguir o que Taly fosse seu prisioneiro... Então ela o seduziu Taly sabia do risco mais o amor verdadeiro avia lhe tomado o coração... Ele seria tudo por ela... Então em um gesto de fidelidade Taly deu lhe a própria alma... A feiticeira gargalhou da ingenuidade de seu amor... E em quanto despedaçava sua alma... E a mandava para todos os lados já que não podia prendê-lo mata-lo era sua única saída... e Taly disse pouco antes de ser morto por sua amada.
_ Tu não és minha amada... Mais voltarei pra encontra-la... Na alma do guerreiro eu perecerei um só nos tornarei...  Salvar-te ei, pois um amor sincero encontrei... Um espírito livre irei amar, pois ela ira me salvar... Meu corpo não este... mais minha alma ei de vingar.
Quando Taly-Atly terminou de falar seu corpo em milhares de vagalumes se desfez a te se apagar... Os olhos da feiticeira  se arregalaram sua boca aberta também de susto,  suas mãos tremiam... Seu corpo gelado um medo estava instado  em seu ser... Ela sentiu uma dor...  Os animais que na floresta viviam em paz em união... Após a morte de Taly-Ataly todos se revoltaram atacaram-se entre si... e a qual quer coisa que os ameaçasse mais principalmente a feiticeira... Ela não vivera muito, pois todos os animais contra ela estavam... Taly-Ataly prometeu voltar e ele cumpriu posso ver ele em Jacob... Eu o sinto assim como todos os animais que se sacrificaram aquela noite... Eles também o sentem_ Andrea avia dito tudo que sabia de Taly, mais ao final de que dizia disse um pouco de mais, pediu por tudo de mais sagrado que Billy não lhe perguntasse sobre os animais, para sua sorte não perguntou mais nem ela sabia tudo, ela sabia que cada um dos espíritos que estavam nela, eram os dos animais que Taly protegia, mais Billy ainda não podia saber, naquela noite não só Taly-Ataly fez promessa isso era o que ela não sabia, assim como Taly os animais tão bem cuidados, que viram seu sofrimento se sacrificaram para encontrar a verdadeira amada de taly, e protegê-la ate que eles se encontrassem finalmente, Andrea acreditava que seus espíritos que nela estavam, eram amigos e também seu protetores, mais não sabia que avia algo mais na historia.
Depois da explicação de Andrea e da lenda contada. Billy ficou com aquilo martelando na cabeça, nunca soube de tal lenda, e mesmo sendo bem explicada por Andrea sabia que era uma lenda antiga, e alguns detalhes acabam sempre se perdendo com o passar dos anos, então decidiu que iria pesquisar mais sobre isso, afinal se seu filho fosse mesmo um Taly, isso poderia explicar muitas coisas, inclusive a sua falta de reação completamente inesperada com essa situação com Renesmee.
Capitulo15

As horas foram se passando rapidamente entre uma conversa e outra e Billy ficava cada vez mais admirado com a doçura e a força de Andrea. Jacob ligou para seu pai para saber como estavam as coisas e para avisar que logo estariam em casa, o que deixou Billy bem surpreso com seu cuidado ao se referir e se preocupar com Andrea, ele a pouco tempo tinha repudiado essa mulher, era intrigante seu jeito de agir.
Andrea por sua vez fez questão de preparar o almoço, como uma forma de recompensar todo cuidado e atenção que estava recebendo de todos, pegou os peixes que Billy avia  pescado no final de semana e trazido para eles,  avia uma pequena horta na lateral da cabana, estava bem suja de matos e ervas daninhas,  as poucas verduras que ali aviam estavam bem murchas, ela pegou algum condimentos, e decidiu que depois cuidaria daquela horta, algumas ervas tanem que  avia  ali. Cozinhar para ela era uma de suas coisas favoritas, ela adorava testar temperos, sentir novos sabores, aquilo para ela era equivalente a uma arte, então ela fazia tudo delicadamente, com muito carinho e atenção enquanto Billy a ajudava com alguns acompanhamentos.
Assim como nas conversas, na cozinha os dois se deram muito bem, ambos se divertiam com seus costumes e o modo tão diferente que faziam as coisas, era visível o carinho entre eles enquanto trocavam tantos conhecimentos. E foi esse carinho que espantou Jacob, ao chegar a casa, e se deparar com Andrea com os cabelos amarrados em um coque frouxo, com os pés descalços e rindo como uma criança, juntamente com seu pai enquanto eles preparavam algo que pelo cheiro maravilhoso ele acreditava ser peixe.
 Jacob parou na porta admirando a relação dos dois, em um momento tão calmo, lembrou de quantas vezes desejou ver Renesmee daquela maneira, mas era Andrea que estava ali agora, exatamente do jeito que ele sempre imaginou sua esposa. O pensamento o incomodou um pouco, mas mesmo assim ele não deixou de sorrir, porque fazia tempo que não via seu pai se divertindo assim e foram poucas as oportunidades que ele teve para ver aquele sorriso lindo nos lábios de Andrea. Billy percebeu a presença do filho e estreitou os olhos ao ver seu sorriso carinhoso.
_ Já chegou garoto!... Está aí faz tempo? _ Billy perguntou risonho.
_ Não!... Chegamos agora!_ ele falou tranquilo, mais seu sorriso sumiu, mas só de seus lábios mais ainda se via o brilho em seus olhos, sem jeito ao ser pego no flagra, enquanto Andrea sentia seu coração golpear seu peito ao ouvir a voz de Jacob.
_ Sai da frente Jacob... Essas sacolas estão pesadas e você já está há meia hora parado nessa porta!_Eric reclamou do lado de fora Billy da uma gargalhada Andrea prende um sorriso, mais foi mais por ter escutado a gargalhada de Billy, pois ela não entendia a situação.
_ Então quer dizer que chegou agora?_Billy provocou o filho enquanto o via revirar os olhos entrar, e cruzar os braços em frente ao balcão da cozinha.
_ Hum... Que cheiro gostoso... Aposto que a Andrea que está cozinhando... O peixe dela é uma delícia... Não é porque é minha irmã, mas ela é uma cozinheira de mão cheia! _ Eric dizia orgulhoso, sabia que Nana a ensinará a ser a mulher perfeita, em deus de criança para ser esposa do guerreiro, Andrea aprendera a ser tudo o que um macho precisa em uma companheira, mais seu lado guerreiro nunca sumiu por isso.
_ Pensei que ela não soubesse cozinhar... Ela não é uma princesa? _disse Jacob surpreso, ele compreendia que ela vinha de um lugar onde em deu de pequenos, o povo aprende a lutar, mais por ser uma princesa,ele achara que ela só fizesse o que quisesse,  para Jacob a palavra princesa  só se remetia a uma menina mimada, que tem tudo na mão e todos aos seus pés.
_ Sim... Eu era uma princesa... Mais era por isso que não era permitido ter contato com ninguém... A não ser Nana... Eric... Meu pai... E meu outro irmão... Nana era a única que me mimava às vezes eu ia à aldeia mais ninguém me olhava nos olhos... E nem falavam comigo... Eu era excluída de tudo e não podia comer da comida deles... No entanto eu caçava e levava pra eles as caças grandes como leões e ursos eu levava para a aldeia... E as caças pequenas eu levava pra Nana... Ela me ensinava a preparar cuidar da carne... A fazer minhas roupas utilizado o couro e tratando o mesmo E tudo mais... Mais nunca fazia por mim... Eu agradeço muito por que se não fosse assim... Eu não teria aprendido a sobreviver não é?_ Andrea sorri lembrando de Nana, e das milhares de coisas que lhe ensinara, do carinho que tinha por ela,  de como a considera sua mãe.
_ Eata menina é uma mulher  surpreendente garoto o homem que ater  será muito feliz não acha?..._ Billy falou e Jacob revirou os olhos, sabia exatamente o que seu pai tentava fazer, mas isso não ia funcionar com ele, e ele não permitiria que qualquer um a levasse assim, o cara tinha que mostrar ser um homem, não moleque, e teria que lhe dar certeza que ira ser capas de a proteger e cuidar dela, e sabia que nem assim ele permitiria, pois este homem não existia queria ela segura e assim seria.
 _ Eu peguei alguns temperos na sua horta e percebi que falta muita coisa lá... Está um pouco descuidada... Se você me permitir gostaria de poder cuidar dela_ Andrea dizia meio sem graça com um pouco de reseio, de ele ficar com raiva por ela ter mexido na horta, já que ele Avia dito que tudo ali foi feita pra Renesmee, mais se surpreendeu quando ele disse.
_ Você me pedindo permissão para alguma coisa!... Essa é nova!... Sim pode mexer no que quiser a casa é sua também!... Nunca se esqueça disso!... Não precisa de permissão pra nada! – Jacob riu espantado era incrível, como dizer aquilo o deixava mais leve.
 – Pode cuidar da horta se quiser... é bom ter alguma coisa para passar o tempo também !... _ele deu de ombros e ela sorriu em agradecimento.
_Obrigada... Adoro mexer com plantas!_diz ela feliz se vira pra panela e pegou uma colher de pal de madeira retirou um pedaço do peixe e  disse.
_ Aqui Jacob... Experimente um pedaço para ver se o tempero está bom... Eu comi tanto que nem sinto mais o gosto de nada_ Andrea falou divertida, retirou da colher que era grande demais e pegou nas mãos o pedaço do peixe, elevou  o pedaço do peixe com as mãos e inocentemente levou até a boca de Jacob, ele olhou diretamente nos olhos verdes de Andrea, abriu a boca para receber o pedaço de peixe foi fechando devagar os lábios, sugou os dedos de Andrea que sentiu um calafrio na espinha e um calor entre suas pernas, a fazendo soltar inconsciente um  a respiração que nem sabia estar prendendo, para Jacob ecoou como um pequeno gemido apenas para o ouvido de um lobo.
Jacob sentiu seu membro pulsar dentro de sua calça, ele queria correr o mais rápido possível dali, mas não conseguia quebrar o contato visual com Andrea, que também o olhava intensamente sem entender quais foram aquelas sensações que teve. Aquele gemido ficou se repetindo no ouvido de Jacob, tão erótico, mas ao mesmo tempo tão inocente, porque ele sabia que Andrea jamais avia sido tocada por um homem.
 Então aquela reação tão natural, foi seu corpo reagindo com o contato com o dele, deixava claro que Andrea tinha algum tipo de atração, e mesmo que tudo que ele mais quisesse agora era prensar ela na parede, tomar seus lábios grossos, possuir aquele corpo perfeito e fazê-la conhecer o prazer de verdade, fazê-la gemer sem parar ele sabia o quanto isso era errado, sabia que não deveria jamais ceder a esse instinto.
_ Gostou Jacob?... _Eric perguntou trazendo Jacob de volta a realidade.
_ Está uma delícia!..._Jacob saiu apressado dali, bateu a porta do quarto e se trancou lá por um tempo para tentar colocar os pensamentos em ordem, deixando todos sem entender seu rompante.
Ele não queria de jeito nenhum sentir aquelas coisas, não podia e não ia se permitir sentir.
No almoço o clima estava um pouco estranho, Billy e Eric falavam animados, o tempo todo, mas Andrea e Jacob permaneciam calados, as vezes seus olhos se cruzavam, mas imediatamente eles desviavam a atenção para qualquer outro lugar. Depois do almoço Eric e Jacob lavaram a louça enquanto Andrea e Billy foram descansar um pouco.
Quando tudo estava arrumado Jacob foi fazer sua ronda, e espairecer um pouco, sabia que precisaria cuidar muito de seus pensamentos para os rapazes não verem, mas era praticamente impossível, porque aquela cena tão erótica não saia da sua cabeça, ele já se preparava psicologicamente para ser soado por todos do bando. No final da tarde Leah chegou, Billy deixou Andrea sobe responsabilidade dela e pegou uma carona com Charlie para sua casa, já estava tarde e seu corpo mais velho já dava sinais do cansaço.

_ Pensei que não viria!_ Andrea disse sorrindo ao ver Leah, entrar em casa cheia de sacolas.
_ Me atrasei um pouco... Mas estou aqui, trouxe tudo que preciso para nos arrumarmos... Onde está Eric? _dizia ela entusiasmada, sem querer demonstrar mais em vão por que seu sorriso era gigantesco.
_ Depois da ronda ele saiu com Jacob... Andam juntos para cima e para baixo agora!_ diz Andrea sorrindo sem parar adorava Eric se espelhar em Jacob.
 _ Tudo bem... Eu disse a Jacob que te levaria para o luau assim que estivéssemos prontas, acho que eles vão direto para lá!_ diz ela empolgada.

_ Acho que sim... Ouvi-os comentando alguma coisa!_ diz Andrea franzindo o a testa curiosa, por que Leah trouxe tantas sacolas.
_ Então... Pode ir tomando um banho enquanto eu arrumo todas essas coisas no seu quarto... deixei para me arrumar aqui com você também... Se saísse maquiada e vestida de casa o Seth iria me encher o saco!_  Andrea concordou, e  tomou um banho bem caprichado e saiu enrolada na toalha, se espantou quando viu todas aquelas coisas em cima da cama, a maioria delas não sabia para que servia.
_ Vou ter que usar tudo isso? _perguntou de olhos arregalados fazendo, Leah gargalhar.
_ Não tudo... Um pouco é meu... Mas vem aqui preciso te explicar algumas coisas. Eu comprei isso aqui para você... É uma lingerie... Essa é a calcinha... Você usa para se proteger... Não tenho ideia se você usava ou não... Então eu trouxe... Coloque e veja como se sente!_Andrea colocou se sentindo um pouco estranha no começo, mas não achou ser algo ruim, se sentia realmente mais protegida com ela.
_ Este aqui é o sutiã... Usamos para sustentar os seios... Deixar eles mais bonitos e também para proteção... Algumas roupas são um pouco transparentes e ele não permite que vejam seus seios!_ Leah explicava enquanto ajudava Andrea a colocar o sutiã toda desajeitada.
_ Eu não gostei desse... De jeito nenhum vou usar... Sinto-me presa... Parece que meus peitos estão esmagados! _Andrea reclamou tirando o sutiã.
 _ Tudo bem... Você é nova e bonita... O vestido que eu te trouxe não é transparente... não tem problema usar sem sutiã... Eu não entendo muito dessas coisas de moda... Trouxe para você um vestido branco mais soltinho para te deixar mais confortável... Levante os braços que eu vou te ajudar a colocar! _ e assim Andrea fez aceitando a ajuda de Leah. Depois que colocou o vestido foi para frente do espelho saber como tinha ficado, nunca na vida ela tinha usado algo assim, e pensou que jamais usaria, mas gostou muito do que viu, o vestido branco tinha um decote pequeno e era apertado na parte dos seios caindo mais solto pelo resto de seu corpo terminando um pouco acima de seus joelhos, o tecido era extremamente leve e fresco o que fez ela gostar ainda mais da sensação de liberdade que sentia vestida com ele.
_ Gostou? _ Andrea rodeou fazendo o vestido esvoaçar, e sorriu afirmando e diz.
_ Nunca pensei que diria isso... Mas eu me sinto bem... Gostei da sua escolha ele é mais simples combina comigo... Eu jamais usaria aquelas roupas que a Alice veste_ diz ela sorindo se pudesse e só usaria a sim.
 _ A Alice é exagerada mesmo. – elas riram.
_ E você? _diz ela vendo Leah ainda com as roupas que chegou.
_ Eu me arrumo por último sou rápida... Agora vou cuidar de seus cabelos... E fazer uma maquiagem bem leve... Você é linda naturalmente... Pode ficar tranquila que vou realçar ainda mais sua beleza!_Depois de mais uma meia hora nas mãos de Leah, novamente ela foi se olhar no espelho, seu cabelo estava presa em uma trança um pouco mal feita que deixasse ela com um ar rebelde, exatamente como ela era.
A maquiagem muito leve era quase imperceptível, mas essas pequenas mudanças propostas por Leah a deixaram e boca aberta, e muito satisfeita com o resultado, mesmo estando um pouco diferente, se sentindo mais bonita, ela ainda conseguia se reconhecer, conseguia ver ela mesma no espelho o que a acalmou bastante, teve medo de exagerar ao ponto de nem se reconhecer mais. Rapidamente Leah se arrumou sobe os olhares curiosos de Andrea que prestava atenção em cada detalhe, novamente Andrea se admirou com a beleza de Leah, ela ficou ainda mais linda e feminina naquele vestido.

_ Tudo isso para o meu irmão? _ perguntou rindo e fazendo Leah ficar vermelha de vergonha.
 _ Também mais uma coisa que eu aprendi com minha mãe... Temos sempre que ficar bonitas pra nos mesma...  Para nós agradar e depois pensamos... Em agradar os outros!_ respondeu timidamente, tentando desviar de assunto.

Em seguida elas seguiram de carro até o local onde seria o luau, a noite já tinha chegado e Leah se apressava para ir mais rápido, não queria se atrasar, tinha medo de chegar com todos lá esperando e ser o centro das atenções, ela não gostava disso e com certeza Andrea também ficaria desconfortável com a situação.


Jacob narrando
Luau- 08h03min da noite...

Sentia-me desinquieto, Andrea havia ficado para se arrumar com Leah, e não tela sob meu alcance visual, e nem saber se já saiu de casa, me deixava nervoso, eu vigiava Eric, que estava ao lado de Embre, Collins e Bred mais me mantive a distancia. Seria perceptivo para qualquer um meu nervosismo,  Seth se aproxima com Viviane a tira colo, e isso me irrita. A puta não tinha limites merda. ao se aproximarem ela sorri sarcástica, e agarra com mais firmeza no braço de Seth, o mesmo sorri. Atrás deles avia uma imensa ária aberta cheira de pessoas dançando e bebendo, aveia pequenos focos de fogueira na praia, mais uma maior no centro com toras bem empilhadas.
_ E ai Jack... Cadê seu povo cara?... _ diz Seth  fazendo graça não sorrio, para demonstrar minha raiva. Minha vontade era dar uma boa resposta, mais não queria dar frutos para uma conversa e ter estes dois perto de mim, já basta ter que aguentar acara desta garota a noite toda.
_ Eric esta ali... Com Os garotos e Andrea vai vir com Leah !..._ Viviane pisca pra mim e eu a fuzilo com o olhar.
_ Jack... Acho que já conhece A Vivi não?..._ diz ele e a puta sorri pisca novamente pasa a língua nos lábios, Céus ela acha mesmo que isso é sexy, quando a única coisa que vejo são caretas, serio não sei o que me deu quando comi esta mulher, a bebida me afetou feio aquele dia, ela  diz.
_ Sab eu e o Sethsinho... Estamos ficando ele é um fofo!_ diz ela me mandando um beijo novamente, sem Seth perceber. Eu faço uma expressão de nojo e digo.
_ Com licença... Preciso de uma bebida!_ e saio sem dizer mais nada, assim que chego à mesa de bebidas, uma loira muito gostosa se aproxima e pega uma garrafa de cerveja, eu dou risada,e analiso o corpo dela é bem o que eu preciso pra me distrair, é ela serve. Eu  pego de suas mãos e abro a garrafa, olho pra ela que sorri mordendo o lábio. É acho que já achei uma distração.
_Oi como se chama gato?_ Meu deus, elas não mudam nem a frase todas já começam assim. “Oi gato”, “quer se divertir gato”, que porre, serio. mais pelo menos não penso em besteiras.
_ Meu nome faz diferença para o que você quer de mim... Por que sinceramente pra mim você podia ser muda que eu nem ligaria... Vem vamos!_ digo pegado sua mão, ela sorri e me segue.

                                                          Vinte minutos depois...

Peitos fartos, mais com certeza não eram reais, era uma loira
gostosa e com um corpo legal nada que eu diga nossa di mais, mais como a distração da noite servia. Eu estava com ela imprensada em uma parede, lambia seu pescoço e apertava sua cintura, era incrível como elas sempre reagiam a isso, eu ainda nem avia a tocado de verdade e já estava gemendo muito disso eu acho que é fingimento só pra me por no clima, ela leva a mão esquerda na minha nuca e me puxa pra um beijo, eu me afasto segurando ela um pouco mais longe,  e digo.
_ Não... Sem beijos! _ digo ela fecha a cara, mais depois sorri morde o lábio e diz.
_ Serio gato... Não quer beijar minha boquinha... Sou limpinha... Vem só um pouco pra eu entrar no clima... Prometo que faço o que você quiser!_ diz ela, eu numca beijava  não isso pra mim era algo muito mais intimo do que sexo beijo eram especiais eram para pessoas especiais, ela  me puxa mais pra si, eu me afasto novamente e dou risada e digo.
_ Não... Se quiser beijar algo... Posso ser bem bonsinho e deixa-la beijar meu pau!..._ digo rindo, ela da risada e nega com a cabeça, eu abaixo sua blusa e me deparo com seu seios sem surtiam, agarro ambos, e chupo os mamilos. Deixo uma de minha mão ir por sua barriga, enfiei minha mão em seu short curto,  e em sua calcinha junto o indicador e o médio, e os deslizo por sua buceta, já estava molhada, paro retiro minha mão, e limpo em sua própria blusa, ela faz uma careta,  assim que escuto um pequeno alvoroço.
_Vista-se... Não vai ser hoje gata!_ saio de trás do muro de um quiosque armado na praia, e vejo Leah e Andrea cercadas por uns caras, eram 3,  Andrea parecia assustada e Leah com raiva,  andei a passos largos e parei atrás dos caras. Demoro um pouco para dizer algo quando percebo o quanto ela esta linda. Deus seus lábios que já  eram tentadores estavam muito mais, com um brilho avermelhado, que me dava impressão de serem aquelas maças suculentas e brilhantes, que vendem em parques de diversão, minha mente dizia que não eram só em aparência mais também tinham o sabor daquelas maças.
_Algum problema aqui?..._digo vendo os caras virarem e me olharem com indiferença, eu avia interrompido uma provável foda, e estava bem irritado. Ta tudo bem, que nem excitado eu estava ainda, mais porra, agora eu tava excitado pra carralho, e frustrado, como uma puta daquela não me deixou nem aceso se esfregando em mim, mais só de olhar pra... Porra eu tenho que parar com isso, ela não assim não é!... Não encontraria outra tão fácil, como aquela que estava apouco em minhas mãos, já que acho que aquela, já deve estar com outro a essa altura, eram sempre assim.
_ Sim... Estes babacas que não sabem receber um, não como reposto... Mais eu Já estava resolvendo... Não preciso de ajuda! _ diz Leah eu me aproximo mais e de braços cruzados digo.
_ É melhor darem o fora!..._ digo vendo Eric se por ao meu lado assim como Embre,  Collins e Seth. Não iria deixar rolar uma briga, mais nunca os deixaria sair sem saberem bem com quem estão mexendo. Decidi não olhar mais Andrea, já  que ela estava me desconcentrando pra burro.
_ Não ouviram... _ dou risada quando vejo quem fala, e me surpreendeu ao ver Eric o menino tava pegando o jeito.
_ Qual é mano... Só queremos nos divertir... E a gostosa aqui também quer... Só esta tímida não é neném! _ diz o mais alto, pegando uma mecha de cabelo de Andrea, em sua mão,  minha vontade era de arrancar seus dedos e fazê-lo comer um por um, desgraçado Em meu interior algo rosna “tire as mão dela” e mais uma vez a vontade de gritar “MINHA” vem de dentro, as vezes eu acho que estou louco, Andrea se afasta vejo seus olhos verdes brilharem em um prateado, mais foi tão rápido que acho que devo ter visto coisas.
_ Não me toque... _ diz ela, o cara chega mais perto e tenta de novo, mais eu pego seu pulso e sorrindo aperto ate senti-lo ser esmagando em minhas mãos, o cara geme de dor, e eu digo.
_Se fazer isso de novo fica sem sua mão... E se seus amigos tentarem algo... Eu castro você antes que diga Ai!..._ digo os vendo sair correndo, Souto o cara e ele cai no chão pego Andrea pela mão, com mais delicadeza mais  sem olha-la,   e passo por entre as pessoas, os outros assim como Leah e Eric, me seguem arranjo uma mesa, e todos nos sentamos, ponho Andrea do meu lado, meu Deus ela esta linda eu nem sei para onde olhar toda vez que a olho me prendo nela, sou desperto quando escuto Leah dizer.
_ Vou procurar algo pra beber... Quer vir comigo Eric? _ ele confirma e eu digo.
_Lee não vá longe não quero brigas hoje e Eric cuide dela!..._ digo piscando pra Leah ela entende e revira os olhos rindo.
_ Claro pode deixar vou cuidar! _ diz ele Sorrindo feito um idiota esse é meu garoto. Dou risada do meu pensamento, após eles saírem os outros pouco a pouco saíram também, eu pensava em algo pra dizer para Andrea, mais nada parecia bom o suficiente, Seth senta na mesa com agente  pra minha má sorte, ele troce aquela coisa de novo, Viviane me comia com os olhos, e olhava pra Andrea com cara de nojo, e isso só me fez odia-la mais.
_ Oi gato... Meu amorsinho aqui não quer dançar... Então e pensei que você poderia vir dançar um pouquinho comigo...  Seth não liga não é amor... E assim te tiro do lado desta virgemzinha e ai... O que acha? _ Diz ela Seth Mal piscava e seus olhos estavam vidrados em Andrea assim como muitos ali.
_ Não... _ Digo virando minha garrafa de cerveja direta no gargalo. Ignoro totalmente Viviane. Vejo Andrea me olhar como se quisesse beber também, ela faz um movimento na garganta  que me chama a atenção me viro pra ela e não olho mais pra Seth ou Viviane, pego na lateral da cadeira de Andrea, e a viro pra mim. Arrastando sua cadeira a deixando de frente pra mim dou um sorriso, ela me encara com olhos arregalados.
_ Você ta linda... Gosto de ti ver assim... Quer beber algo... Eu não fazia ideia do que comprar pra você... Então comprei uma água de coco é melhor do que refri... Acho que já é acostumada não?_ falo baixo só pra ela, estávamos bem próximos um do outro ela afirma eu pego no isopor ao lado da nossa mesa, onde deixei as bebidas compradas para todos nós, e retiro um canudo. Enfio no coco e chupo um pouco, antes de entregar pra ela era uma noite quente seria bom deixa-la hidratada.
 _ Há... Não esta ótima assim eu prefiro água de coco... Eu adoro... Tomava muito na aldeia_ diz ela me olhando sorridente, mais eu prendo minha total atenção em sua boca vermelha, que chupava o canudo que apouco minha boca estava chupando, porra eu precisava aliviar este tesão,  tomar uma água de coco nunca foi tão erótico pra mim , eu precisava encontrar um rabo pra meter meu pau, antes que seja tarde de mais, e eu faça uma baita besteira.


Capitulo 16


Vejo Eric e Leah Voltarem pra mesa eu me levanto e chamo Leah .
_ Vocês vão ficar por aqui na mesa... Não?_ ela me encara, e depois sorri e olha pra Andrea, ela me olha de novo e diz.
_ Não sofra por antecipação Jack... Ela é diferente o único que sofreria nesta relação seria ela...  Não você grandão... Com ela você ta seguro!! _ Fecho a cara porra por que ela sempre se mete onde não deve, que merda,olho pra ela, e de pois pra Andrea.
_ Não to pedindo conselho falo... Vou aceitar isso como um sim... Não descuida deles ok... Tenho que resolver algo... Volto assim que terminar!_ falo saindo sem esperar resposta, dou uma circulada, e ai que me deparo com o escroto do Lence, o novato.
 Ele estava de lado para onde eu estava,e olhava algo fixamente, sua expressão era de um predador que espreitava a caça, me deu pena de quem estava em sua mira, quando ia me virar vi quem ele olhava, senti meu corpo todo tremer um rosnado saiu do fundo de minha garganta, mais ainda não era a hora certa, eu precisava de um movimento dele, só um pra eu acabar com sua banca de o poderoso, e dar-lhe a lição de que merece, não usaria voz alfa, nem minha forma de lobo, seriamos só eu e ele, sem nada e nem ninguém.
 Em vez de ir procurar uma forma de aliviar meu tesão, resolvi transferir esta tensão para a raiva que eu sentia desse idiota, ele tinha uma precisão em seu olhar que era espantosa, parecia planejar em detalhes o que fazer, tive uma ideia peguei meu celular e liguei pra Leah.
_ Quero que saia com Eric e deixe Andrea só na mesa... Antes que diga asneiras fique tranquila eu estou vigiando ela de longe, quero só testar uma coisa!_ ela suspira auto e diz.
_ Ok... Mais vou logo avisando... já saquei o novato...  Se for isso tome cuidado não confio nele! _eu olho pra mesa e Leah estava me procurando com o olhar eu não era muito visível já que estava em uma pare em escura.
_ Pode deixar... Eu cuido de tudo só faz o que pedi!_ digo ela faz um ruído de afirmação e desligo, eu fico olhando, vejo Leah falar algo a Andrea e depois a Eric, depois eles saem Andrea parecia um bichinho acuado mais nunca pareceu tão linda, olhava tudo com olhos arregalados e mexia os dedos em cima da mesa como se tivessem formigas neles, vejo Lence se deslocar mais pra perto mais não chega nela, só fica olhando de mais perto torno a olhar Andrea, e ela esta com o olhar perdido no mar, que estava revolto ela sorri e a vejo se levantar ela caminha devagar para as ondas o que ela vai fazer.
 Vejo Lence sorrir e ir atrás mais para assim que ela entra no mar, Céus ela é mesmo burra, vai se afogar droga, corro mais  paro, para minha total surpresa após mergulhar ela sai, e meu mundo assim como o de todos os homens ali param, era tudo  tão perfeito, sexy e atraente que parecia coisa de loco.
Seus cabelos brilhavam e escoriam aviam se soltado da trança que carregava, e estavam em uma cascata luminosa totalmente negros, iam ate sua bunda que estava moldada pelo vestido que avia colado ao corpo, e como se não bastasse a porra ficar totalmente transparente,  quando vira de frente carralho ela não usava sortiam, seus seios fartos estavam visíveis assim como a calsinha preta minúscula, meu pau estava me matando.
 Eu desvio os olho e vejo uma turma de casas  a olhando, tinham alguns que ate estavam gravando e Lence o filha da puta, estava apertando o pau por cima da porra da calça, merda eu não era diferente, fazia o mesmo sem perceber eu ia pro lado dela, mais a vi voltar pra mesa ainda sorrindo uns caras se aproximam, mais Lence vai na frente e a abraça por trás, escuto o que ele diz.
_ Calma belezinha... Só to fazendo isso pra te ajudar...  Ta vendo aqueles, caras... Eles querem você... E se eu estiver aqui eles não chegam...  Ok vou soltá-la e me sentar faça o mesmo! _  minha vontade era matar o desgraçado, me aproximo e o vejo olha seu seios ainda bem visíveis, e lamber os lábios.
_O que você quer?... Não posso falar com você!..._ diz minha menina, eu sentia o quanto ela estava assustada, merda tinha que acabar logo com aquilo.
_ Ou... Ok... Deve ter sido aquele idiota que da uma de pai pra cima de você não é... Ha qual é delicia... Ele não pode ficar com toda a diversão...  Prometo que faço você gemer gostoso!_ diz o maldigo, eu chego mais perto meu corpo todo tremia e minha garganta não parava de fazer ruídos de rosnados, meus dentes rangiam com o modo que eu apertava minha mandíbula, eu me ponho atrás dele, mais ainda escondido por uma arvore.
_ Por que você quer me fazer sentir dor?... Não fiz nada pra você! _ diz Andrea sem entender o que ele dizia, minha menina era realmente inocente, e esse depravado estava a enchendo com suas merdas .
_Ou... Delicia não é desse tipo de gemido que falo!..._ Lence se aproxima e pega seus cabelos por cima do seio, e roçando seus dedos pelo tecido, transparente do vestido.
_Ninguém nunca chupou estas delicias que você carrega... Por que você não vem comigo um pouquinho... Eu quero a te mostrar uma coisa... Não  fica logo... É depois do quiosque! _ diz o maldito, e isso foi a gota d’água pra mim, eu via tudo vermelho, fecho minhas mão direita na gola de sua jaqueta de couro, preta na parte de trás do pescoço. O arrasto  pela praia dizendo.
_Sabe Lence... Acho que você não sabe algumas peculiaridades sobre nós do bando... Temos olfato bem apurado mais já deve ter percebido não... Mais uma coisa que você não sabe que eu por ser o alfa... Tenho um olfato tão preciso... Que consigo saber exatamente o que uma pessoa fez em um ambiente só pelo odor fétido que ele deixou... E o seu meu amigo é tão... Como posso dizer marcante... Que via em todo o quarto dela... Era como se eu visse o rastro de um foguete entende? _ digo parando a alguns metros de distancia dos demais humanos, que estavam na praia, mais os lobos e Andrea nos seguiram.
_ A outra coisa... Você é novo talvez não saiba ou não tenha desenvolvido ainda... Mais somos extremamente sensíveis em audição... Por exemplo... Eu pude escutar claramente o que dizia para Andrea... E sabe Lence eu queria mesmo ti dar uma chance... Como você disse não é? _  digo o soltando na areia, os outro fizeram uma roda envolta de nós dois, Seth grita.
_ Jack isso não é uma boa ideia... Tem muita gente na praia cara!... _ e escuto a Leah dizer.
_ Já chega Jack... Ele já entendeu o recado!..._ eu balanço a cabeça, em negação  e Lence me surpreende com um belo soco ao  se levantar,  vem pra cima de mim,  me da um murro no canto esquerdo do olho esquerdo, cinto arder mais nem me mecho  e nem reajo, dou risada.
_  Vou ser bem claro e limpo em nossa briga garoto... Sem transformação... Sem poder alfa... Sem tramoias... Só eu e você... No mano a mano... Não era isso que queria... Uma chance de mostrar o quanto é melhor do que eu... Vamos Lá me mostre então! _Lence da risada, olha pra todos e diz.
_ De seu comando alfa... E diga que não farão nada se você perder... Para não interferirem... Pensa que sou burro eles vão me destroçar se eu vencer! _ escuto vários rosnados e alguns rindo como Seth, Leah, Embre e Jered.
_ Coitado... Ele acha mesmo que tem chance!_ diz Embre rindo. Dou risada e digo em comando alfa.
_ Ninguém vai interferir... Ou se quer retalhar O que haverá aqui... Não quero provocações e se Lence vencer quero que todos o respeitem... E o obedeçam como se fosse eu mesmo! _ digo, escuto alguns protestos, e Lence rir, Andrea me olhava espantada eu ordenei silêncio entre eles e todos se calaram.
 Lence veio pra cima de mim, eu deixei não desviei, nem me mexi pra revidar, ele me deu outro murro, um gancho no queixo eu levo a mão e mecho minha mandíbula, depois dou risada e digo.
_ O que vou fazer com você não é por mim... Ou por ter me xingado... Ou por querer tomar meu posto moleque... O que vou fazer agora é por ela!..._ aponto para Andrea, e todos a olham, eu continuo.
_ Você não saberia o significado da palavra respeito nem que ela te desse um muro no nariz... Mais vou lhe ensinar aquém deve respeitar... Aquela garota é algo alem do que você possa sonhar... Nunca vai estar ao seu alcance sabe por quê?... _ ele vem de novo pra cima de mim eu levanto meu punho, com toda minha força lanço todo meu peso sobre meu punho, e o acerto no meio   da cara dele bem no meio, senti os ossos se partirem, senti seus dentes se quebrando, os dois primeiros e sinto o sangue jorrar por seu nariz, assim como o osso do mesmo ser deslocado pro lado, ele cai no chão desmaiado e eu grito.
_ PORQUE ELA È MINHA!!!..._ assim que me viro sinto as ondulações no ar, e olho pra trás ele avia se transformado, e Corria pra cima de mim, eu pego ele assim que ele pula seu rosto canino estava meio deformado, por ainda estar quebrado, eu o pego dando um abraço em seu torço, eu não tinha tanta força quando era humano, mais Deus eu tinha tanta raiva que, que nem seio que, ou de onde veio àquela sensação de ser invencível. O aperto sentindo estralar suas costelas e apalavra “minha”  continuava  na minha  cabeça, o Souto, não queria mata-lo mais sim dar lhe uma lição, se bem que eu queria sim, algo em mim o queria morto, mais minha sensatez sabia, que não seria bom nem pra mim nem pra Andrea ou Eric.
Assim que ele cai eu olho para Embre e Jered e digo.
_ Leve no para o Carlaslie... E contem o que ouve... Quero que encontrem Quill e diga a ele também... E quero este retardado, Segunda nas rondas... Vão agora! _ em menos de 5 minutos todos estavam dispersos, Jared e Embre levaram Lence assim que se dês transformou, me viro para Andrea ela me encara, e vem em minha direção e pega minha mão, sem dizer nada me leva dali para o lugar onde improvisaram um estacionamento, avia um grande tronco caído Lá, nos estávamos longe de todos, eu me sentei, ela ficou em minha frente.
_ Obrigado por cuidar de mim... Mais agora me deixa cuidar de você? _diz ela isso teve efeito direto em meu pau, porra o que ela quer dizer com isso, antes que eu me afastasse ela passa os dedos em minha sobrancelha, e vejo que esta falando de meu corte.
_ Eu estou bem é só um aranham... E você como esta? _ digo tentando tirar o foco dela, ela ainda estava com as roupas molhadas, e muito perto deu pra ver seu seios, tinham os mamilos arrepiados, como dois pequenos caroços de feijão, e envolta avia uma auréola marrom não muito grande mais bem visível eram perfeitos,eu conseguia ver seu umbigo,Céus  era realmente tentador.
_ Estou bem... Fiquei com medo de que se machucasse... Achei som sentida a briga... Mais também fiquei agradecida... Ninguém nunca me defendeu assim e você já fez isso tantas vezes... Obrigado! _diz ela eu sorrio, era incrível ela era incrível, eu estava ficando louco porra tudo nela era perfeito o cheiro a voz o sorriso. Ela se aproxima meio que forçando as vistas para ver meu ferimento e se Poe entre minhas pernas, eu pego sua cintura tão pequena... O vestido ainda estava bem molhado, seus seios estavam a centímetros de meu rosto respiro fundo e olho para seu rosto e sem querer me conter ou sequer afastá-la, tomo seus lábios.  ela não reage meu extintos eram tão animais que nem sei o que fazer, sugo seu lábio inferior ela comesa a coresponder e começamos um beijo que me deixou puto, por que sua inocência era visível naquele beijo, mais Deus eu não conseguia parar era mais forte do que eu, a puxo mais pra mim e ela vem aperto sua bunda, fazendo seu vestido subir um pouco.



_ Porra essa sua boquinha é mais gostosa do que imaginei a noite toda... Você tem um sabor incrível seu gosto é... céus... _ digo aprofundando o beijo ela geme em meus lábios e isso me excita mais, circulo meus braços em torno dela abraçando a totalmente mais sem parar o beijo, ela murmura algo.
_ Desculpa princesa não consigo parar quero você preciso de você _ e com esta minha frase nosso pequeno beijo se torna selvagem enfio minha língua em sua boca ela se assusta de primeira mais coresponde deixando eu levar a situação era incrível ela estava me deixando conduzir.
_Minha... _ Rosno entre o beijo ela sorri em meus lábios e responde.
_Sua... _ eu separo o beijo e agarro sua mão disposto avivá-la para casa e fazê-la minha, ela era minha, corro para meu carro e depois que entramos eu dou a partida ela esta ao meu lado me olha, Céus  é tão perfeita minha, e de novo apalavra surge, pego meu celular e ligo para Leah  digo a ela que cuide de Eric e leve o pra casa, que eu e Andrea já aviamos ido, ela confirma dizendo que cuidaria dele, eu desligo o celular e me viro pra ela,  olho a e me inclino beijo a novamente, e agarro seus cabelos para segurá-la perto de mim.
_ Sabe o que eu quero fazer com você não sabe? _ ela faz que sim e diz.
_ Quer acasalasse não é?_ sua respiração era bem profunda, e pesada ela estava excitada.
_ Sim mais esse não é o termo que usamos eu quero fazer... Fazer... Amor com você entende... Existem tantos nomes mais...  Só esse se encaixa aqui !_ ela afirma entre o caminho a te encasa ainda dei vários beijo nela. Quando cheguei me deparo com um carro estacionado na entrada, não era de ninguém conhecido parecia um granfino, paro e desço mandando Andrea ficar no carro. Vejo um homem de terno e uma pasta descer, e vir ao meu encontro ele diz
_ Sr. Jacob Ephraim Black  creio eu... _ confirmo ele retira um envelope grande em papel pardo e me entrega depois diz
_Assine aqui sim... O senhor pode recorrer casso seja a favor de uma reconciliação... Mais é bem raro já que é um pedido de divorcio não consensual!_ diz ele sorrindo eu abro o papel, e tudo desmorona não enxergo mais nada, de sensato na minha frente, o homem vai embora sinto meus olho se embasarem, e jogo os papei no chão após ver do que se trata.
                                       .
                         AÇÃO DE DIVORCIO NÃO CONSENSUAL
Pietro Permontt. Sr. Dr. JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE   SANTTLE  - U.S.A. Washington.
Autorisa o seguinte documento, abaixo.  
_Rrenesmee Marie Mensan Cullen Bleck_, Americana, Estudante, estagiaria de moda na Empresa; Life without limits, CPF nº 113.339.273-22, residente e domiciliada à Rua  Light Street, n° 14, bairro Blue Eagle, CEP 76908-614, na cidade  atual de Nova Iorque, U.S.A, por seu procurador ao fim assinado, nos termos do incluso instrumento de mandato (Doc. 1), o qual recebe intimações a Rua; Blue Eagle_, n° 09, casa 1843, bairro; Saint Boniface , CEP -89509-453, Fone/Fax: (977487897879944) 333-9944, na cidade de Nova Iorque _, U.S.A, vem respeitosamente a presença de V. Exª. propor
AÇÃO DE DIVÓRCIO DIRETO, nos termos do artigo 40 da Lei nº 6.515/77, contra; Jacob Ephraim Black, Americano, Mecânico, CPF 445.328.447-19 nº03, residente e domiciliado à Rua; Lá Pursh, n° 55, bairro Kauai, CEP 998703-477, na cidade de Forcks, U.S.A, pelos fatos e fundamentos jurídicos que a seguir passa a expor:
1 - A requerente casou-se com o requerido em data de 15/04/15 pelo regime de comunhão parcial de bens, de acordo com a certidão de casamento em anexo.
2 - Porém, os mesmos estão separados de fato desde a data de 20/09/18, portanto há mais de dois (3) anos.
3 - Atualmente a requerente reside em Nova Iorque, município diverso da residência do requerido, pois devido as constantes desavenças e os ciúmes excessivo do requerido,e os planos de estudos e trabalho da requerente, o casal separou-se de fato, não sendo mais possível a vida em comum, sob um clima constante de discutições Sendo assim, outra alternativa não restou à requerente, se não residir bem longe do requerido, como forma de evitar desgastes maiores para o casal.
5 - O casal possui os seguintes bens: os móveis que guarnecem a residência do casal e 01 imóvel, constituído por uma  casa localizado à Rua Junkai, n.º 04, Bairro _Kauai_, na cidade de _Forcks, adquirido na constância do casamento (doc. n.º 05).
7 - A requerente dispensa os alimentos do requerido por possuir recursos próprios para sua mantença e voltará a usar o nome de solteira, qual seja; Rrenesmee Marie Mensan Cullen.
Isto posto, requer:
a) a citação do requerido, no endereço informado anteriormente, para, querendo, contestar, a presente ação, sob pena de revelia;
b) a procedência da ação, decretando o divórcio do casal, por culpa exclusiva do requerido, determinando que se proceda na forma legal à partilha em partes iguais do imóvel do casal e dos bens que guarnecem o mesmo, expedindo-se o competente mandado de averbação ao Cartório de Registro Civil;
c) a condenação do requerido ao pagamento de honorários advocatícios e custas processuais caso apresente resistência a esta ação, não o convertendo em divórcio consensual;
d) a produção de provas documental, testemunhal, pericial, e, especialmente o depoimento pessoal do requerido, sob pena de confissão.
Valor da Causa: R$ _1.200
Nestes Termos,
Pede deferimento.
Nova Iorque, 20 de Setembro de 2018.

Requerente: Rrenesmee Marie Mensan Cullen Bleck  ASS
  Requerido:  ...................................................ASS
                                          Caltom De Bonara
                                             OAB/PR 31.505


Escuto Andrea me chamar mais já não sou mais humano, sou um animal  sem raciocínio um idiota que não merece viver corro por entre a mata para o mais longe de tudo que eu possa ver ouvir ou sentir...

Capitulo 17
Autora Narrando...
Uma semana depois...
 06h00min da manha, auditoria de reuniões do conselho Quileute. Lá Pursh...

_Jacob não tem controle de si mesmo... Ele esta em um estado que chamamos Animales primale... É uma forma onde o lobo toma total controle de seu corpo... Sei do que falo, pois já passei por isso... Ele se tornou um animal sem senso de humanidade! _ diz Sam, Logo que todos estavam presente, ele reuniu o conselho e os dois bandos tanto de Jack quanto  seu próprio,  a princesa que ele avia nomeado como sua protegida, queria participar, mais achou melhor deixá-la de fora.
_ Mais o que fez voltar a ser você mesmo novamente?_ pergunta Seth, que estava seriamente preocupado com seu melhor amigo, Andrea amenina que ele havia salvo, havia dito que ele recebeu uma carta e logo depois se transformou e sumiu na mata, avia se passado uma semana e ele não avia voltado, todos que se transformavam sentiam a presença dele, mais seus pensamentos estavam em caças, em coisas que nem um ser humano pensaria, ele não os escutava ele avia se tornado primitivo.
_ Meu inprinting por Emily me salvou... E como todos aqui sabem Jack não tem seu inprinting muito definido... E nem por perto... A ligação que possuíam foi bloqueada por isso nem adiantaria ele vela ou ela falar com ele... Seu lobo não a reconheceria!... _ diz Sem com semblante preocupado, pois não sabia o que poderiam fazer pra trazê-lo novamente a si.
_ Mais e a princesa... Será que ele não voltaria por ela?... _ diz Embre.
_ Eles não possuem um inprinting... Ou qual quer ligação não sei se funcionaria... Mais no caso acho que Billy seria mais provável de trazê-lo... Então quero que prestem a atenção tomen o Maximo de cuidado... Não o machuquem caso o encontrarem e nunca o subestimem ele não e amigo de você... O Jack esta lá, mais esta preso é seu lobo que veremos em seu estado mais puro de selvageria!... _ diz ele, por seus pés passa um pequeno furão, que o faz saltar para não pisar no mesmo, mal sabendo que ali estava ela.
Andrea narrando...
07h00min Da manha casa do Jack e Andrea...

Não me deixaram saber o que avia ocorrido com ele, eu estava sentindo, uma dor no peito, que não era minha. Sabia que vinha dele, eu precisava encontrá-lo após ter me juntado mais uma vez ao espírito de Alikin, fui sorrateiramente a reunião e já sei o que fazer.
Entrei em casa ainda arrumando a roupas, pego uma bolsa com roupas de Jack, e passo suas alças por meu pescoço, amaro em minha cintura. Cogito levar minhas armas mais sei que não posso carrega-las se me transformar então as deixei, olho mais uma vez pra trás, pego só minha adaga de caça, jogo a na bolsa saio me transformando em Maia, minha loba branca diferente dos lobos Quileutes,  minha loba era pequena como um lobo normal, corendo floresta adentro eu e Maia sentimos seu rastro e coremos o Maximo que podemos.
Dois dias, eu havia corrido por dois dias, e finalmente o encontrei. A imagem que vi foi muito primitiva, era um lobo extremamente grande, dilacerando um lince da montanha, ele triturava os ossos nos dentes e engolia a carne sem qual quer resquício do Jacob que eu conheci,  fico a uma certa distancia, mais me mantenho ali vigiando ate ele dormir então eu poderia me aproximar.
Jacob narrando...
Fúria, ira só enxergava vermelho, por um tempo.  Eu não queria mais nada, esqueci quem eu era esqueci Renesmee, esqueci o maldito papel que me trouxe aqui nesse estado miserável, não avia nada, nem ninguém, não avia família, não havia eu. Somente a floresta a vida crua e selvagem. Pode parecer somente egoísmo da minha parte, sair correndo e deixar tudo para trás, Mas aquele papel confirmava o que eu vinha tentando fugir durante todo esse tempo. Renesmee não me amava mais, ou nunca me amou, eu preferia que fosse a Bella ali. Inferno... Eu preferia que fosse até Edward, a me trazer os papéis do divórcio, mas ela foi tão fria que preferiu que um estranho qualquer viesse tratar comigo, sobre o fim da nossa história.
Para ela parece tudo tão simples. “Assine aqui e se livre do seu passado para sempre, deixe para trás todas as lembranças, todos os anos de dedicação, todos os sonhos, basta assinar nesta linha e tudo estará acabado”, simples assim, tão simples quanto respirar. Mas claro tem uma saída, se eu não concordar posso recorrer, facilidades que o dinheiro pode comprar, exatamente o que ela diria.
Quando eu ainda me importava eu com certeza lhe diria, “ dinheiro vai comprar todos os anos que eu perdi ao lado dela”. Carralho como eu sou idiota, ela poderia ter vindo aqui, poderia ter sentado naquela porra de sofá que brigou tanto para comprar e ter conversado comigo como uma adulta, eu juro que entenderia. Mesmo longe, ela consegue me magoar me mostrando que eu não signifiquei absolutamente nada!...
Mais não sou mais eu. Eu não existo, prefiro assim, pois se eu não existo, não existem sentimentos, e nem a dor. Rasgo a pele dura do animal que matei meus dentes cortam como facas a fiadas, não enxergo nada em minha frente, a não ser o animal morto, não escuto mais ninguém do bando. Assim que termino e que só restam ossos limpos, me viro e vou ate o rio, mais próximo, bebo água na beira e me deito ali, usando minhas patas para limpar minha cara, escuto passos, sei que a algo se aproximando.
Vejo assim que uma presença se aproxima, tenho a impressão de conhecê-lo, mais não posso confirmar, pois não me lembro de nada sou só um animal só isso. Rosno mostrando meus dentes, o ser em minha frente é alto, olhos azuis, ele tem algo brilhante em suas mãos, ele me olha e sorri, estou cheio não quero mais comer, mais ele me parece uma ameaça, sei que ele não é como os coelhos que passam por mim.
_ Ora, ora... Se não é o lobão Chefe... Que decadência em alfa... Sabe o que tenho aqui pra você hum... Um presente... Que vai fazer a dor parar!..._ diz e o ser em minha frente, um   fleches de raiva vem em minha cabeça e a palavra “minha” aparece em um telão pintadas em meu cérebro.
Ele aponta um cano brilhante e curto pra mim, eu me levanto, rosnado, me ponho em posição de defesa. Ele ri, manuseando o cano nas mãos, em minha frente escuto um clik. Mais ele é atacado por um Lobo branco, pequeno muito pequeno, o que tinha em mãos cai, ele rosna. O lobo branco morde seu braço, vejo sangue  sujar seus pelos brancos do focinho, quando ele se recupera e se solta da mordida do lobo branco, ele o joga longe em uma arvore o lobo solta um ganido de dor, “Lence levanta... Me lembro dele Lence... Maldito lembro dele”, ele se levanta e vai em passos largos ao lobo branco, ele arma um Chute mais eu entro na frente, ele acerta na minha pata direita traseira, ele da alguns passos para trás, eu me posiciono em frente ao lobo ferido. Rosno, ele me olho com sangue pingando do braço. Ando com calma pra frente, ele sai correndo floresta a dentro, fico tentado a correr a trás dele, mais me viro e olho o pequeno lobo.
Ele estava com os olhos brilhando, olhava pra todos os lados com medo, eu me aproximo, o lobo branco choraminga eu me abaixo, e comeso a lamber seu focinho, limpando o sangue o lobo ainda geme, mais já parece melhor, lambo seus  olhos e sua orelha e volto a o cantos de sua boca, assim que esta limpo, eu empurro com meu focinho, para que se levante e lentamente se escorando em mim, ele se levanta,eu o apoio ate a beira do lago, para que beba água ele o faz, depois o ajudo a sair da margem e nos deitamos, um perto do outro seus olhos me chamam a atenção, pois me pareciam muito familiares, verdes como o mar mais cristalino e intensos como a floresta mais selvagem, o lobo branco fecha seus olhos e dorme eu sigo seus exemplo e faço o mesmo, meu corpo parecia exausto ...
1hora depois...
Quando acordo me sinto estranho, olho pro lado e o lobo branco ainda esta lá dormindo, mais o que é mais estranho, estou com todas minhas memórias sou eu novamente, a dor tudo esta aqui de novo, mais assim que olho o lobo novamente, a dor se vai,  em minha forma humana não faço a mínima ideia de quanto tempo passei fora, ou sem sentidos. Ou quanto tempo deixar ser dominado por meu lobo, por que tudo que posso ver é minha pele suja. E o lobo branco, cinto uns tremores no meu corpo quando tento me levantar, e como se não os usasse a muito tempo, me arrasto um pouco ate me por sentado, olho em volta o lobo branco possui uma bolsa  amarrada a si. Vejo que é uma loba não lobo, assim que pego a bolsa vejo que tem roupas minhas lá, o que me faz questionar se estavam com lence, ou se o lobo era dele, ou de quem era o lobo, a loba acorda e me olha enquanto eu me visto.
_ Que, que foi... Nunca viu um macho se vestindo!..._ digo.
_ Provavelmente não... O que deu em você pra atacar aquele Merda do Lence... Poderia ter morrido!..._ digo, ela lati uma vez.
_ É... É eu sei... Eu sei... Eu também... Mais pelos menos você deu umas boas mordidas nele!... _ Digo rindo, ela me rodeia e me olha se sentando sobre suas patas.
_ Então... Ta ne... Pode ir... Não precisa ficar estou bem vou sobreviver... Vai!_ digo mais ela não sai de Lá e continua me olhar, eu me sento perto dela.
_Sabe... Você tem sorte de não precisar lidar com sentimentos... São uma merda! _ Digo lhe, ela solta um ganido, eu a olho.
_ Sou uma bagunça... A mulher que amo não me quer... Prefere correr o mundo... Estou praticamente casado com duas mulheres... Meu bando me acha um louco prestes a explodir... O que não foi tão absurdo, pois acho que aconteceu e tem... Andrea... Merda ela me faz questionar tudo... Renesmee me faz odiar tudo e ela... E tão simples tão...Ela e tudo o que eu queria que Renesmee fosse... Estas incertezas estão me matando... Estou me sentindo um merda um... Inferno é como se este buraco só aumentasse e me tragasse pra ele... Como se ele fosse tão intenso que nada de mim fosse sobrar... E ainda tem esta porra de desejo que nunca passa... Porra ficar de pau duro por simples cheiros é loucura..._digo, me sentindo patético, por estar desabafando com uma loba,ela esta deitada sobre as patas me olhando atentamente.
_ Sabe... Ela é diferente... Andrea é tão inocente e eu sou... Um escroto... Não a mereço mais a tenho... Pra falar a verdade, ninguém a merece ela é boa de mais pra seja quem for... No entanto ela é minha... Minha esta palavra esta cravada em mim... Preciso voltar se não por mim tenho que voltar por ela... Eu prometi cuidar dela e vou cumprir_ me levanto o lobo faz o mesmo pego a bolsa e a passo pelo meu pescoço, não sei de quem é mais se tinha roupas minha é minha, ando pela mata o lobo me segue.
“Tenho que focar em algo... E é o que farei minha distração de tudo isso será Andrea”

Capitulo 18


Jacob narrando...
01h00min da madrugada...
Andamos por cerca de dois dias, a maldita loba branca, não me deixou nem por um segundo, ate nesse ponto ela já sabia mais de mim do que minha própria família, eu avia dado um de falante, acho que o que me fez dar um de bicha e me abrir pra uma loba branca no meio da mata, foi por que eu sabia que ela não falaria com ninguém e não me julgaria, ela era uma boa ouvinte.
Eu não me permiti voltar a minha forma lupina, já que estava mais propicio do filho da puta do Lence voltar, e desta vez ele não sairia vivo, eu estava com fome e acho que a loba também.
_ O que cadelas como você comem... _ pergunto recebendo um rosnado, ok nada de cadela.
_ Ok... Do que eu posso chama-la... E por que raio não foi embora..._ digo já vendo os primeiros sinais da floresta que compõe o território da reserva o solo era mais escuro, aviam lendas que contavam por que eram assim, muitas delas diziam que o sangue de guerreiros deixou o solo assim . as arvores eram bem mais altas. Como o lobo não me responde mesmo prossegui, passei a frete do lobo e andei mais rápido algo me chamava para aquela casa que deixei minha casa. Minha casa ficava em uma parte remota distante de tudo mais perto o suficiente. E meu quintal era a praia era perfeito, pelo menos pra mim era.


Algumas horas mais tarde
07h20min da manha...
_ Lar doce lar... _ digo olhando a o lobo atrás de mim mais o mesmo já não estava lá, avia sumido apuro meus ouvidos mais não a escuto,  só escuto passos na minha casa muitos deles o que me faz crer que algo esta errado, ando mais rápido subo a varanda o silêncio toma o lugar, empurro a porta, todo meu bando e o de Sam com o próprio, estavam em minha sala.
_ Posso saber qual a da festa?..._ digo adentrando a casa, do nada sinto algo se chocando contra minha cintura e braços pequenos me rodearem, olho pra baixo e vejo Eric.
_Achei que não voltaria... Que bom que ela achou você!_ diz ele eu bagunço seus cabelos.
_ Di boa pivete... Só fui tirar a água do joelho... Cadê ela? _ digo ele sabe de quem estou falando ele sorri.
_ Provavelmente se vestindo logo estará aqui!..._ diz ele eu sorrio, já fazia tempo que não o fazia,  sorrir era algo raro pra mim.
_ Pode me explicar o que ouve com você... Estamos todos, locos atrás de seus rastros... E como no inferno você conseguiu sair do estado que estava..._Sei bem do que ele fala, ele ficou bem como eu, quando teve seu inprinting por Emily, por  estar em um estado do relacionamento que achava impossível de quebrar com Leah, mais que pra ele já não existia e para ela causava dor, sua cabeça desligou-se e ele avia ficado em estado animalesco por assim dizer.
_ Estou bem... Uma amiga me ajudou!... _ eles me olham.
_ Renesmee voltou onde ela esta!_ eu os olho, não sei por que mais o nome que tanto me incomodava, agora não me faz sentir nada, balanço a cabeça.
_ Não... E nem vai voltar estamos bem sem ela... Sem creio que podemos conversar amanha queria descansar... E tenho uma historia pra contar pra este moleque!..._ digo olhando Eric e mais uma vez espalhando seus cabelos, ele me olha ansioso.
_ Ok... Mais vê se não some de novo... Jack... Precisamos mesmo conversar! _ eu balanço a cabeça ele começam a sair, no fim da fila dos garotos saindo, vi quem me interessava eu o olho e digo.
_ Lence... Você esta fora do meu bando... Vá falar com Sem... Se ele aceitar você, pode ficar em La Pursh... Mais, caso contrario, de o fora da reserva, e de nossas terras... Não quero ver sua cara por perto e se chegar perto de minha casa de Andrea ou de Eric arranco sua cabeça... Desta vez não conte com minha piedade... Há treine essa mira... Esta péssima, com a pressa você esqueceu algo mais não se preocupe eu cuido disso pra você! _ digo sei que Sem  escutou, assim como todos os dois bandos, mais não  me importo sei melhor que ninguém o que eu estou fazendo, fecho a porta atrás deles e me volto ao Eric.
_Vamos pivete... Temos uma longa conversa!..._ digo o abraçando pelo pescoço e o levando comigo.


Andrea narrando...
08h30min Da manha...


Depois que voltamos e eu tive a certeza, que ele iria pra casa sem perigos, fui à encosta da praia onde avia escondidas roupas caso presiso. Era um vestido simples, que Leah avia me dado ele tinha flores grande flores, era de um pano fino mais muito confortável, gostei da sensação ele batia na metade de minhas coxas, nunca a via usado nada igual, mais era boa a sensação, acho que o guerreiro alfa deve gostar, ando de volta pela trilha mais segura agora que sei seu caminho.
Assim que fico na varanda aporta se abre e Jacob me olha, me olha, me olha e me olha. Franze a testa como se pensa-se em algo, olhando direto em meus olhos, ele da um passo a frente, abrindo mais a porta, e me puxa pra ele encosto meu rosto em seu peito e  ele o queixo no topo de minha cabeça.
_ Demorou... Onde foi? _ diz ele, eu me afasto um pouco e digo.
_ Fui à praia fazer uma prece a os espíritos... Pedir por você!..._ digo ele me afasta e olha, dizendo.
_ Agradeça-os por mim depois... Pois eles lhe ouviram me mandaram uma loba bem irritante... Mais é uma longa historia então depois eu conto... Estou com fome... Estava esperando para nos três irmos comer algo... O que acha de sair um pouco... Depois podemos ir ao meu pai?..._ diz ele, eu sorrio  também estava morta de fome e cansada, mais a fome superava.
_ Seria ótimo!... _ digo, ele sorri e me arrasta pra dentro, me olhando de cima a baixo de lado já que me sustentava um braço no ombro.
_ Maneiro este vestido... Compre mais assim... Fica muito bom em você... Vou te dar  uma grana amanha vou pedir a Leah que lhe ajude!... _ eu o olho e sorrio, não disseque Ele ia gostar, ele  gostou.
_ Obrigado!..._digo ele me solta,  olha para Eric diz.
_ Ei... Moleque... Obrigado por cuidar da casa enquanto estive fora... Prometo que não farei mais, mas se precisar posso contar com você?..._ diz ele, eu sorrio, pois Eric abre um enorme sorriso. Seu maior sonho era ser responsável o que ele sempre se provou ser e provar seu valor como macho. E Jacob estava lhe dando isso.
_ Sim... Claro... Sempre que precisar serei o responsável por tudo... Sem problema!..._ diz ele empolgado e dando risada, mostrando toda sua juventude implícita em seus 15 anos.
_ Valeu... Vou tomar um banho e já volto para que possamos ir... Há Andrea!... _ diz ele se aproximando de mim, perco a respiração assim que ele segura meu queixo com o polegar e o indicador,  tão perto que podia sentir o calor do seu corpo.
_ Não sai mais sozinha... Sei que, sai como louco e não dei explicações... Nada justifica o que eu fiz... Mais peço desculpa por exigir isso... Mais Lá fora é perigoso de mais se precisar sair me diga ok... a quero segura!... _ ele aproxima mais e beija minha testa abaixa e diz em meu ouvido.
_ Senti sua falta... Mais do que imaginei... Mesmo sem saber quem eu era, ou onde estava...  Em cada minuto que eu lamentei por “ela”, o que me fazia querer ficar sempre foi você!... _ diz ele e sai para o banheiro sem me olhar.


Jacob narrando...
10h00min da manha...

Eu me olhava no espelho do banheiro, estou decidido seguirei em frente ela seguiu então chega de lamentar, eu tinha responsabilidade, sempre quis filho não os teria com ela, mais tinha Eric que era como um pra mim, tão pouco tempo mais que já o tinha como um, e tinha o bando, todos sobre meu comando e minha responsabilidade cuidar da tribo, e tem Andrea ela era de certo modo minha mulher não era?...
 Não éramos casados nas leis da minha tribo, ou em uma igreja, mais na dela éramos em deus que nascemos. Eric avia me dito que como a profecia ou lenda, ou seja Lá o que for, foi feita nós nem existíamos mais  ali fomos destinados era um tipo de casamento pra ela, então ela era minha esposa, eu tinha que cuidar dela, eu ia cuidar dela, ela é minha a única  que eu podia chamar de minha, por que era  tão certo chamar de minha.
Esfrego minha mão no espelho embasado com o vapor do chuveiro, Me enrolo na toalha e  abro a porta do banheiro e La esta ela me olhando.
_ Ah... Oi, quer algumas coisa..._ digo, ela me olha e sorri. Se aproximando ela morde o lábio e olha meu corpo pode ser impressão mais tenho por mim que ela ta segundo a corida das gostas de água no meu abdômen.
_ Há... É que quando você foi embora disse que iríamos acasalar... A desculpe fazer amor... ainda vamos fazer _ diz ela tão inocente que eu fiquei louco, Caralho existe algo mais excitante que esta garota.
_Ou... Merda..._ eu dou risada, porra to ficado duro.
_ Então... Você quer fazer amor comigo?..._ digo me aproximando dela, ela respira forte e  balança a cabeça em afirmação.
_ Você sabe algo sobre sexo Andrea... Sabe o que é acasalar-se ou fazer amor?..._ digo, ela nega com a cabeça, e diz.
_ Não mais já vi os animais fazendo... E os machos em minha tribo falavam coisas pra mim... As vezes... Como eles queriam fazer comigo!..._ disse ela, merda.
_ O que diziam?... _ eu digo me odiando por isso, ela se inclina e colaca as mão pra trás sorri.
_ Dizima que eu tinha corpo perfeito para ser usado... Diziam que eu tenho peitos bons de chupar e que eu seria boa mesmo se não soubesse o que fazer!..._ diz ela tão inocente que me da vontade de ir Lá e bater nestes merdas ate seus antepassados sentirem, filhos da puta de merda.  Eu seguro seu rosto entre as minhas mãos e digo.
_ Vamos fazer o seguinte... Hoje estou meio que cansado... Mais amanha, eu vou me sentar com você e lhe explicar o que é sexo... Vou responder suas perguntas e depois de tudo se ainda quiser fazer amor comigo... Faremos com calma e de modo certo ok... Quero que me conheça... Quero conhecê-la levar pra sair... E jantar fora, quero cuidar de você como não pude fazer com  Renemee... Quero que você queira, não que faça por que acha que esta sobre alguma influência de uma lenda... Ou tradições arbitrária, quero que seja bom ok... Agora vai Lá chamar o Eric... Vou me trocar e iremos comer umas pizzas!... _ ela concorda com a cabeça e sai, não pude ser eu mesmo com Renesmee, por que só fazia o que ela queria, era tudo que ela queria, mais agora vou fazer o certo.


Capitulo 19


Lanchonete Mc´Mas, Centro de forks...
11h30min da manha...
Autora narrando
Andrea e Eric nunca aviam andado em um carro, Jacob já não aguentava mais de tanto rerir, por ver suas expressões de medo,e curiosidade a cada ronco do motor de seu Ranb, Eric estava tão animado que foi logo pulando no acento da frente e Andrea no traseiro, Jack permitiu já que viu a animação do menino como algo único e não seria ele a tirar isso dele, mais seus olhos não desgrudaram um só segundo do retrovisor, e de seu passageiro traseiro, que nem percebeu que era vigiada, ela manteve-se calada, as vezes sorria as vezes sua expressão era de olhos arregalados e isso o divertia, assim que pararam em frente a lanchonete que era o lugar mais frequentado da cidade, Jacob via que Andrea estava curiosa e cheia de perguntas, mais diferente de Eric que mal formulava uma em sua cabeça ela já saia de sua boca, ela se mantinha quieta.
Eles deixaram o carro e ele pegou a mão de Andrea e Eric foi a sua frete.
_ Quer saber algo... Esta tão calada... Se quiser perguntar e só falar! _ diz ele sorrindo, ela remexe um pouco e diz.
_Sim... Mais não tem haver com o que Eric tem perguntado... Não é sobre carros ou rádios de carros!..._ diz ela, ele para na porta e  a abre, Eric entra e Jack diz.
_ Vai Lá pivete... Vai na frente e acha uma mesa pra gente!..._ diz ele, e Eric sai pulando em direção as mesas.
_ Seja qual for faça... Eu responderei... Sei que não é por vergonha... Em deus que a conheci ainda não a vi verdadeiramente envergonhada!... _ diz ele rindo.
_ Hum... Você faz, acasalar muitas vezes... A desculpa faz amor faz amor?... _ ela pergunta, se corrigindo, ele para engole em seco e da uma risada fraca estudando as feiões dela.
_ Ou... Como posso dizer... Bom, sim faço mais não amor... Eu faço sexo... Mais não tem muito haver com o que quero que você saiba... Acho melhor conversamos sobre esse assunto em casa... Mais mesmo assim vou responder... Eu tive minha primeira relação sexual quando eu tinha 39 para muitos é um pouco tarde e eu que o diga mais foi à idade que Renesmee estava pronta... E foi com ela... Ela tinha 19 não só na aparência, mais já vividos... Então como nós dois estávamos  prontos, deixamos acontecer... Mais depois disso foram muitas outras vezes... E depois que nos separamos já foram muitas outras mulheres... Só que não vem ao caso... O que eu quero dizer... É que nos homens temos o sexo como uma necessidade e às vezes fizemos só por fazer... E por prazer diferentes de vocês mulheres que fazem por que gostam... Amam ou admiram, ou pra ter bebês... O que eu quero dizer é que os motivos são bem diferentes entende?... _ diz ele se sentindo meio enrolado, ela afirma com um gesto.
_ Vem vamos nos sentar e comer algo... Estou faminto!..._diz ele, pegando na cintura dela e a pondo a andar em sua frente, sem desfazer o contato, seguiram a uma mesa nos fundos, onde Eric acenava vigorosamente para os dois, com um enorme sorriso no rosto. A lanchonete, era uma replica, dos anos 70 com uma jukebox no canto,( jukebox; uma maquina onde você colocava moedas e ela tocava musicas em discos antigos, mais que foi adaptada para CDs etc.)  aviam mesas, no estilo retro e nos cantos das paredes aviam mesas rodeadas por sofás com forma em U da cor vermelha. Eric avia escolhido um desses sofás onde Jack guiou Andrea a se sentar.
Assim que pediram as pizzas sobre conversas e risadas, comeram e experimentaram, Andrea e Eric descobriram novos sabores, e ficaram em cantados com o quão bom podia ser. 3horas mais tarde decidiram que todos estavam satisfeitos, e se levantaram para irem embora.
_Oi Jack... _ diz alguém atrás deles,quando se viram veem Amanda, uma das amigas de Renesmee que era meio que afim de Jacob, ele avia evitado-a mais era uma garota insistente, já que o boato do termino do casamento dos dois avia corrido toda a cidade.
_ Amanda... Como vai?..._ diz Jack sem muita empolgação, ela sorri largo e vai para  abraça-lo, ele a interrompe, puxando Andrea ele diz.
_ Já conhece Andrea... Ela e minha namorada... E esse é o irmão dela Eric!... _ Andrea não entendeu o termo namorada, mais sorriu por cordialidade, como Leah avia lhe dito ser o correto.
_ Namorada... Nossa... Mais não é muito sedo... Quanto tempo faz que Nessie se foi?... _ diz ela perdendo o sorriso e fingindo que Andrea nem estava ali.
_ Há...  Nem lembro... Mais não... Acho que não... Com minha linda aqui nunca teria sido sedo... Mais acho que  tarde, devia ter acontecido antes!... _ diz ele rindo e puxando Andrea, colando suas costas em seu peito e a abraçando por trás, coloca a cabeça na curva do pescoço dela e sorri pra Amanda, deposita um beijo casto em seu pescoço.
_ Ah sim claro... Um bom eu tenho que ir ate depois!..._ diz ela, se virando sem olha-los, some pela porta, Andrea se vira para Jack e diz.
_ O que é namorada?..._ ele sorri e beija sua testa.
_ É... Um termo usado para afirmar um compromisso... Quer ser minha namorada?..._ diz ele, ela o olha e sorrindo diz.
_ Sim... Mais ainda não entendi!?..._ ele ri e Eric comesa a perguntar novamente com sua curiosidade afiada.
_ Ok... Ok... Vamos dar uma pausa nas perguntas... Amanha, eu vou matricula-lo na escola e tratar de dar um jeito em seus documento... E ainda tenho que ir a uma reunião do conselho hoje!... _ele se vira pra Andrea e diz a ela.
_ O que acha de termos aquela conversa depois da reunião... Hum?_ diz ele, ela confirma com m gesto de cabeça...
 Reunião do conselho Quileute...
 16h00min da tarde...
Todos do bando de Jacob e Sam, assim como os membros anciões estavam ali presente, para saber o motivo da reunião convocada por um de seus alfas, mas ninguém sabia ao certo os motivos aos quais levaram Jacob convocar tal reunião, avia especulado que poderia ser um modo de explicar a perda de sua sanidade por tanto tempo.
Depois de ter voltado para casa ele preferiu descansar e passar um tempo conversando com Eric e Andrea, contando a eles o que ouve com ele e para saber também o que ocorreu em sua ausência, Antes de qualquer coisa o que atiçou ainda mais a curiosidade de todos.
Agora, enfim... Aqui estava ele de pé diante de todos, com sua postura ereta e imponente, nem de longe parecia o Jacob lobo que vagava sem rumo e sem objetivo há dias atrás na floresta. Mesmo que ninguém tivesse se manifestado ainda era visível na troca de olhares que eles sentiam o mesmo, que algo avia mudado não só sua mente mais tudo nele era diferente, tinha um ar de liberdade, algo que estava explícito em sua postura e atitude.
 Talvez fosse o peso da responsabilidade que pairava no ar, talvez fosse o olhar focado e certeiro, nem mesmo Billy sabia descrever a figura de seu filho naquele momento, o único pensamento unanime era que aquele ali diante de todos era o Jacob o líder o protetor o alfa dos alfas, ninguém em sã consciência se ergueria contra ele, pois o Jacob diante deles exalava “confiança e poder”.
_Eu queria começar a reunião de hoje agradecendo a presença de todos!... _ pela primeira vez sua voz  se fez ouvir imponente e forte como a de um verdadeiro alfa, como se realmente algo assombroso o houvesse o nomeado um líder, todos estavam atentos a cada palavra que saía da boca de Jacob.
_Eu convoquei essa reunião porque além de alfa da minha matilha... Eu sou filho!..._ diz ele olhando seu pai que sorri, em concordância, apoio e com orgulho velado por seu filho que estava ali enfrentando de frente e deixando de fugir de seus problemas.
_ E também amigo de todos aqui... Sei que estou em dívida com vocês, que fui tolo em fugir como um adolescente com problemas... E deixei todos para trás preocupados... E esse é um dos motivos dessa reunião... Quero poder explicar e principalmente me desculpar com todos... O que fiz foi errado, eu sei... Peço que me desculpem, mas eu precisava de um tempo para mim... Para colocar minha cabeça no lugar e!... – Jacob tinha por si que tudo seria mais fácil agora que aceitou que tudo era o que era, mais  parecia angustiado ao começar a se desculpar, Seth é quem o interrompe preocupado com o amigo.
_ Tudo bem cara!..._ diz Seth, Jacob acena a cabeça, agradecendo pelo apoio e prossegue.
_Mas então cara... O que foi que aconteceu?... Porque você sumiu esse tempo todo?..._ Foi Brady quem perguntou,
_Quando estava chegando em casa, na noite do luau... Um advogado me esperava... Ele veio do Cartório de Santtile... Me, trouxe os documentos do divorcio para serem assinados!..._ diz ele, de cabeça baixa, pensativo, Jacob ainda não compreendia, como não lhe causava nem um misero sentimento dizer aquilo, já que a pouco mais de uma semana só em pensar na possibilidade, um pouco dele morria, mais agora era tão diferente. E mais uma vez o silencio reinou no local, todos estavam em choque, mesmo Renesmee já estando longe faz algum tempo, mesmo ela tendo deixado Jacob para trás a palavra “divórcio” nunca tinha sido pronunciada, era como se ela tivesse ido, mas fosse voltar a qualquer momento. Mas os papéis de divórcio tornam tudo real.
_Como assim... Ela não veio conversar... Se explicar, simplesmente mandou alguém sem se importar com nada?... _  Collin pergunta, algo que todos estavam prontos a perguntar.
_ Acabou Collin... Ela pediu a separação!..._responde ele, levantando a cabeça, olhando os como se não ligasse mais.
_Eu não acredito que você sumiu por causa disso Jacob!... Você não vê que não vale a pena... Ela nem se deu ao trabalho de te procurar... Sei que este inprinting todo errado, nunca foi algo real... Eu via nos olhos dela... Toda a sua devoção, era como se ela não ligasse!... – Leah se altera, ela perdoou, mas mesmo assim não consegue entender os motivos de Jacob, nem por que Renesmee o fez de trouxa todo este tempo, Jacob era o parceiro perfeito, fazia de tudo por ela, sempre a tinha em um pedestal e mesmo assim ela fez o que fez.
_No começo eu achei que fosse por causa dela Leah... Achei que ia sofrer com a ausência dela, com a nossa separação... Levou um tempo... Mas consegui compreender... Eu a vi nascer... Crescer... Vi seus primeiros passos... Vi toda uma trajetória... Foi a isso que me apeguei... Acho que nunca nos amamos verdadeiramente... Eu espelhei um sentimento naquele Bebê, para não sofrer... Pode ate ser que foi um inprinting mais já não era mais... E pra Renemee deve ter sido o mesmo... Mais ela percebeu isso antes de mim... Eu tentei me apegar a uma centelha de nosso relacionamento, ao qual pra mim era meu único futuro... Isso era seguro pra mim... Mais agora eu vejo que o que nos manteve juntos não foi um inprinting... Ou... Ou amor talvez em algum momento sim... Mais não agora... O que nos matinha juntos era saber que era seguro éramos acomodados!..._diz ele se sentindo tão mais leve em dizer o que vinha pensando há tanto tempo.
_Não entendo Jacob...  Mesmo que tenha nos explicado... E impossível, um inprinting não desvanece... Mesmo se ela não te amasse ele ainda existiria pra você... Seria torturante...  Eu me mataria ou viraria um louco psicótico longe da Emily... Como no inferno você consegue... Você não a ama?... É impossível!... – Sam estava perdido com o que acabava de ouvir de Jacob, ele achava impossível não existir amor, assim como todos os outros, que tem seus alvos de imprinting, eles conhecem a força do sentimento, era algo inquebrável.
_ Não sei explicar... Eu simplesmente sei que não e amor... Ainda sinto algo... Mais porra... A, vi crescer, andar e estive Lá, apeguei-a no colo... É algo que não pode ser mudado... Sinto e vou continuar sentindo por que sou assim... Assim como convivi com cada um de vocês e sinto o mesmo por todos aqui!..._ diz Jack, mais convicto do que nunca, Sam ainda não compreendia mais iria aceitar, pois cada um de seus neurônios estava tentando entender, por que seu inprinting foi rompido.
- Jacob... Meu filho você sabe o quanto eu quero que você fique bem... Mas não acho que alguém seja capaz de lutar contra isso... Tem plena certeza que não a sentimentos profundos... Ou que esta se enganando para evitar a dor... Nós estamos com você para tudo... Sabe que vamos apoia-lo!..._diz Billy ao lado de Sue, e dos outros membros do conselho.
_ Eu sei pai... Mais se fosse um truque de minha mente para evitar a dor, nem um apoio seria o suficiente... Nem a morte tiraria a dor de perder sua alma... Mais não é isso eu sinto eu sinto que algo mudou... Que nós mudamos... E já faz tempo só que eu não queria acreditar... Sei que você está preocupado... Conheço a força do imprinting porque vivi um, mas eu não posso explicar... É algo maior e foi justamente temendo que ninguém acreditasse em mim que eu convoquei essa reunião e trouxe comigo uma coisa!... _ ele tirou de dentro da mochila que trazia consigo um envelope pardo, uma caneta e foi ao centro do círculo com os papeis em mãos.
_Estes são os papeis do divórcio... O advogado que me trouxe os papeis me disse que eu poderia recorrer... Se eu fizesse eu e Renesmee iríamos para um psicólogo de relacionamentos... Em uma tentativa de reconciliação, depois de uma avaliação se não tivesse mesmo um acordo de volta... Iríamos pro litigioso que ficaria por anos afio com advogados na justiça... Ou seja, eu teria uma chance de tentar reconquista-la e mantê-la perto de mim por mais tempo... Mais estou mais que pronto pra mostrar que eu quero seguir... Não vou prendê-la, nem A mim... Quero seguir, tenho uma vida aqui tomei como minha responsabilidade Eric e Andrea... Vou cuidar deles... Quero que entendam que não vou mais fazê-los sofrer por minha causa!..._ Enquanto falava Jacob assinava os papeis sem titubear, ele se sentia orgulhoso em estar conseguindo fazer aquilo, se sentia mais leve, como se deixasse uma tonelada de problemas para trás.
_Até que enfim!... _ Leah foi a primeira a comemorar.
_Não acho certo contestar os espíritos... Mais acho que eles não querem um de seus guerreiros sofrendo... E se você está bem eu fico muito feliz Jacob... Você é como um filho para mim... Quero muito que seja feliz!..._Sue o abraçou e foi correspondida. Ele estava visivelmente mais livre e mais feliz e o sorriso que sustentava em seu rosto demonstrava o quanto tudo que foi dito era verdade.

Capitulo 20



Casa do Jacob, Eric e Andrea

       Autora Narrando...

Mesma noite 21h30min da noite...



_ Oi... Eu fiz pipoca... Emily me ensinou quer?... _ Diz Andrea, assim que Jack entra pela porta, Ele havia saído da reunião do conselho e veio pra casa, mais como havia prometido que haveria uma conversa, ele dispõe-se  a levar Eric para que passasse a noite com os Clewarlters assim poderiam conversar  sozinhos e mais tranquilos.

_ Hum... Parece bom!... _Diz ele pondo seu chaveiro na mesa, perto da porta e indo se sentar com ela, ele se joga no sofá e diz.
_ Nunca o vi tão feliz... Acho que ele gostou muito da ideia de dormir na casa de Leah!..._ diz Jack, Andrea da risada, Jack a acompanha, pegando uma mão cheia de pipoca e comendo.
_ Eu também acho _ diz ela risonha, comendo uma pipoca, Jack para e fica um momento com seus olhos fixados na pequena garota, sentada com as pernas encolhidas e uma bacia de pipoca no colo, para ele era como um sonho bizarro, que ele sempre quis mais com a pessoa errada.
_ Então... Vamos ter aquela conversa... Faça as perguntas que quiser as responderei!... _diz ele, ainda a olhando. Ela concorda e pensa, pensa e pensa.
_ Por que vocês Quileutes falam de acasalar como se fosse algo sem importância para alguns... E pra outros fosse tudo que mais importa?..._ Jacob tentou entender mais a pergunta dela não lhe fez sentido.
_ Não consegui compreender sua pergunta... Tente fazê-la de uma forma diferente!... _ diz ele rindo, ela se senta puxando mais as pernas para si se virando de um modo que ficasse de frente para ele, e diz.
_ Quando eu ti perguntei se você queria acasalar comigo... Você disse que não era assim... Que era mais especial que se chamava fazer amor... Eu não compreendo muito de seus costumes... Mais para minha tribo amor é algo muito bom... Algo divino nem todos possuem... No entanto você disse que já fez com muitas mulheres como pode ter feito amor com tantas fêmeas se é algo especial... Por que vocês se contradizem tanto?..._ diz ela, Jack pensa por um segundo e diz sorrindo.
_ Agora sim eu compreendi... Bom... Nós não só os Quileutes... Nós homens temos necessidade de sexo... Andrea, somos seres mais desenvolvido pra nós, sexo é diferente por que a varias etapas por assim dizer...  Quando o queremos por amor é somente com uma fêmea quando o queremos por prazer e necessidade e com varias, pois só queremos nos satisfazer!... _ diz ele, ela o interrompe.
_ Vocês não o fazem para terem Herdeiros... Somente por que querem?... _ pergunta ela confusa.
_ Não... Não quis dizer isso... Eu por exemplo tive Renesmee... Nós tínhamos relações sexuais por prazer... Ela não queria ter filhos... Herdeiros... Então ela evitava com remédios!... _diz ele mais uma vez sendo interrompido.
_ Evitava... Isso e um sacrílego... Em minha tribo uma mulher que evita uma gravidez é condenada a morte!..._ Jack acaricia sua bochecha e sorri, segurando uma mecha de seu cabelo.
_ Essa agora e sua tribo... Você é uma Quileute!... _ diz ele ela sorri, ela afirma.
_ Mais o sexo aqui para nós não tem tanta importância... É algo banal apesar de ser considerado um tabu para muitos... Como eu dizia sexo é algo casual feito para satisfazer abas às partes... Mais tem outros termos... Como amor que é o que eu usei com você... Fazer amor é algo mais delicado, mais carinhoso algo que fazemos quando realmente gostamos da pessoa... Fazer amor... Eu usaria este termo também para uma relação que provem para um futuro herdeiro... Por que pra mim só fazendo amor podemos conceber um milagre como este... Apesar de muitos o fazerem apenas com sexo, quando eu tiver meu herdeiro quero que seja com amor!... _ diz ele olhando a nos olhos.
_ Nana uma vez me disse que dói fazer... Amor... E verdade, vai doer?... _ diz ela, ele faz um carinho em sua mecha de cabelo, que ainda mantinha presa nas mãos.
_ Não sei como é pra vocês garotas... Mais na teoria a primeira sempre dói... Renesmee nunca me disse se doeu... Mais se você ainda quiser depois de tudo... Prometo que farei ser mais agradável possível!... _ diz ele, ela sorri.
_ Como é que acontece... Nana me disse que nossas partes tem que se fundirem... Mais nunca consegui, ancoragem de perguntar quais partes?... _ Jack engole em seco e diz.
_ Não envolve só em nossas partes se fundirem... Como eu disse a muito carinho e depois que seu corpo se acostumar com o meu só ai então eu me encaixarei em você... Sua parte em que você urina é uma abertura feita para suportar aparte que eu tenho comigo... No mesmo local o meu é!... _ Jack levantou sua mão direita e fez um circulo e a outra trouxe seu dedo indicador, onde ele simulou a penetração.
_ É assim que o correrá... Sua parte!... _ diz ele,  elevando o circulo.
_ Minha parte!..._ diz ele mostrando o indicador e voltando a penetrar o circulo, ela olha tudo com uma curiosidade tremenda.
_ Na minha tribo fazíamos amor somente pra a casalar... Apesar de eu nunca ter feito... Mais aqui é diferente... Se me aceitar mesmo como sua companheira quero que me ensine a dar lhe prazer... Não quero que mais fêmeas o toquem sei que tem necessidades mais quero ser a única a satisfazê-las!... _ diz ela o olhando nos olhos mais com um pequeno rubro, em suas bochechas, Andrea podia não ter vergonha de falar abertamente de sexo mais em sua etnia a mulher nunca podia exigir nada do homem muito menos sua total fidelidade ou monogamia, pois era um direito dos homens de sua tribo.
_ Por que agora... Antes estava disposta a me dividir com Renesmee... Mais agora me quer só pra você?... _ diz Jack rindo, ele também não, era a favor de varias mulheres um compromisso para ele era algo real, se não era compromisso ou se quisesse farra então que ficasse solteiro, mais ele estava decidido a firmar um compromisso com ela, mais no tempo certo dela, Jack já havia vivido uma vida inteira de frustrações e agarração ele só queria sossego e tranquilidade agora, uma família, mais sua pergunta se remetia mais a uma satisfação, ela o queria só para ela, ela o queria.
_ No inicio era diferente... Eu nunca tive escolhas... Fui imposta a ser a segunda esposa nunca recusaria a meu destino... É uma honra muito grande para mim, mais...  Mais ela o repudiou ela que quis assim... Não compreendo quais foram seus motivos, mais eu não o faria por nada no mundo... Você é um macho de grande valor, sei e honro isso e não poderia pedir nada tão puro aos espíritos... Então se eu puder escolher quero ser tudo... Quero ser a mãe dos seus filhos... Sua namorada... Sua parceira de sexo... Sua amiga e companheira... Quero que seja feliz e que me queira assim como eu quero você!... _ diz ela, o olhando nos olhos, ele sorri e diz.
_ Eu não a condeno... Sabe... Renesmee, ela queria coisas diferentes... Ela queria o mundo e eu não fui o suficiente... Não para ela... Então acho que foi melhor assim... Eu não sofro mais... Acho que amanha ela ira receber os papéis assinados e poderá ter o que ela sempre quis... Sua liberdade e eu a minha... É muito bom saber que não esta agindo assim, por que uma lenda ou maldição foi posta em nos dois!... _ela afirma que não, deitando-se no colo dela forçando-a a se ajeitar para acomodar a cabeça dele e tirar a bacia de pipoca do mesmo.
_ E... Sim vou lhe ensinar tudo que for necessário... Mais não vamos apresar as coisas ok... Tudo há seu tempo... Quando for a hora você vai saber!... _diz ele ela confirma e començão a comer a pipoca e assistir um filme que passava. Jack ainda deitado no colo dela, Ela leva a mão esquerda nos cabelos dele e comesa a fazer carinho o que o faz dar um gemido de satisfação.
_ A ultima vez que recebi um carinho assim foi quando tinha 10 anos!... _ ele diz sorrindo, nostálgico.
_ Você conhece Renesmee há tanto tempo assim?..._ diz ela, meio confusa, se fosse assim seria uma concorrência bem dura, contra um amor de infância. Ele levanta brevemente a cabeça e diz.
_ Não... E não foi ela, foi minha mãe... Renesmee não era de fazer carinho... Ela gostava mais de exigir e receber... Renesmee sempre foi um caso aparte... Ela é e acho que continuara sendo a princesa de quando era pequena... Sempre foi cuidada e sempre teve tudo que queria!... _ diz ele pensativo, deitando novamente e puxando a mão dela para que continue, a fazer carinho.
_ Todos nós sempre fizemos tudo que ela queria... Mesmo que houvesse uma pequena briga para demonstrar nossas vontades... As dela sempre eram as que prevaleciam!..._ diz ele, ele não sabia por que, mais não lhe doía falar dela assim e nem com Andrea, por que para ele falar qual quer coisa com ela, era um modo de paz. O libertava mesmo sendo um dos momentos mais difíceis que a passou, mais mesmo assim não queria que Andrea se sentisse ferida, por isso, mudou rapidamente de assunto, o que ela mesma agradeceu, pois falar da sua ex-esposa dele doía muito mesmo que não seja com a devoção de antes.
_ Conversei com Sr. Brian ele é o responsável pela educação aqui na tribo e faz parte do conselho... Falei com ele sobre Eric e você!..._ diz ele se levantando, e sentando-se novamente de frente pra ela.
_ Por que falou sobre mim?..._diz ela sem entender.
_ Eric quer muito entrar na escola... Então falei sobre ele ter uma prova de adaptação... Funcionará assim... Ele vai ter uma semana de aulas com professores do ensino médio... Um de cada ano estes professores no fim de cada semana lhe darão provas... A respeito do conteúdo estudado... Se ele passar ira mais rápido para serie que coresponde a idade dele... E pensei que se você quisesse também poderia... Não vou força-la... Só fará o que quiser!... _ diz ele deixando claro que ele só queria o que fosse melhor para ambos.
_Não sei que quero estudar... Eu posso aprender sem ir a uma escola não?..._ diz ela, com um pouco de pânico, vir à aldeia e uma coisa, conviver com as pessoas da tribo e suas tradições mais ir La fora com aqueles que não têm regras e nem tradições a seguir que não tem respeito pelo que ela cresceu. Sabendo que nada seria igual à antes, sem contar nas poucas oportunidades que teria de dar liberdade a seus espíritos, não ela preferia ficar ignorante em seu mundinho e zelar por suas obrigações, cuidar de seu companheiro Jack e de seus espíritos. 

_ Você já tem 19... Então pra fazer como Eric ficaria mais difícil já que com sua idade estaria em uma faculdade... Mais acho que posso ensinar o básico e Leah disse que também a ajudaria mais se você quiser posso dar um jeito de você frequentar a escola como ele o que acha?..._ela balança a cabeça em negação e diz.
_ Não prefiro não... Não sou boa com muita gente... Prefiro lidar com os animais e com os que já conhecem... Muitos rostos e costumes me fazem entrar em pânico e os espíritos se revoltam quando estou em pânico principalmente Agrom... Ele não é bom de ser irritado!... _ diz ela, casualmente Jack ri e a olha curioso.
_ Me conte mais sobre os espíritos e suas lendas... Depois vou lhe contar as de nossa tribo?... _ela olha o e pensa, pensa , pensa.
_ Eles me protegem há muito tempo em troca eu lhes dou o que não possuem mais... É uma troca justa por que eles me dão mais do que pedem... Sou a única de minha tribo que pode os ter... Em comum acordo em meu interior! _ diz ela o deixando confuso.
_Como assim... Eles vivem dentro de você... E o que eles pedem?..._ diz ele ainda cético mesmo sabendo que Andrea não mentia. Que ela era uma fiel em suas tradições, tinha por si que ao que se referia era mais figurativo do que físico, algo que era somente espiritual, ou seja, só existia em uma forma lendária, mais o modo que ela falava o deixava cético a isso, pois parecia o quão mais real podia ser.
_ Eles são muitos nunca os vi todos... Eles só pedem um momento no mundo físico, mais me mantenho com eles eu vejo e sinto tudo enquanto eu tomo suas formas e deixo-os livres por um tempo... Depois volto revigorada e curada de todo cansaço feridas e tudo mais... Mais os sinto dentro de mim o tempo todo...  Sempre quando estou a perigo a forma que mais me convém vem a meu socorro já me transmutei em um esquilo um lobo... Branco..._ ela faz uma pausa por que sabia que ele ligaria as coisas assim que ela dissesse sobre o lobo branco.
_ Em um urso... Leão... Uma pantera... Um furam esse e o que mais fica comigo, ele tem mais necedade de vir mais vezes por que tem mais carência de contato comigo... Tem uma serpente... Uma água, um falcão... E... E tem Agrom ele é o espírito mais antigo... Mais letal e mais perigoso que me guarda... Ele não e um animal de nossas épocas sua extinção veio há milênios... Mais seu espírito ficou comigo assim que nasci eles foram reunidos e selados em mim..._ Diz ela com uma pausa, esperando Jack falar algo mais o mesmo segue calado ela então continua.
 _Agrom é um dragão... Ele só veio algumas poucas vezes, em algumas eu o controlo bem, o deixo por pouco tempo... Ele não curte muito aqui fora mais quando os APOTANCKS apareceram na nossa tribo... Ele veio e eu perdi o controle Ele os destruiu sem um mínimo de esforço... Mais nisso também destruiu metade da aldeia... E muitos de nossos membros também Crianças e mulheres e guerreiros foram exterminados com seu fogo... Por isso meu pai me isolou... Para Agrom nada mais importa a não ser eu então ele mata tudo... Evito o chamar mais ele só vem quando são os assassinos de sangue Apotancks?_ ela para e o olha ele esta, sentado com os cotovelos nos joelhos e as mãos cobrindo o rosto, sem dizer nada ele balança a cabeça como se quisesse organizar as os pensamentos.
_ Você era o lobo... _ diz ele dando mais uma grande Pausa, que ela não ousou a quebrar, então com uma bufada que mais parecia a de um lobo gigantesco ele diz.
_ Não sei se fico mais irado com sua omissão... Ou em saber que o miserável do Lence quase a feriu quando me salvou dele... Porra você poderia ter morrido... Inferno você é... É... O que você é... Você tem mais coisas a dizer não tem... Não estou zangado só um pouco exaltado..._ diz ele vendo que já gritava e como não queria assusta-la, ele se acalmou e prosseguiu.
_ Mais já que estamos conversando... Conte-me tudo... Tudo mesmo... Não deixe nada passar _disse ele, ela afirma e comesa a contar tudo que sabia de si mesma a ele. Contou lhe sobre sua eterna juventude para acompanhar ao guerreiro a que fora destinada, e prometida. Contou que seus espíritos estavam ligados e consagrados que cada um dos espíritos que lhe tinha mantida segura fora lhe dado para assegurar-se que viveria para ele, tudo a seu respeito foi lhe dito e ele ficou pasmo como tudo parecia se encaixar mais a que propósito tudo se resumia a que propósito tudo isso seguiria.



Nova Iorque mesmo dia...  

Empresa; Life without limits

Renesmee Culle, Narrando…


Renesmee





Eu não tinha escolhas e sei que daria certo, ta eu nunca quis isso, mais porra nunca o tiraria era meu filho e já tinha batimentos cardíacos. Vou a passos largos ao escritório dele Leons Martins, o Homem cujo meu destino traçou, ele já suspeitava de algo creio eu pelos recentes acontecimentos. Ele viu meus enjoou e os tomou como um aviso de retirada, miserável quando queria tudo do jeito dele, tudo bem quando era hora de assumir a responsabilidade, ele sempre fugia mais desta vez não. Entro em seu escritório ignorando a sua nova secretaria que tomou meu emprego, que veio ao meu lado aos berros com uma “Senhorita não entre ai deixe-me anuncia-la”, não liguei para seus protestos e abri a porta. Assim que eu recebi a carta de demissão com o seguinte bilhete e um buque de rosas braças, no dizer dele para apaziguar as pazes.

Acho que chegou o momento de dizer adeus... Foi um dos melhores momentos de minha vida... Mais sinto que preciso de espaço, não e você sou eu... Mais nunca esquecerei nossos momentos.
 atenciosamente seu eterno admirador De : Leons Martins

O miserável teve acara de pau de me mandar um bilhete, flores e uma carta de demissão, é um verdadeiro canalha crápula miserável Agg... Agora estou aqui olhando o nos olhos em pé em sua sala e ele com cara de idiota como se tivesse sido pego por sua mãe, se masturbando. Maldito... É eu vim e agora qual a desculpa hum?...
_ Renesmee querida... O que faz aqui... Achei que estava tudo acertado? _ diz ele com a cara branca como papel, como se com isso disse-se tudo.
_ Acertado pra quem?... Sabe que eu estou grávida não?... Por isso me demitiu e me dispensou? _ digo, ele gela por um estante e depois sorri sarcástico.
_ Pode dizer ou fazer o D.N.A que quiser, não e meu!... _ diz ele arrogante, se levantando de sua mesa, assim que se Poe a andar para em frente a ela e encosta-se cruzando os braços, apesar de ser o canalha que é, tenho que admitir. O filho da puta é muito lindo.
_E mesmo que for... Acha que é a primeira que veio com esta historia pra cima de mim... Se estiver mesmo grávida, tire o... Será melhor pra você, pois eu não vou assumi-lo e nem reconhecer... Tenho o melhor que o dinheiro pode pagar pra que nunca seja posto em minha conta este seu erro!... _ diz ele me deixando furiosa, avanço em sua direção e o agarro pela gola o empurro contra a mesa, ele fica sem ação, sem compreender por que uma garota, pequena e magra como eu o estava sustentando, com apenas um braço, mais sem um pingo de noção eu o suspendo com uma única mão, o levo ate a parede de vidro, que ia do chão ao teto, que lhe dava a melhor vista da cidade e empreso o ali.
_ Pra sua sorte seu Babaca de merda... Eu não criaria meu filho ou filha perto de você nem se eu estivesse morrendo... Coisa que é impossível, pois sou algo que nem você, nem ninguém pode entender seu miserável... E não vou tirar meu filho..._ Digo forçando mais seu corpo na parede, ele estava pálido, mais ele merecia este susto a sim merecia!... Ele era uns bons 30 centímetros, mais alto que eu, mais isso não fazia diferença não pra mim, e se ele dissesse a alguém, quem acreditaria?... Que uma menina pequena, frágil e grávida o tinha humilhado.
_ Não vou voltar a olhar na sua cara... Mais quero que saiba que sou muito mais... Muito mesmo umas duzentas vezes mais rica que você... Eu só aceitei este emprego por que queria ter uma experiência já que sempre fui uma princesa!..._ digo ele fica a engolir, não sei se foi por eu ter dito que era bilionária ou por ser uma princesa, ta eu não era uma que tivesse um reino, mais sim eu era uma. Sempre fui tratada como uma. Sempre tive uma fortuna a meus pés. O,k. Ele pode ter engolido por eu estar o pressionado também, mais eu prefiro que seja pela primeira.
_ E seu dinheiro e seu poder não me fazem nem cócegas... Criarei a meu filho e o ensinarei que os insetos como você só servem pra serem pisados... Há sobre as contas de março mandei pra editora... E para o escritório de David é... Pois é já devem saber de suas contas, fraudulentas desviadas e de todas suas falcatruas... Agora que ponhamos os insetos nos lugares..._ digo soltando-o e dando um passo o vendo segurar à garganta e arumar a gravata.
_ Devo dizer... Mais provável eu ter sido engravidada por um milagre... Como Maria do que por você... Sinceramente nunca vi um brocha de pau mole, engravidar ninguém!... _ digo saindo, sei que disse di mais, mas tenho certeza que ele ficou apenas com aparte final, o ego dele é grande de mais pra ter prestado a atenção em mais algo.
_ Foi só uma vez... Eu não sou brocha... Foi só uma vez!... _ ainda o escuto dizer, dou risada saio da sala dele com sua secretaria me olhando como se eu fosse um monstro dou risada, e olhando a nos olhos eu digo.
_ Cuidado eu era sua secretaria assim como você... Tinha sonhos... Mais só que engravidei dele e ai você entrou no meu lugar, entende! _ digo e sorrindo, aceno ela retribui de um modo que sei que entendeu o que eu quis dizer, entro no elevador, finalmente me livrei deste peso, são pouco os homens que de tem um bom conjunto de si mesmos. Jack era um, eu não dei valor, ser bonito, inteligente e querer uma família e meu Deus não posso deixar de contar, ser bom de cama por que é um inferno, não ver o que eu perdi, enfio minha mão na bolsa e pego o envelope com os papeis, leio só aparte que eu não consegui tirar de minha mente, sua assinatura.

Nestes Termos,

Pede deferimento.

Nova Iorque, 20 de Setembro de 2018.
Requerente: Rrenesmee Marie Mensan Cullen Bleck  .ASS
Requerido: Jacob Ephraim Black  .ASS

Caltom De Bonara


OAB/PR 31.505



Guardo novamente o papel, Jacob seria o pai perfeito, mais ele nunca aceitaria o filho de outro eu estraguei tudo.  O pior é voltar e enfrentar tudo e todos ninguém aceitou o que fiz, nem mesmo meu pai ficou a meu favor, disse-me que eu estava sendo fútil mimada e desesperada para alguém que tem a eterna vida, mais só agora eu vi o quanto fui tola, mais e tarde. Coloco a mão em minha barriga de dois meses, que nem tinha apontado e digo.

_ Vai ter que se contentar só com a mamãe... Mais vai ficar tudo bem... Vamos ser felizes prometo... Vamos voltar pra casa...
Capitulo 21


Jacob Narrando...

Residência Black & White...



O escuro era predominante, uma gargalhada corta o silencio da penumbra enevoada, era um som agonizante, uma dor terrível dilacerava o meu peito, senti como se minha alma estivesse sendo rasgada em vários pedaços, senti meu corpo sendo partido.

Silêncio absoluto, Ensurdecedor. Nada mais era ouvido. De repente milhões de pontos brilhantes surgiram iluminando o céu. Era como se eu já não existisse mais. Uma claridade me faz ver diante do caos que se formou.
E quando as luzes se acenderam eu pude ver todo o terror e destruição, animais se sacrificando, outros brigando entre si, muitos fugiam amedrontados, muitos se deixaram morrer, assim como toda a floresta que se secava e morria. Tudo estava fora do lugar e eu sentia o desespero dentro de cada um deles, eu via e sentia sua dor.
Um som retumbou em toda imensidão da floresta, era uma voz, podia jurar ser a minha, ela era um lamento dolorido, nunca me vi ou ouvi assim, mais era eu.
_ Agora Você sabe... Não cometa meu erro. _diz a voz, eu sinto tudo escurecer, o medo me gela a alma, e o corpo. Acordei suando e com falta de ar, suor frio escoria em meu corpo.
 Então quer dizer que é verdade tudo que Andrea me contou ontem sobre eu ser o tal, Taly- Ataly?... Lembranças da lenda, contada por ela me vem à mente.
Flashback on...
_Taly-Ataly, protegia todas as florestas... Tinha vários dons conseguia fazer crescer vida em lugares, sem vida... Conseguia falar com o Sol... Com a chuva... Pedia-lhes que viessem e que se fossem... E o sol e a chuva assim como a lua e os ventos sempre o obedeciam... Taly-Ataly amava os animais, cuidava deles e os ajudava a encontrarem seus lares entre a floresta... Os animais viviam em paz... Não comiam uns aos outros, nem feriam os menores, se ajudavam viviam em harmonia... Taly-Ataly fazia frutos e flores florescerem... Ele nunca pedia nada em troca... Aviam feiticeiro que queriam seus poderes... Falar com animais e fazer florestas crescerem onde bem entender, assim como falar com o tempo... Sol... Mar... E ar... Estes feiticeiros foram a sua caça... Queriam escravizar Taly, utilizaram todas suas magias mais poderosas...  Mais nada deu certo Taly era imune a tudo... Mais havia uma feiticeira, muito determinada a conseguir o que Taly fosse seu prisioneiro... Então ela o seduziu, Taly sabia do risco, mais o amor que ele achava ser verdadeiro, havia lhe tomado o coração... Ele seria tudo por ela... Então em um gesto de fidelidade, Taly deu lhe a própria alma... A feiticeira gargalhou da ingenuidade de seu amor... E em quanto despedaçava sua alma... E a mandava para todos os lados, ela não podia prendê-lo mata-lo era sua única saída... Sabendo da morte Taly fez uma profecia, Taly disse pouco antes de ser morto por sua suposta amada.
_ Tu não és minha amada... Mais voltarei para encontra-la... Na alma do guerreiro eu perecerei, um só nos tornarei...  Salvar-te-ei, pois um amor sincero encontra... Um espírito livre ira o Guerreiro amar, pois ela ira me libertar... Meu corpo não este... Mais minha alma ei de vingar.
Quando Taly-Atly terminou de falar, seu corpo em milhares de vagalumes se desfez, ate se apagar... Os olhos da feiticeira  se arregalaram sua boca aberta também de susto, suas mãos tremiam... Seu corpo gelado, um medo estava instado em seu ser... Ela sentiu uma dor...  Os animais que na floresta viviam em paz, em união... Após a morte de Taly-Ataly todos se revoltaram atacaram-se entre si... E a qual quer coisa que os ameaçasse mais principalmente a feiticeira... Ela não vivera, muito, pois todos os animais contra ela estavam... Taly-Ataly prometeu voltar...
Flashback off
Tudo que eu senti nesse pesadelo foi o desespero que ele sentiu quando teve a alma despedaçada por uma feiticeira maldita.

Levantei, sentindo calafrios e dormência no corpo todo, como se tivesse permanecido muito tempo dormindo. Fui direto ao banheiro lavei o rosto, mais meu corpo ainda se sentia estranho então tomei um banho gelado, que me aliviou bastante, precisava pensar com mais clareza, apesar de tudo fazer muito sentido, ainda parecia loucura demais, eu um guerreiro perfeito, anjo ou demônio com poderes.

Depois do banho eu me olhei no espelho, Apoiei minhas mãos na pia segurando firme, era tudo inacreditável demais, ri irônico vendo meu reflexo no espelho.
_ Olha só quem está pensando sobre ser impossível, um cara que se transforma em lobo... Que foi casado com uma híbrida e tem amigos vampiros!... Alfa de um bando de Lobos gigantes! _digo a mim mesmo olhando-me no espelho, meus olhos me analisam, por um segundo eu sei que não estou só, posso ver muito mais em meus olhos, balanço minha cabeça, meu estômago protestou assim que senti o cheiro de café.
_ Acho melhor deixar pra pensar sobre isso depois._ bato com as mãos na borda da pia, e me viro pegando a toalha, a enrolo em minha cintura e predo a ponta na borda.

_ Penso melhor de barriga cheia._ digo a mim mesmo, abrindo aporta do banheiro e saindo pelo coredor para meu querto. O único quarto que tinha banheiro era o principal, que eu dei a Andrea, então eu e Eric ficamos com o banheiro do coredor pra nos dois.

Depois de me secar e me vestir com uma bermuda simples, fui em direção à cozinha. A mesa estava posta, muito bonita por sinal, dou risada. Ela estava tentando se adaptar as coisas corriqueiras do dia a dia, estava ate fazendo coisas compradas no mercado. Coisas que comprei recentemente. Sei como ela se sente a respeito de ter coisas sem uma boa briga em troca.

Apesar de estar tudo muito bem feito, arrumado e fumegando, o que mostrava que foi recém feito, não tinha ninguém ali. Andei até o quarto de Andrea. Ontem depois de me contar tudo ela adormeceu em meu colo, carreguei a em meu colo e a coloquei na cama, com muita dificuldade deixei a dormir sozinha, mesmo estando louco para me deitar com ela e dormir sentindo o seu cheiro, algo que tem me tentando há algum tempo.

_ Nada!... Aonde será que ela se meteu?_ só de pensar em Andrea sozinha por aí o sangue já subiu para minha cabeça, fico nervoso de imaginar o que pode acontecer com ela, com toda essa ingenuidade sozinha por aí, com Lence solto por ai...
Há passos largos vou em direção à porta de saída. Sinto o calor e o frenesi se instalando em meu corpo, mas antes que permitisse me transformar em lobo, uma voz suave chama minha atenção, fecho os olhos e me concentro em minha audição, a voz resoa como uma melodia suave que acaricia minha audição, começa a ficar mais alta, aos poucos consigo perceber uma melodia, um cântico em outro dialeto, que embora eu não entenda faz todos os pelos do meu corpo se arrepiarem.
Mantenho os olhos fechados e deixo o som me guiar, paro somente quando sei que estou perto o suficiente para saber quem é a dona da voz que tanto me encantou. Quando abro meus olhos automaticamente abro meu sorriso ao ver Andrea.

Uma das visões mais lindas que já tive. Algo que já quis tanto ver em circunstancias, diferentes com uma pessoa diferente, mais que nunca, nem em um milham de anos, eu aceitaria outra nesta cena, era ela, só ela podia. Ela estava com os cabelos soltos, estavam rebeldes, mais nada era mais lindo, pés descalços, suas bochechas coradas pelo esforço físico, seus lábios levemente inchados e vermelhos, por estar os mordendo, Cantarolava, distraída enquanto suas mãos pequenas e habilidosas retiravam o mato que cobria as plantas, que ainda restavam na horta.

Aproximei-me sorrateiro, não queria perder um minuto sequer daquele show particular. Dou mais alguns passos e recosto no beiral da parede, olhando a. Ela esta tão distraída que na me percebe, em um gesto que ela fez para limpar o suor da testa, com o antebraço, ela deixou uma faixa de terra negra em sua testa e um pouco na bochecha, o que me fez rir, ela se assusta e me olha, faço uma careta pra mim mesmo, Por ter chamado sua atenção sem querer.
_ J Jacob._ ela gaguejou.
_ Oi. _ digo me aproximando mais ela estava abaixada, faço o mesmo e me abaixo ao seu lado.
_ É... E... Eu estou aqui limpando as plantas, você tinha dito que eu podia. _ sorri com seu comentário, eu a olho nos olhos e acaricio seu rosto limpando sua bochecha, os olhos dela brilham, eu me levanto a trazendo comigo e limpo sua testa, eu a abraço delicadamente de frente para mim sem quebrar nosso contato.
_ Claro que pode, essa é sua casa... Quer que eu compre sementes para plantar?... _digo sorrindo, olho pra horta que ela havia começado a limpar, sem desgrudar de sua cintura, seu coração disparava ainda mais, seu olhos, buscavam sempre olhar qualquer ponto abaixo de nós, mas nunca para mim.
_ Há sim... Sementes Emily disse que me daria mudas de algumas... Mais podemos ir procurar algumas sementes na mata sei como encontrar ótimos condimentos, Fairom é um ótimo caçador de plantas_ diz ela, eu a olho mais seus olhos ainda buscam outras coisas a que olhar menos os meus.
_ E quem é Fairom?_ digo, ela sorri e diz.
_ hum... É um espírito amigo, sabe! _ ela aponta pra si mesma e depois continua.
_ Um falcão... Fairom é um falcão! _ela diz, eu estava intrigado por que ela não me olhava.
_ Ei... Olha para mim! _segurei entre meus dedos seu queixo delicado e ergui seu rosto para que pudesse me encarar.
Perdi-me ali, ela ostentava um sorriso doce e puro, e seus olhos um olhar intenso e ao mesmo tempo tão enigmático, sentindo seu cheiro suave, porém marcante de jasmim e principalmente sentindo sua respiração que a princípio estava ritmada, mas foi ficando forte e acelerada com a nossa aproximação, deslizei minha mão por sua pele, fiz um carinho, com o polegar eu percorri seu lábio inferior.

 Eu me abaixei e os toquei, Fechei os olhos assim que senti a delicadeza de seus lábios tocando os meus, senti seu corpo vibrar em meus braços, apertei a ainda mais, senti sua temperatura subir aos poucos, assim como a minha também. Com nossos lábios em um selinho apertado, eu sorri em seus sem apartar o beijo, Esperei para que ela se sentisse confortável, para continuar o beijo, senti suas mãos em meu peito, em minha pele nua, eu as segurei e as levei para meu pescoço, onde ela as manteve.

 Eu era mais alto, mais me curvei um pouco e senti a abrir aos poucos seus lábios, cedendo passagem para minha língua. Eu estava com saudades de seu sabor, seu aroma de seu modo inocente de me beijar, do seu modo único que me fez insano da primeira vez, eu ia provar mais uma vez o seu gosto. Eu respirei fundo e sonoramente enquanto ela gemia um som que me, pois em êxtase o nos ressonarmos juntos e sorrimos, assim que nossas línguas se encontraram, uma dança perfeita se iniciou, ela puxou levemente meus cabelos da nuca, me deixando excitado. Mais tentou apartar o beijo pedindo desculpas pelo puxão.

_ Des... _ não a deixo terminar a frase e a puxo mais pra mim, andando com ela e encostando a parede aperto sua Cintra, ela geme de novo eu estava duro com seus gemidos seu gosto era delicioso, eu afasto minimamente o beijo, mais mantenho os lábios tão próximos que ao falar eles se tocam.
_ Sua boca é uma delicia... Não peça desculpas... Pode puxar meus cabelos o quanto quiser quando estiver me beijando pode ate morder não vou ligar! _ digo rindo e a beijo de novo, lambo seus lábios e chupo.

 Intensifico o beijo, era doce, inebriante, viciante, ela podia não saber exatamente o que fazer em um beijo, mais me deixava louco, com seu jeito próprio de beijar. Eu já estava a ponto de cometer uma loucura, estava completamente excitado e embriagado com seu beijo, mas uma buzina irritante nos fez pular assustados.

_ Merda! _ reclamei frustrado ao reconhecer o carro de Leah, agora sim não teria mais paz, me afastei nos desgrudando da parede e fingi pegar algo no chão para ajeitar meu pau, que tava armando acampamento em minhas calças, depois de ajeitar as coisas, me levanto e me viro. Tinha esquecido que o pirralho existia.
_ Não existe quarto nessa casa?... _ Leah perguntou sarcástica, enquanto chegava com Eric com uma cara não muito satisfeita.
_ Vai se ferrar Leah!... _ bufei contrariado, tinham que estragar tudo.
_ Quer dizer que é por isso que você me esqueceu ontem? _ Eric cobrou e Andrea arregalou os olhos envergonhada.
_ Baixa a bola para falar com ela pirralho! _ dei um, tapa na cabeça dele para ensinar a ter mais respeito.
_ Nós estávamos tendo uma conversa séria, mas sabe... Nem sentimos sua falta, você não quer adotar ele não Leah? _ Eric bufou indignado e Andrea riu do jeito nervoso do irmão.
_ Claro que eu senti sua falta... Jack está brincando... Eu fiz o café e ninguém tomou comeu ainda vocês não querem tomar café com a gente? ¬_ Andrea perguntou mudando de assunto.
_ Não obrigada,_ diz Leah sorrindo e passando a mão nos cabelos de Eric.
_Nós já tomamos café... E eu tenho que resolver algumas coisas do trabalho ainda hoje... Nós vemos mais tarde! _ Leah se despediu mais antes mesmo dela partir, Eric entrou sem dizer nada, mas ele sumiu das nossas vistas, tem alguma coisa estranha nesse moleque, depois eu vou querer saber o que é, mas agora eu preciso comer. Esperei Andrea lavar as mãos e amarrar os cabelos e fomos tomar café juntos.
_ Nossa isso está uma delícia! _ disse enquanto colocava a segunda fatia de bolo na boca, estou morto de fome.
_ Vai devagar!... _ ela disse ao ver minha gulodice, dei risada.
_ Quem te ensinou a fazer café? _ cocei a cabeça curioso, pelo pouco tempo que convivemos juntos não me lembro de ter ensinado a ela nada.
_ Bom... Eu sou muito curiosa, enquanto Billy fazia café eu prestava atenção em cada detalhe... Hoje resolvi tentar, eu sempre fui assim desde pequena, meu pai dizia que isso era um dom, consigo aprender muitas coisas apenas Observando! _ ela explicava enquanto se servia.
¬_ E aprendeu muito bem, porque está ainda melhor que o café do velho!... Então é por isso que você fica tão quieta? Fica Observando tudo para poder aprender?_digo ela sorri, e afirma.
_ Sim!...  Nana sempre disse que aprendemos muito mais quando sabemos ouvir!_diz ela. Não sei como foi sua criação, mais cada coisa que aprendo sobre ela, me fascina mais, por que com ela eu também estou apreendendo muito.
_ Ela tem razão Andrea!... Eu acho você muito inteligente, mas o tempo que passou na aldeia com as suas tradições e exclusa dos outros a fez ficar ingênua demais... Preocupo-me tanto com você... Eu acho que precisamos de mais tempo para conversar, para te explicar certas coisas que você precisa saber!_ eu tinha alguns planos em mente, mais precisava ter calma e analisar tudo com calma, olho pra ela que sorri e confirma.
Escutamos um barulho no quarto de Eric e Andrea se vira assustada, ela se levanta pra ir ver, mais eu pego sua mão, digo.
_Deixa... Eu falo com ele depois!..._ digo para acalma-la pelo que a passei nesta idade sei que ele precisa de um tempo agora, depois à conversa.
_ Eric, Esta estranho não sei o que fazer... Sempre foi Nana que falava com agente quando ficava assim eu... Eu... Não sei o que fazer... Ele não é assim, tem alguma coisa acontecendo com ele Jack! _ ela apertou minha mão em um gesto inconsciente, eu a olho me levanto, me aproximo e dou um beijo no topo de sua cabeça.
_ Vamos fazer o seguinte, eu vou lá falar com ele... E você não se preocupe... ok?_digo e beijo de novo.
_ Tudo bem! _ ela suspirou em resignação, ela da um sorriso fraco, tento anima-la.
_ O que acha de sairmos para passear depois? Quero dar uma volta com você, também fiquei muito curioso depois da conversa que tivemos ontem, você me explicou tudo sobre os espíritos, mas eu queria vê-los, você já me viu em forma de lobo, acho justo. _ consegui um sorriso tímido, mas foi o suficiente para deixar o clima um pouco melhor.
_ A Leah me disse que aqui tem uma cachoeira muito bonita... Você poderia me levar lá? Faz tanto tempo que não me banho em uma cachoeira, sinto saudades! _ ela sorriu largo um sorriso que iluminou tudo a nossa volta. Como uma criancinha empolgada e não pude deixar de rir com seu ânimo, por uma coisa tão simples, mesmo sem querer a comparação veio em minha mente automaticamente. Renesmee só ficava feliz quando ia em algum lugar muito chique e caro, quando ia as compras, já Andrea ficava feliz com tão pouco, essa é uma das coisas que mais gosto nela, o fato de saber aproveitar as coisas simples da vida.
_ Vou fazer melhor... Vou te levar na cachoeira e no final do dia vou te fazer uma surpresa! _ ela arregalou os olhos, curiosa e em um impulso me beijou, foi apenas um selinho, algo tão rápido que me fez pular assustado, mas foi o suficiente para fazer o rosto dela, tomar um tom de escarlate. Ela quase nunca sentia vergonha, mais ultimamente cada vez que a beijo ou toco a ela se corra, como um tomate, isso me intriga, ela fala de sexo com tal naturalidade, mais um beijo a deixa vermelha.
_ Me... Me... Desculpe-me eu não deveria!_ Diz ela fechando os olhos em apertados.
_ Eu sei que não posso ter esse tipo de liberdade e... _ ela tentava se explicar desesperada e eu a calei colocando meu dedo em seus lábios.
_ Shiii... Está tudo bem, eu só levei um susto... _ digo rindo e acariciando suas bochechas.
_ Você me surpreendeu, mas eu adorei... Andreia sempre que tiver vontade de fazer alguma coisa faça... Se tiver em dúvida me pergunte se pode ou não fazer...  Mas não se reprima aqui você tem liberdade, principalmente se quiser me beijar... Faça sempre que quiser! _ ela sorriu de maneira sapeca e se aproximou lentamente de mim, envolveu seus braços em meu pescoço e colou nossos lábios suavemente, sorri entre o beijo, quer dizer que ela sentia vontade de me beijar.
 Ela tinha desejo por mim, essa constatação fez meu corpo acender automaticamente. Deslizei uma mão em suas costas e ouvi um suspiro, a outra mão, deslizei vagarosamente, contornando suas curvas e sua cintura fina, parei quando senti que havia chegado a sua bunda, tive medo de seguir à diante, mas quando ela se apertou ainda mais a mim eu pude sentir o cheiro de sua excitação.
 Esse foi o sinal verde para mim, apertei sua bunda, como em um extinto, ela empinou-se pressionando contra minha mão, ouvi seu gemido abafado e não consegui segurar o grunhido que saiu da minha garganta. Eu apertei mais sua bunda e levei minha outra mão apertando do outro lado, com as duas eu dei um pequeno impulso, ela entrelaçou suas pernas ao meu redor, enquanto minha mão dava o apoio necessário para sustentar seu corpo. Pressionei-a contra a meu corpo, nos levei a parede e apoiei-a imprensando-a ali, pressionei minha ereção em seu ponto excitado.
Meu pau latejou, ele estava dolorido, precisando de alívio. O beijo dela estava mais feroz e selvagem, ela estava se rendendo as suas vontades e eu estava a ponto de me render a minha. Mas um pensamento me fez parar o beijo, lentamente. Ela e virgem e não será assim, Andrea não é qualquer uma, ela não é como qualquer garota que eu já tenha ficado, ou uma das que eu já peguei, ela merece o melhor e é isso que vou dar a ela.
Ficamos abraçados aguardando nossa respiração se normalizar, assim que ouvi que as batidas de seu coração tomaram um ritmo mais calmo, eu falei.
_ Desculpe... Mais ainda não e a hora... Vou falar com o Eric e já volto!... _ digo com a respiração ainda desregulada, eu a ponho no chão, bem de vagar. Ela apenas afirmou balançando a cabeça, eu me afasto dou as costas respirando profundamente, enquanto eu tomava o rumo do quarto dele, precisava me afastar dela um pouco, ainda podia sentir de longe o cheiro da sua excitação e eu não estava diferente. Porra eu podia sentir o gosto pelo cheiro e meu pau queria experimentar também, mais ainda bem que a cabeça que manda não é a dele.
Autora Narrando:
Andrea ficou paralisada, enquanto olhava Jacob se afastando. Ela respirou fundo, procurou se apoiar no sofá porque sentia que suas pernas estavam como gelatinas, seu corpo todo tremia, sua intimidade latejava e contraia, de modos que já mais fez antes, eram tantas as sensações que Jacob despertava nela, a cada segundo. A cada beijo uma descoberta, a cada toque uma sensação, era tudo novo, mas tudo maravilhoso, muito melhor do que tudo que ela já tinha imaginado sentir ou presenciar, estar ao lado dele, conversar com ele, tudo que tivesse a ver com O guerreiro que Roubou seu coração e juízo, se tornava interessante e importante para ela.
Foi então que um pensamento lhe surgiu.
“Será que isso é amor?”, pensou para si mesma enquanto se sentava, custando a acreditar no que acabava de descobrir.
Jacob por sua vez batia pela segunda vez na porta do quarto de Eric, como não ouviu nenhuma manifestação ele entrou, sabia que ele estava ali por conta da sua respiração, não queria invadir a privacidade dele, mas tinha que tirar essa história a limpo de uma vez. Ele se preocupava demais com Eric para ver o menino triste e não fazer nada.
_ Porque não respondeu? _ indagou assim que entrou e foi logo se sentando na poltrona ao lado da cama, enquanto Eric o olhava sem o mínimo de ânimo, nem ao menos se mexeu, continuou deitado na cama como se não se importasse com nada.
_ Eu queria ficar sozinho! _ Eric respondeu com um fio de voz e um fungar, fez Jacob perceber que o menino chorava.
_ Eric eu sei que brinco e brigo demais... Mas pode confiar em mim, eu estou aqui para te ajudar, você é Minha família também!... _ Jacob sentia que tinha que ser mais pai, do que qualquer outra coisa agora se lembrou de si mesmo quando sofreu por Bella, quando Renesmee o deixou, Eric era apenas um menino, sabia pouco da vida, Jacob sabia que ele era forte, que aguentaria a pressão, sentia que seu problema era com o inprintingin que estreitava seus laços, mais como ele iria compreender se não podia falar sobre o mesmo, sem Leah tocar primeiro no assunto ele era inútil, então pensou em ajudar como podia.
_ Não é nada_ diz ele, Jacob sorri, ele não era tão fácil de persuadir, mais o moleque não tinha ideia que em se trancar em si mesmo, ele era o mestre e não seria um iniciante que o manipularia.
_ O que Leah fez? _ mesmo já sabendo a resposta, ele queria a confirmação, queria que Eric se abrisse com ele, mas o menino apenas balançou a cabeça em sinal de afirmação.
_Fala to esperando... Sei que isso e estranho pra você... Mais também e novo pra mim, então facilita, ok quero ajudar... Vamos fazer isso, juntos?_ então finalmente Eric se mexeu, ele levantou se sentando na cama e se ajeitando entre os cobertores, suspirou fundo olhando pros lados sem olhar pra ele, Eric não queria que Jack o visse chorar ou sequer com os olhos vermelhos, ele bufa antes de começar a falar.
_ Ela me falou sobre o imprinting! _ contou sem muita animação, Jacob via tanto em seu olhar e agora seria mais fácil.
_ E você está assim por isso... Garoto essa é uma notícia maravilhosa! _ Jacob ficou confuso, sabia que Eric gostava de Leah, não entendia o porquê dessa reação.
_ Eu também pensei que sim... Aí eu tentei beijar ela e... _ diz ele, Jacob sabia que os impulsos eram gritantes e combinados com os hormônios desta idade, eram partes de uma formula para a criação de um pequeno mostro chamada ereção constante, já havia passado por isso, claro que não com a intensidade de um inprintingin.
_ Você o que? _ Jacob passou as mãos nos cabelos e deu um leve sorriso, “e moleque tem muito que aprender”.
_ Eu tentei beija-la mais ela... Ela... Afastou-me e disse não... Disse não e... E foi pior do que levar um soco no saco... Porra eu não paro de pensar nela e ela..._diz ele, Jacob da uma leve risada e com o coração na mão diz a ele.
_ Vamos pelo inicio, pra começo de conversa... Não e por que e um inprintingin que tem que ser perfeito ok... Ele sempre nos trás mais complicação do que benefícios, segundo sendo inprintingin ou não ela e uma mulher... E não qual quer mulher... É uma mulher loba tem que ser conquistada... Coisa que não vai ser fácil, pois já a magoaram muito... Isso é tarefa pra um guerreiro de verdade e nunca, nunca já mais... Tente beija-la de novo sem antes tirar-lhe um sorriso... Mulheres não importam qual for... Sempre aceitam melhor nossas merdas se as fazemos rir... Entende? _ Eric mudou sua posição, na cama prestando mais atenção nele, com calma Jacob explicou toda a história de Leah para tentar fazer Eric entender o motivo da reação dela, sobre o relacionamento dela com Sam, a morte de seu pai, sua transformação, tudo que contribuiu para deixar ela, tão amarga e retraída áspera, e também tinha a coisa toda da idade.
_ Não é que ela não goste de você... Ou não queira isso... Mas é difícil para ela recomeçar, ela tem que caminhar antes de correr garoto... E você foi o escolhido pra ajudar nos primeiros paços... Tenha sempre em mente... Um inprintingin vem não só pra sexo namoro ou agarração, ele vem pra ajudar também... Você tem que ser o que ela precisa não mais um dos problemas, pense o que ela precisa agora... Um amigo, um irmão, um abraço ou um beijo... Saiba ver nas entrelinhas suas necessidades, veja e de o que ela precisa não o que você quer!... Sacou? _ Jacob finalizou a explicação.
_ Sim saquei... Ela precisa de um amigo não um idiota tentando agarrar ela! _ Eric diz mais calmo e com um leve sorriso olhando para o chão. Jacob sorriu, até que o moleque não era tão burro.
_ Exatamente! Você é novo... Não tenha pressa, as coisas acontecem quando tem que acontecer... Conquiste a confiança dela aos poucos, fique do lado dela... Paciência porque pode demorar. _ Eric bufou, mais agora entendia, ele estava ansioso e acabou fazendo esteira, mais ia mudar consertaria isso.
_ Tudo bem, eu espero não tenho pra onde ir mesmo... E ela vale apena! _ Jacob sorriu e se levantou bagunçando os cabelos dele que agora a estava com a cara mais alegre e determinada, reconhecia um pouco dele em Eric, toda essa vontade difícil de controlar, entendia exatamente o que Eric estava passando porque se sentia assim sempre que ele lhe vinha à cabeça, Andrea. E por pensar nela, Jacob lembrou que eles tinham que sair, passou tempo demais com Eric e acabou deixando ela sozinha, ele levantou e foi rumo à porta, mas parou assim que ouviu seu nome.
_ Jack... Obrigado pelo conselho!... E se eu puder lhe dar um, minha Irma fica feliz quando se transforma... E já faz um tempo, se quer fazê-la sorrir, bom já sabe... _ Eric disse sorrindo e Jacob se sentiu bem por conseguir ajudar ao menino. O conselho de Eric, Jacob já pensava em leva-la a um lugar mais afastado pra que se sentisse livre, mais agora havia se tornado uma meta.
_ Estamos aqui para isso... E valeu pelo conselho _diz ele saindo, do quarto. Enquanto isso Andrea esperava ansiosa na sala.
_ Está tudo bem? _ Jacob perguntou ao se aproximar.
_ Sim, como ele esta! _ Andrea parecia preocupada, apesar de saber que podia ela não ficou escutando suas conversas, sabia que era algo de homens.
_ Não precisa se preocupar, ele já esta bem era só uma coisa de homens... Ele só precisava de conselhos!_ Andrea sorriu, ela queria agarra-lo e beija-lo novamente, mais se começassem sabia que desta vez nem um deles dois, conseguiria parar.
_ Vamos? _ ele segurou a mão de Andrea e com os dedos entrelaçados caminharam em silêncio até chegar a entrada da floresta.
_ Nós não vamos conseguir nos comunicar quando estivermos transformados, então quero que me siga. Andrea afirmou e separou suas mãos e pegando na barra do vestido que usava e o retirou pela cabeça, para a surpresa e desespero de Jack ela estava totalmente nua por baixo o dando a visão de seu corpo nu, corpo que ele achou perfeito e que atormentaria suas fantasias e sonhos por toda sua vida.
Ela balançou os cabelos e abaixou-se se pondo de quatro no chão em sua frente, o dando mais uma sena que já mais iria esquecer, ele se remexeu e seu pau mais uma vez, era o dono da situação, ela ondulou o corpo e uma pelagem branca começou a crescer o fazendo admirar tudo em seu ser, uma luz a tomou e seu corpo não era mais humano, Luar a loba branca veio por completo, se mostrando orgulhosa.
Jacob ficou de boca aberta analisando todo o processo de transformação e apesar de ser bem menor que todos os Lobos do bando, mesmo assim ele não deixou de admirar a beleza do animal a sua frente, ele se aproximou a alisou o pelo de Andrea, que mesmo não estando na forma humana, sentiu seus pelos arrepiarem.
_ Deve ser luar! _ diz ele sorrindo, já sabendo quem é, pois se lembrava de cada nome que ela disse a ele.
_ Fique aqui já volto! _ diz ele saindo para a mata, Andrea por sua vez achava injusto ele há viu por que não podia se transformar ali.
Jacob também tomou distância e explodiu em sua forma de lobo, foi à vez de Andrea se aproximar, Andrea chegou perto o suficiente e Jack abaixou sua cabeça, tocando o focinho ele lambeu sua cabeça pequena e depois sua boca canina, ela fez o mesmo ele acariciou seu pescoço com o focinho e grunhiu.
_ Como eu queria poder te beija-la agora! _ Jacob pesou.
_ Jack?... Foi você, achei que não poderíamos falar? _ ela pensa tentando se comunicar.
_ Jacob... está me escutando? _ ela perguntou surpresa, ele estava meio paralisado mais logo que a fixa caiu se tocou que se tudo sobre as lendas dela for verdade, eles têm uma ligação era com em seu bando.
_ Estou te escutando! _ Jacob se admirou em conseguir se comunicar com ela, mesmo não fazendo parte da matilha, isso queria dizer que a conexão entre eles era maior do que ele podia imaginar.
_ Que estranho nunca consegui me comunicar antes assim com ninguém! _diz ela ele afirma com um gesto e diz.
_ Seus pensamentos e lembranças são como rajadas de imagens em minha cabeça! _ diz ele rindo ela afirmou o mesmo. Depois de conversarem mais um pouco, decidiram correr, Então eles dispararão em uma corrida, lado a lado, Jacob bem que tentou tomar à dianteira, mas Andrea era rápida, seu tamanho e peso lhe davam vantagem.
Ambos se sentiam livres assim, a sensação dos ventos batendo contra os seus corpos, não podiam estar mais felizes do que agora, dividindo esse momento, mais que foi interrompido por um pensamento que ele não queria a voz de Sam tomou sua mente.
“Jack com quem conversa quem esta com você”
Jacob se dês transformou em imediato, para evitar que a visse. Ele prometeu proteger seu segredo e o faria, ela continuou como loba e Jack em sua forma humana vendo Sam se aproximar como um gigantesco lobo negro, Jack se, pois em sua frente sem demonstrar que a estava protegendo ela não se afastou dele ela estava tão hesitante quanto ele se, pois entre suas pernas olhando o enorme lobo negro
Capitulo 22
Andrea Narrando
03h30min da tarde, dois dias depois...

Com uma pequena faca e uma colher eu preparo a terra para as mudas de plantas que Emily me deu, eu tinha alface, cebola, um monte de ervas e algumas verduras. Jack trouxe sementes compradas de mercados, eu ainda não entendia como funcionava este tal mercado, mas parecia oferecer muitas coisas, eu tinha sementes de pimentas e de condimentos que ele trouxe de lá. Limpo minhas mãos e olhos pra entrada da trilha que nos dava aceso a reserva, nossa casa era totalmente isolada, confesso que eu prefiro assim, me sinto mais livre perto da mata, Jack parecia mais calmo aqui também.
Vou até uma pequena mesa que Jack havia posto aqui fora pra mim, eu coloquei as sementes e mudas em cima dela e uma garrafa de água um pano para limpar as mãos.
Limpo minhas mãos e bebo um pouco de água, limpo meu suor com o pano e olho para a trilha de novo. Jack foi a uma reunião do bando por que parecia que um grupo de nômades estava circulando em seu território, ele estava preocupado com isso, disse que parecia que estes nômades estavam sendo controlados por alguém com muita inteligência, pois suas táticas eram muito certeiras.
Jack também levou Eric, disse que ele já podia saber como funciona o bando, apesar de não fazer parte e não se transformar, ele era um Quileute agora, disse que depois o levaria para conhecer a escola nova, ele parecia muito animado.
Deixei o copo sobre a mesa e terminei de plantar e semear. Uso um recipiente plástico para regar todo o montante de pequenos canteiros que fiz e os marquei com estacas para que os que chegarem não pisem neles.
Depois de terminar tudo vou pra dentro, tomo um banho e troco minha roupa. Já estava mais acostumada com as vestes das outras pessoas e até estava gostando de me sentir mais leve nessas roupas, as minhas eram de couro, eram confortáveis e dignas das casas que eu fiz, mas eram bem mais pesadas em comparação com essas.
Visto um short que deixa minhas coxas a mostra sei que ainda não tinha vestido nada que mostrasse tanta pele, mas eu queria ver como eu ficaria e devo confessar que quero ver o modo que Jack olha pra mim.
Assim que termino de colocar o short visto uma camisa chamada regata. Bom... Leah disse que é assim que se chama, deixo meus cabelos em um coque frouxo com uma tira de couro que eu uso para prendê-lo, vou à cozinha e preparo uma sopa, o tempo estava esfriando e parece que vai chover, assim que termino o telefone toca. Jack havia me mostrado como atender e usar para ligar pra ele, para Emily e Billy.

Ligação On...

- “Oi...” - Digo meio alto e escuto a risada do Jack.
- “Não precisa gritar minha linda, eu escuto você muito bem... O que esta fazendo?” - diz ele ainda rindo.
- “Desculpa... É estranho me sinto louca em estar falando com você assim sem te ver, parece bruxaria”. - Digo, ele dá risada de novo, e escuto uma voz do outro lado, que é seguida de um Ok dele.
- “Andrea eu liguei pra pedir que vá para a casa de meu pai... Já deixei Eric lá e daqui a pouco eu também irei pra lá... Vai haver uma reunião e não a quero sozinha em casa... uma tempestade está se aproximando, sabe o caminho não é?”
Sua voz parecia preocupada e exausta, cansado ele parecia muito cansado, seguro o fio do telefone e o enrolo em meu dedo, olho para o mesmo e o respondo me sentando no braço do sofá.
- “Sei sim, mas é mesmo necessário? Eu acabei de fazer uma sopa justamente por causa da tempestade... Se não tiver problema eu queria ficar aqui.”  - Digo esperando que ele me deixa-se fora desta, eu odiava ficar perto de muita gente, mas infelizmente...
- “Desculpe princesa, sei que e chato participar destas coisas, mas desta vez você tem que vir, preciso de você segura e não sei quando irei voltar pra casa... Quero você perto tá bem!? ”
O jeito que ele fala comigo me deixa derretida, sua voz envia arrepios por meu corpo, adoro tudo em seu tom de voz.
- “ Ok, estou saindo, só vou fechar tudo e já chego lá. Hum... você vai estar lá quando eu chegar? ” - Meu tom parecia suplicante.
- “Prometo tentar, mas não sei se vou conseguir chegar antes de você... Eu... Estou com saudades e estou doido pra te beijar, mas isso vai ter que esperar... Tenha cuidado ok!”
Beijar... eu também estava com saudades dele e dos seus beijos. Meu corpo como se tivesse uma ligação direta com sua voz reagiu me deixando toda acesa.
- “Eu... Eu também sinto falta dos beijos... E... E de você!”
- “Que bom prometo que quando estivermos a sós, vou compensar isso... Até daqui a pouco! ” - Diz ele mais alegre parecia estar sorrindo.
- “Até lá”

Ligação Off...

Só coloco o telefone em sua base após ele não transmitir mais o som da voz de Jack, eu ainda olho um pouco para o aparelho tentando ver como era possível sem magia aquilo trazer a voz dele até mim mesmo com tanta distância. Saio dali e pego uma jaqueta de Jack mas não mudo minha roupa, a visto e pego as chaves, tranco a porta dos fundos e as janelas, vou a porta da frente me lembro de Eric corro para seu quarto e pego uma bolsa, coloco uma camisa... uma daquelas roupas de baixo de homens e vou ao quarto de Jack e faço o mesmo com as dele.
Depois de todo esse trabalho saio trancando a porta, paço uma das alças da mochila no ombro e entro na trilha, ela é uma faixa de terra batida no meio de muitas árvores, em volta da trilha o chão é totalmente verde de grama e musgo, eu amo este lugar!
Andei por este caminho com um sorriso no rosto, vi ao longe uma corsa linda, ela estava pastando tranquila, as copas das arvores eram tão densas que apesar de ser dia ainda e estar claro com as nuvens de chuva, aqui onde estou está mais escuro pois era pouca a luz que as arvores permitiam atingir o solo. Um barulho fez a corça me olhar e andar calmamente em minha direção.
Eu admirei sua coragem... ela saiu da mata e adentrou a trilha vindo a mim, dei risada e acariciei seus pequenos chifres, ela é bem nova acho que tem no máximo 6 a 7 meses de vida, é linda. Depois de um tempo ela saiu eu dei um adeus e segui meu caminho, estava quase saindo da mata quando vejo um vulto passar, sinto um frio na espinha. Escuto uma voz gritar de uma casa mais próxima da mata que a de Billy era uma voz feminina, eu corri até lá e vi uma garota de uns 13 anos chorando enquanto um macho alto de aparência sombria a encurralava, eu sabia quem era a menina, era Claire a menina destinada a um dos machos do bando de Jack.
Ela tenta se afastar arrastando a bunda no chão, até se encostar em uma árvore, eu corro o máximo que posso, sinto meu corpo protestar em uma revolta interna, meus espíritos queriam sair pra me proteger, mas não tinha tempo, me coloquei entre ela e o macho, ele me olhou e deu um sorriso, eu reflito seu gesto e sorrio também tombando a cabeça para o lado... enquanto isso dentro de mim Agrom entra em uma luta interna querendo sair, ele esta furioso e já percebi por que o homem a minha frente era um bebedor de sangue... um Vampiro.
Ignoro Agrom e o encaro.
_ Sabe que esta em território proibido não é? - eu pergunto, ele sorri ajeita sua Jaqueta, e responde.
_ Sabe com quem esta falando docinho? _  ele sorri mais, andando para o lado o que me dá chance de ver Claire, sem êxito eu digo a ela.
_ Claire vai pra casa do Billy e chama o Jack pra mim _ digo ela concorda assim que se levanta o homem se põe em sua frente e  ela dá um passo pra trás, eu deixo a mochila cair mas pego minhas adagas uma em cada mão.
_ Ei... você me perguntou se eu sei quem é você? Sim eu sei!... e você sabe quem sou eu?..._ digo ele me olha e sorri mais assim que o faz eu avanço, dou um giro e corto seus dois braços. Normalmente uma faca comum nunca cortaria um Vampiro, o correto seria ele quebrar a faca ou só trincar e depois curar-se rapidamente, mas quem disse que minhas facas são normais? Assim que escorre um líquido negro de seus cortes ele me olha com temor e surpresa. Vejo Claire sair correndo e gritando o nome de Jack .
_ Quem é você? Como... Como fez isso? Inferno o que você fez vadia! _ diz ele aos berros vindo pra cima de mim, eu não podia com ele, minhas facas eram consagradas com o sangue dos espíritos sacrificados que vivem em mim, elas tem o poder de matar qualquer ser sobrenatural, mas eu era uma simples humana sem a transformação, quando ele veio pra cima de mim eu tentei desviar mas ele me segurou pelo pescoço me erguendo do chão eu ainda consegui cortar sua bochecha direita ele berrou... eu cai no chão quando ele se preparou para me chutar foi pego por um enorme lobo negro e disputado por um lobo avermelhado e um da cor de areia.
Eles o despedaçaram em segundos, senti uma dor no pescoço mais nada grave, um rapaz vem até mim e me pega no colo... sabia que era um dos lobos do bando por sua aparência... pele morena avermelhada e olhos levemente puxados, ele me leva pra dentro... assim que ele me coloca em um sofá eu aviso sobre minha mochila e minhas facas, ele diz que vai pegá-las e sai. Sou rodeada por mulheres e por Eric e Billy não os escuto... bem sei que falam comigo, mas não os escuto.
Jacob Narrando...
Nômades! Não um, não dois... mas 12 malditos, miseráveis em nossas terras parecia um enxame de vermes que estávamos eliminado, nuca ouve tantos de uma só vez, parecia uma cilada, mas o porquê de todo aquele esforço não entendíamos... eu estava exausto!
Eu e Sam aviamos unido forças, unindo nossos bandos para que pudéssemos acabar com os malditos sugadores de sangue e deu certo a não ser por um que fugiu no último momento. Passamos uma manhã toda e metade da tarde matando os filhos da puta, eu estava exausto, com repulsa de seus cheiros fétidos que estavam impregnados em mim, em meu nariz e em minha mente.
Assim que eu mandei Seth, Colli, Bred e Kaih atrás do desertor nômade eu fiz uma pausa... estávamos na casa de Bruno, para descansar e recarregar as energias.
_ Acho que devemos fechar o cerco no centro para deixar ele acuado, ele não pode ir longe _ diz Sam eu concordo, mas uma coisa me passou pela mente.
_ Mais se fizermos isso estaremos o mandando direto para a reserva... Não sei... tenho por mim que é exatamente o que ele quer_ digo, ele se contrai.
_Como assim acha que ele quer a direção da aldeia? Seria loucura... Que motivos teriam se ele tem toda uma Forcks de alimentos ele não se ariscaria _ diz ele eu balanço a cabeça.
_ Não, não teria... Mas e se ele tivesse um objetivo todo o tempo? E se ele veio por algo _ digo vejo os outros se aproximarem.
_ Seria uma possibilidade... Mas qual seria o interesse deles? _  Jared pergunta.
_ Não faço ideia, mas nunca os vi com tanto auto controle e em um bando de uma só vez... Pareciam esquematizados e parecia que o que fugiu tinha uma certa liderança, vi algumas o olhando como se esperassem uma decisão ou uma ordem _ digo... Embry se pronuncia.
_ Também percebi isso, um deles ficava olhando o tempo todo pra ele... foi por isso que foi fácil pegá-lo _diz ele os outros concordam. Conversamos mais um pouco e só paramos com as estratégias quando o telefone de Jad toca.
_ Alô_ diz ele ficando mais atento eu escuto a voz de Billy.
_ Tem um miserável sugador de sangue aqui, Andrea o esta enfrentando sozinha, ela salvou Claire... _ não escutei mais nada, dei meia volta e me transformei em um piscar de olhos, meu lobo estava extraordinariamente possessivo e louco, assim como eu, notei que mais mentes se juntavam a mim, mas não os escutei... eles eram vozes ocas pra mim, Sam, Jared, Embry, Quill e Bruno se colocaram ao meu lado, eles rosnaram entre si e eu foquei em minha frente, cinto a ligação de Seth, Collin, Bred, Kaih e Leah estava na casa de meu pai com Lucas Fernando e Zac, os demais estavam patrulhando a fronteira se caso mais quisessem entrar em nosso território.
 Assim que eu senti o cheiro rosnei um rosnado que foi reverberado na mata toda, fazendo pássaros e as demais aves voarem os lobos que estavam a meu lado se encolheram, Sam saltou no desgraçado que estava mais perto dele e estava armando um chute em Andrea, ela estava encolhida no chão, sinto um cheiro horrível de morte... carne podre se decompondo. O rosto do maldito parecia sangrar assim como cortes em seu braço.
Saltei sobre ele também para reforçar o domínio e eu senti o filho da puta despedaçar na minha boca, os pedaços voaram os outros se juntaram a nós... eu rosnei para Quill que não tirava seus pensamentos de Claire, sua cabeça era uma bagunça e isso nunca era bom.
“ Quil vai... Tire-a daqui, leve-a a meu pai e verifique Claire”
Ele não esperou uma segunda ordem. Ele voltou a forma humana ali mesmo e correu para pegar uma peça de calças, a debaixo das escadas da casa de Claire e foi até Andrea em seguida a levou nos braços para dentro da casa de meu pai que não era longe. Céus o desgraçado estava aqui eu sabia que ele queria chegar aqui mas pra que?

Duas horas depois
Autora Narrando...

Depois do que ouve Andrea sentou-se em um sofá e esperou. Quil voltou com suas coisas, suas facas e sua bolsa ela colocou elas sobre os pés de Andrea e ficou com o semblante perdido. 2h haviam se passado e Jack não voltou do ataque do Vampiro, ela estava ficando preocupada tinha muita gente ali e Eric não estava muito quieto como ela, ele era uma matraca, conversou com todos era comunicativo.
Um barulho na porta chama a atenção de todos e os demais do bando que estavam lá fora com o Vampiro... então Jack varre a sala com o olhar e a encontra no sofá encolhida com os braços abraçando os próprios joelhos Billy se aproxima do filho. Ele estava aflito Andrea não havia dito uma palavra desde que a trouxeram, Billy queria leva-la a um hospital para saber qual seria seu estado, tinha por si que a mesma estava em estado de choque. Billy vê que Jack olhava Andrea.
_ Acho que ela não esta bem não falou com ninguém desde que chegou_ diz ele... Jack não os responde e sai de perto indo na direção dela, ele chega a sua frente e olha pra baixo, ela o olha nos olhos, ela estava preocupada com ele e não tinha o que dizer a não ser a ele... quando seu olhos se encontraram ele pode ver mais do que se ela houvesse falado.
Ele não falou... só se sentou a seu lado e a puxou para seus braços, ela foi de bom grado o que surpreendeu a todos que presenciavam a cena sem ao menos piscar, Jack acariciou seus cabelos e depois a bochecha, ele olhou em volta e viu que todos os olhavam, viu Eric em um canto sorrindo.
_ Eric... traga um pouco d’água para mim... sim?  _ diz ele. O menino o fez e depois o olhou com admiração, sentou a seu lado e finalmente parou um pouco, depois de um tempo todos voltaram as suas conversas e deixaram de questionar o que havia entre Jacob Black e a Princesa.
_ Como esta_ diz ele para Andrea que levanta a cabeça de seu pescoço para olha-lo ela estava encolhida em seu colo como uma criança, agora com olhos nos olhos ela fala pela primeira vez depois de ter cortado o vampiro.
_ Melhor e você? _ diz ela olhando todo seu rosto.
_ Cansado e com saudades_ ele diz... ela sabia a que ele se referia. Do lado de fora trovões e relâmpagos cortavam o céu.
_ Quer comer algo? _ diz ela... ele afirma.
_ Mas eu queria mesmo um banho só que não tenho mais roupas aqui e com essa tempestade estamos presos por um tempo... Eu acho _ diz ele soltando um pequeno riso cansado, ela sorri e pega a bolsa que havia trazido.
_ Eu sabia da tempestade e como não sabia quando voltaria para casa trouxe umas roupas pra você e pro Eric _ diz ela tirando as roupas da bolsa, ele sorriu e segurou seu rosto já não se importava mais com quem os olhava, encostou suas testas.
_ Queria beija-la agora, queria que estivéssemos só nós aqui, mas não quero suja-la estou imundo preciso de um banho _ diz ele sorrindo e beijando sua testa, ele se levanta e não a deixa no sofá ele a leva consigo, se vira para seu pai que olhava tudo com um largo sorriso.
_ Pai... Posso descansar em meu antigo quarto? _ diz ele seu pai afirma energicamente.
_ Claro garoto vão lá, nem precisa pedir..._ diz ele e se vira para Eric.
_ Eric quando quiser dormir vai ao antigo quarto de Rachel sabe onde é!_ diz ele o menino afirma dizendo.
_ Ainda é muito cedo_ ele diz, mas que contente e corre para perto de Seth que estava fazendo piadas com Quil e com Collin.
_ Jacob preciso falar com ela..._ diz Sam se pondo na frente de Jack que estava carregando ela. Jack range os dentes.
_ Agora não, ela precisa descansar e eu faço isso _ diz ele ao outro alfa, Jack nunca deixaria Andrea nas mãos dos lobos literalmente ele seria o único lobo a por as patas nela.
_ O que esta fazendo? Você está estranho há algum tempo não é mais o mesmo... O que quer que ela tenha a dizer será imprescindível... Você estava lá, você viu ele... Aqueles cortes! _ diz ele, Jack rosna para o mesmo e grita em um tom jamais visto por ninguém, não era realmente um grito era baixa mas com tanta autoridade que ninguém ousaria desobedecer.
_ Eu disse agora não... Ninguém toca nela entendeu? _ diz ele, Sam engoliu em seco, acenou positivo e saiu da frente. 

Jacob Narrando...
30minutos depois...

Depois de me lavar e tirar todo aquele cheiro fétido de mim, vesti apenas a cueca boxer branca que ela me trouxe e fiquei agradecido, me sentia muito melhor agora, limpo volto ao quarto e a vejo deitada na cama eu me deito ao seu lado e a puxo pra mim.
_ To cansado... Mas quero te beijar... Você se importa se namorarmos um pouco? _ pergunto, ela sorri, eu a puxo mais para mim e beijo sua bochecha ela respira fundo eu beijo o canto de sua boca.
_ É um alivio sentir seu cheiro... Saber que há uma esperança pra mim_ diz ele ela o olha com olhos admirados.
_ Eu tive medo... Agrom queria vir eu não deixei... Eu fiquei com medo por todos... por você_ diz ela eu abro minha boca e capturo a sua, chupando seu lábio inferior.
_ Quando correr riscos assim não importa onde... Quero que chame meu nome, eu virei ou mandarei alguém _ digo, ela afirma eu a beijo com mais fome, ela retribuiu, sua língua faminta eu exijo mais espaço e a aperto explorando suas costas com minhas mãos e sua boca com minha língua, seu gosto me excita eu sinto seu cheiro que me invade... sua excitação está me enlouquecendo.
_ Porra... Você está molhada posso sentir_ digo ela geme assim que eu a aperto em minha ereção. Pressiono meu pau contra sua coxa.
_ Inferno, pequena como cheira bem... Quase sinto seu gosto, to me controlando mais não sei quanto mais aguentarei_ digo, pois era verdade eu a viro na cama e usando meus joelhos pra abrir suas pernas eu me ponho entre elas e suspiro ao sentir o quanto minha necessidade e a dela se completava, eu esfrego minha ereção em sua pequena buceta coberta apenas com um short que nem na porra do inferno existe um homem que não ficaria duro com ele.
Eu paro assim que me lembro que a sala estava cheia de homens com super audição, eu paro de mexer contra seus quadris e enterro meu rosto em seu pescoço.
_ Jack está bom... _ diz ela ofegante.
_ Sim... Mas ainda não é a hora _ digo ela me acaricia os cabelos.
_ Mas... Mas eu... Eu me sinto pronta _ diz ela me fazendo rir de sua inocência.
_Ah Baby você está... Está...  Mais do que pronta, molhadinha e perfeita mais... Eu não estou... se eu a toma-se agora nunca seria sobre você ou nós, seria sobre mim e meu alivio eu quero fazer amor com você não fodê-la como um animal e com o inferno fora de mim e o que eu quero come-la como um louco, foder sem parar, mas não estou pronto _ digo me odiando por tê-lo feito. Dizer isso a ela era insano pois sua excitação era uma droga pra mim.
Eu me jogo para o lado, a puxo para meu peito e deixo minha respiração acalmar, vejo que ela faz o mesmo.
Mansão dos Cullens
Autora Narrando...
_ Acha uma boa ideia?_ diz Edward olhando nos olhos da filha.
_ Sim não quero ir pra outro lugar... Cometi erros e muitos, queria pelo menos que ele soubesse_ diz Renesmee olhando o Pai, e os demais que estavam reunidos na sala.
_ Sabe que ele não vai aceitá-la de volta não sabe? Ele está bem de novo, tem uma família agora _ Renesmee arregala os olhos.
_ Ele casou-se novamente? _ diz ela espantada Edward nega, Renesmee sabia que havia quebrado o coração de Jack, mas nunca acreditou que ele se refizesse tão rápido, nem que conseguiria se livrar da obsessão do imprinting.
_ Não, mas não fica longe disso... Pelo que sei, ele está realmente gostando da princesa que ficou sobre sua responsabilidade, ela e o menino irmão dela... Eles estão na cabana que ele havia construído na praia _ diz Jazper olhando para ela com uma certa pena, apesar de não gostar de suas atitudes e infantilidade ele ainda assim era seu tio.
_ A que ele me deu de presente de Casamento? _ ela pergunta com um certo tom indignado na voz.
_ Posso não gostar dele, posso odiar este tratado, mas o que fez para aquele rapaz não foi justo, ele havia te dado sim aquela cabana, mas não se esqueça que foi você que disse na frente de todos que nunca moraria em uma cabana... Ele a trancou e deixou pra trás e foi morar sobre o luxo que você queria, ele fez tudo o que você queria! Eu a amo querida, mas não tem o mínimo direito de julgar ele depois do que fez... Ele está em paz depois de tudo, por que você não segue o mesmo caminho e vai em frente... deixe-o viver não seja mais cruel _ diz Rosálie surpreendendo a todos, antes que possam dizer algo ela sai da sala, mas antes diz.
_ Vou apoia-la, vou ser tudo que precisa... Ajudarei com a criança, pois ela não tem culpa de nada... Mas não concordo com o que fez e com o que pensa em fazer _ diz ela saindo sendo seguida por Emmett.
_ Sei que fui cruel, mas achei que era o certo, não quero desestabilizá-lo, só quero... Só... Preciso dele, não vou força-lo a nada, só quero que ele saiba, deixem ele decidir_ diz ela, ela o queria sim sabia que ele não era mais o mesmo que ela deixou e que fazia tudo por ela, mas tinha uma pequena chance dele ainda a amar e ela queria que fosse real.
_ Amanhã eu vou procura-lo... Não vou força-lo, só preciso que saiba... o que ele decidir eu vou repeitar...